Graças a Deus minha infância foi cheia de livros, pois minha mãe gostava de ler.
Mas os que marcaram foram:
O primeiro livro só meu, que ganhei de uma professora aos sete anos de idade, "D. Baratinha da Silva Só", tenho ele até hoje, todo estropiado.
E os livros que dividia com meus irmãos:
"Viagem ao Céu", de Monteiro Lobato.
Foi o primeiro livro "de verdade" (com bastante texto) que li na vida.
Era essa edição aqui, da Brasiliense.
Em casa também tinha algumas edições da Coleção Clássicos da Literatura Juvenil e que li mais velha (entre 10 e 12 anos) e dessa coleção os que marcaram foram:
"Beleza Negra", de Anna Sewell,
"Os Patins de Prata", de Mary Mapes Dodge
e "Sem Família", de Hector Malot.
Este último devo ter lido umas quatro vezes e em todas elas chorava feito besta.
Na verdade é uma história bem emocionante e tenho certeza que, se ler novamente vou chorar tudo de novo.
Mas os que marcaram foram:
O primeiro livro só meu, que ganhei de uma professora aos sete anos de idade, "D. Baratinha da Silva Só", tenho ele até hoje, todo estropiado.
E os livros que dividia com meus irmãos:
"Viagem ao Céu", de Monteiro Lobato.
Foi o primeiro livro "de verdade" (com bastante texto) que li na vida.
Era essa edição aqui, da Brasiliense.
Em casa também tinha algumas edições da Coleção Clássicos da Literatura Juvenil e que li mais velha (entre 10 e 12 anos) e dessa coleção os que marcaram foram:
"Beleza Negra", de Anna Sewell,
"Os Patins de Prata", de Mary Mapes Dodge
e "Sem Família", de Hector Malot.
Este último devo ter lido umas quatro vezes e em todas elas chorava feito besta.
Na verdade é uma história bem emocionante e tenho certeza que, se ler novamente vou chorar tudo de novo.