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D&D 3.5 O Segredo da Colina Prateada - [OFF]

eu apaguei mue post também, já que ele era uma resposta à chegada do perso do griffith, e eu pensei a mesma coisa, agir no meio da zona é pedir pra ser ignorado!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Meu personagem já chegou chegando!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
 
Ahhh mestre, eu havia dito que não iria mais fazer confusão com meus colegas de jogo, mas nunca mencionei que meu personagem faria o mesmo! kkkkkkk
 
Pois é a andariel é chatíssima mesmo, e ela não conhecia Garudius, agora ela sabe o quão descontrolado é o guerreiro, pelo mens do corvo ee ja tem respeito pelo medo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, Andariel ao contrario acha ele ainda mais "barbaro" do que imaginava e ela tem um certo preconceito quanto a isso.

Nossos personanes vão ter que se entender durante a aventura kkkkk.
 
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Pois é a andariel é chatíssima mesmo, e ela não conhecia Garudius, agora ela sabe o quão descontrolado é o guerreiro, pelo mens do corvo ee ja tem respeito pelo medo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, Andariel ao contrario acha ele ainda mais "barbaro" do que imaginava e ela tem um certo preconceito quanto a isso.

Nossos personanes vão ter que se entender durante a aventura kkkkk.

Isso se for possível! kkkkkk
 
Ok, desculpem a demora, acabei de chegar no computador. Posto agora meu BG, e peço que mestre Dimeneira leia ele antes de responder à minha ação, pois ele inclui alguma referência à aventura que talvez influencie a interpretação e que, de qualquer forma, precisa ser aprovada.

A cidade élfica de Leverru, no centro da Floresta dos Pinheiros, era dividida em casas. Sendo uma cidade particularmente grande para os padrões élficos, cada casa funcionava com um clã, uma família tradicional de fundadores, que eram os maiores poderes abaixo da Senhora da cidade. Os filhos dessa casa tradicionalmente apresentavam um talento excepcional para o arco, a espada ou a magia, frequentemente se tornando chefes de guarda, professores ou, para os mais excepcionais, aventureiros. Da Casa dos Lua-de-Sangue, nasceu um dia uma menina, que recebeu o nome de Megara. Seus cabelos eram de um vermelho sangue fortíssimo,traço que dera o nome da casa. No mesmo dia em que nasceu essa menina, a Casa dos Folha-de-Prata também gerou uma garota, que foi chamada Morgana, com os cabelos prateados da família. Muitas das antigas lendas élficas contam do poder das estrelas sobre o destinos dos mortais, e tais lendas viram confirmação nas duas meninas, que nascidas sob as mesmas estrelas, continuaram a seguir caminhos unidos. Foram muito amigas desde cedo, e ambas mostraram um assombroso potencial para a magia. Megara estudou a magia oculta e violenta dos magos, muito apropriada para o temperamento flamejante e decidido da garota. Morgana, sempre calma e serena, estudou a natureza com os druidas do Círculo Viridiano.
Tanto em suas personalidades quanto em suas habilidades, as meninas pareciam se complementar. A educação élfica tipicamente faz com que seus filhos mudem de guardião ou cidade a cada dez ou vinte anos, para renovar seu círculo de amizades e rotacionar seus conhecimentos, mas as duas garotas não se permitiram separar, sempre se mudando juntas, sempre amigas. Elas aprenderam sua arte juntas, e cresceram juntas. Quando seus corpos atingiram a maturidade e suas mentes começaram a amadurecer, aos 20 anos, o começo da adolescência élfica, elas estavam sempre juntas, se metendo nos problemas e no dia-a-dia uma da outra. Megara insistia com Morgana para que começasse a sair com meninos, por esta ser muito quieta, e Morgana acalmava Megara em suas emoções sempre mutáveis e intensas, que acabavam atrapalhando tanto ela quanto seus mais chegados. E assim as garotas viveram juntas como melhores amigas, até atingirem a maioridade, aos cento e vinte anos. Nesse ponto ambas já haviam escolhido seus caminhos dentro de seus ramos específicos de magia, e mais uma vez elas convergiram: ambas se tornaram invocadoras, uma de criaturas arcanas, a outra de seres da natureza. Nessa idade, um elfo deve escolher seu nome de adulto, e abandonar seu status de criança. Megara chamou-se Sierra, e Morgana, Daena. Mas com novos nomes ou não, as duas ainda se referiam uma à outra com seus nomes antigos quando ninguém estava olhando. Uma lembrança de que sempre seriam as mesmas amigas.
Foi nessa época que Daena encontrou seu companheiro animal, e, como um presente, domesticou um falcão e o deu de presente a Sierra, para que o fizesse seu familiar. Sierra adorou seu novo companheiro, e lhe chamou Maero. Os animais de Daena poderiam mudar, conforme envelhecessem ou a terra sob seus pés mudasse, mas Maero sempre seria o mesmo. Foi também nessa época, quando as duas já tinham 150 anos, que elas descobriram que o que dividiam não era só amizade. Entre o povo élfico, a casamento era um evento raríssimo. Eles valorizavam a liberdade acima de tudo, e se prender a outra pessoa por toda a vida não era algo feito a não ser que se tivesse a certeza de que o sentimento jamais mudaria. A grande maioria dos elfos morre sem jamais ter se casado. E após dez anos vivendo juntas nas planícies chuvosas do leste, Sierra e Daena se casaram, pedindo a um antigo amigo de infância, Gaeus da Casa de Orvalho, que lhes forjasse os mais belos anéis que pudesse fazer. Gamelin, a Estrela Cerúlea, encantado com uma pequena dose de magia criomântica, como uma pequena piada com o temperamento de Sierra; e Varendin, o Olho Argentino, que brilhava com uma luz prateada quando estava escuro e uma das duas se sentia só, uma referência a como Sierra sempre disse que Daena parecia brilhar de um jeito estranho quando tentava ajudar alguém.
Cansadas da vida pacata nas planícies, as duas elfas decidiram procurar aventura e por suas habilidades reconhecidas em uso. Elas levaram uma carreira bem sucedida, se tornando bem conhecidas em algumas regiões por erradicar a besta Doppelganger que vestia a pele dos homens para roubar suas identidades, matar o wyvern Rubicante, que devorara as sete filhas do Lorde de Tintagel, e particularmente por aprisionar a Bruxa Raviollia, que aterrorizou por décadas a Ravina da Canção Negra, que mudou seu nome depois de ser libertada de seu tormento, sendo agora conhecida por Ravina das Melodias Retumbantes, lar de tantos bardos famosos. Mas aos seus 180 anos, após muitas vitórias, uma noite Daena desapareceu sem deixar rastro. Apenas uma pena negra ficara no lugar em que dormia na cama. As duas possuíam muitos inimigos, então Sierra não tinha idéia de por onde começar a procurar. A maga quase destruiu a pousada em seu acesso de fúria, por fim se acalmando para pensar em um curso de ação. Não sabendo por onde procurar, decidiu começar nos Grandes Lagos, onde derrotara o Doppleganger, mas com apenas uma semana de viagem, foi surpreendida por uma mensagem da Colina Pateada, onde já havia lutado ao lado de Daena. Haviam ocorrido desaparecimentos e sua ajuda era convocada pelo Barão, que conhecera na época. Era uma aposta arriscada, mas parecia uma pista muito oportuna, e na pior das hipóteses lhe daria tempo para pensar melhor.
 
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BG aprovado.

Vai ser a primeira participação de um PJ gay nas minhas aventuras. Estou super curioso para ver como ela vai se sair.
 
Essa é meio que uma marca minha. XD
A personalidade dela está só meio definida, vamos apimentar a coisa conforme a aventura avança.
 
E pensar que um dia "Mago velho" foi clichê. Hoje em dia todo personagem mago é novinho, se você parar pra pensar.
 
Mas uma vez ele foi ignorado, eu tive que ler a tendencia caotico bom algumas vezes pra não atacar ninguem xD

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Seu personagem foi exluído automaticamente da aventura! (motivo: - invisível)

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Sacanagem com o lord griffith!
 
Mestre... só para reforçar o entendimento, meus testes de blefar, atuação e diplomacia são meramente usuais, pois meu persoangem não é bom nestas perícias. O foco é conseguir qualquer que seja o diálogo com pessoas e desse diálogo tirar alguma informação, ou seja, as perícias que importam realmente são as de Sentir motivação e procurar. Sentir motivação é para descobrir se o que estão me informando algo verdadeiro ou não e o procurar é para encontrar informações que possam servir como pista para o paradeiro dela ou quem sabe informações relevantes como suas características físicas, a arma predileta dela, se possue montaria, se ela mora na cidade e se mora onde fica a casa dela, desde que seja informação necessária para uma busca mais objetiva e que leve para algum lugar.

Odeio dizer, mas acabo tendo que concordar com o meu próprio personagem quando o caso é procurar por um mago que fica brincando de charada só para dizer seu paradeiro! É sério, fiz as ações do meu personagem baseando-me em seu jeito de ser e personalidade, mas agora olhando com atenção, ele pode até está com a razão nessa doideira dele.

Não me sai da cabeça o seguinte: pq o mago não simplesmente não facilitou e informou a localidade usando as moedas? Precisava mesmo ser por meio de charada? O que ocorre se não tiverem a resposta para a charada? Para alguém que quer ser achado, não faz sentido dificultar as coisas com informações que não sejam diretas e esclarecidas. Ah sei lá, posso está sendo influênciado pelo meu personagem que já tem é um desconfiômetro imbutido dentro dele e que o faz sempre ficar uma légua atrás para qualquer um. Mas que ficou com cara de "façam desta maneira para no final descobrir que foram todos usados e ter que correr atrás do tempo perdido evitando algo pior." que é típico de aventuras de truques e enganação. O pior é que o único que personagem que poderia está mais adaptado definir algo que é suspeito de algo que não é, tá sempre sendo ignorado, não é mesmo griffith? XD

Caraca o cara tem +12 só de diplomacia! Esse cara é um aristocrata isso sim! huahuahuahua
 
ahuahauahuahuaahuahuahuaah concordo com muita coisa que vc falou, principalmente do personagem invisível. Próxima ação do meu personagem vai ser correr pelado pela praça da cidade, vai que alguém nota ele xD

em um grupo com seis pessoas, esse lance de charada pode excluir(pode?ahauahuahuahu) alguns membros. Fica focado no papo entre a bruxa e a maga, o guerreiro e o anão tão no bar e o resto... poker face em um canto da sala.
 
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kkkkkkkkkkkkkkkk, calma griffith, tem que se intrometer também, entenda que o barão deu mas atenção a maga e a bruxa porque já conhecia melhor. E andariel não falaria com você do nada, pode ter certeza kkk, a velha é altamente antipática, mas quando as coisas interessam ela ela faz um esforcinho e fala, como foi o caso de Targus. Quanto a maga é uma conjuradora Andariel ja simpatizou de cara.
 
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Acho que o Barão tem algo pessoal contra mim ou ao templo xD
eu fui procurar pistas no bar pra depois encontrar o Rafur e o Garudius que são os mais interessados em encontrar a Aleina.

falo logo, meu suspeito agora é o Barão ¬¬
 
Ta muita confusão, meio que fico varios personagens poker face enquanto rolava a confusão. Vou esperar ela acalmar e ai posto minha chegada, se eu postar agora nem atenção terei xD

Griffith,

Foi mal ignorar teu PJ, mas eu tava esperando você postar novamente sua chegada, como você havia comentado acima. Acho normal seu Pj se juntar ao Garudius e ao Rafur, já que eles decidiram procurar a Aleina.

Garudius,

Acho super normal que teu PJ não tenha entendido nada do que o Musgatt fez. É normal também que ele até desconfie do mago. Talvez essas coisas se expliquem quando o mago for encontrado, talvez seu PJ não entenda nunca.

Parece que a Andariel entendeu o que ele fez, mas como ela e o Garudius não se entenderam acho que a aventura está seguindo um rumo "normal" para um grupo pouco tolerante: combatentes para um lado, conjuradores para o outro.

O que eu posso dizer é que com o grupo dividido vai ficar mais difícil pra todos os Pjs.
 
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Garudius,

Acho super normal que teu PJ não tenha entendido nada do que o Musgatt fez. É normal também que ele até desconfie do mago. Talvez essas coisas se expliquem quando o mago for encontrado, talvez seu PJ não entenda nunca.

Acredito que a última seja o que acontecerar de verdade, ele nunca irá entender pois não há possibilidade dele pensar em algo mágico neste instante em que ele está. Mas meu personagem não é burro e sabe que magia é algo importante para qualquer aventureiro que preze por sua vida. Mas neste momento o guerreiro não respeita esse tipo de coisa justamente pq fora por alguém com poderes deste que o fizera ser como ele é hoje.
 
Griffith,

Não vi teu último post enquanto preparava minha resposta. Vou corrigir meu último post de acordo com o seu.
 
e: O Segredo da Colina Prateada - [ON]
Kayto havia chegado a mansão algum tempo porem esperou a confusão acabar, decidiu entrar a ouvir a pergunta do barão.
Ele era um jovem franzino, possivelmente o mais novo naquele recinto, porem com um grande magnetismo pessoal e um rosto que cativava confiança.Seus cabelos eram pretos e longos e seus olhos negros pareciam olhar no fundo da alma.O que mais chamava atenção era sua mão direita toda enfaixada com ataduras com escrituras sagradas.
Pelo licença a todos, meu nome é Kayto e fui enviado pelo templo de Pelor para ajudar nas buscas.
Fala o jovem com humildade porem com firmeza.



Postei antes da chegada da maga.Ai depois poistei:


Vejo que minha ajuda não é nescessaria...

Kayto descidi procurar pistas por sí só sobre o paradeiro de Aleina e parti para a Taverna.Chegando la ele pergunta a atendente sobre Aleina.

Com licença, eu sou do templo de Pelor e estou procurando Aleina.Alguma informação sobre o paradeiro dela?
Diplomacia: (1d20+12)[22]
 
Griffith,

Foi mal de novo, acho que tô ficando senil. Confundi o PJ do Arthen com o teu.

Já postei lá no ON a chegada do Kayto na taverna.

Outra coisa,

O que Kayto sabe sobre o desaparecimento de Aleina é que ela desapareceu no meio da noite. Ela não apareceu para o café da manhã e quando foram procurar por ela em seu quarto, ela não estava lá.
 
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