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Lançamentos 2023

Está em pré-venda, pela Carambaia, o único romance escrito por Edgar Allan Poe, "A Narrativa de Arthur Gordon Pym".
Pra quem lamenta ter perdido a edição da Cosac Naify e está disposto a deixar um rim como pagamento.

"Traduzido por José Marcos Mariani de Macedo e com ensaio de Oscar Nestarez, A narrativa de Arthur Gordon Pym é o único romance escrito por Allan Poe (1809-1849). O livro narra os desafios de Pym, um jovem de espírito aventureiro que embarca clandestinamente no baleeiro Grampus. Proibido de viajar, ele precisa se esconder em um compartimento secreto para só aparecer em alto-mar. A permanência no esconderijo, no entanto, se prolonga após um motim e transforma a experiência do personagem em um grande pesadelo.

Num crescente terror, o destino de Pym gera uma sequência de tragédias e passagens insólitas envolvendo tempestades destruidoras, canibalismo e a aparição de um navio fantasma. A narrativa de Arthur Gordom Pym tem projeto gráfico e ilustrações assinados por Cristina Gu e Elisa Carareto, respectivamente."

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Nova edição de Noite na Taverna, pela Carambaia:

Publicado em 1855, após a morte de Álvares de Azevedo (com apenas 20 anos), Noite na taverna é a primeira obra literária de terror da literatura brasileira. Lançamento de nossa Edição Numerada e centésimo livro da CARAMBAIA, o volume traz cinco histórias de atmosfera onírica, contadas pelos membros de um grupo de amigos que se deixam levar pelos vapores do vinho e do tabaco numa taverna, cenário atemporal e sem localização precisa.

Nesses contos interligados, a morte forma um duplo indissociável do amor. Essa dicotomia surge nas figuras de mulheres trágicas e diáfanas em cenários lúgubres, não raro com a presença de túmulos, caixões e punhais. A vida e a presença humana trazem consigo a marca do acaso e da fragilidade, como formulada por um dos personagens: “O que é o homem? é a escuma que ferve hoje na torrente e amanhã desmaia: alguma coisa de louco e movediço como a vaga, de fatal como o sepulcro!”.

Os nomes dos personagens de Noite na taverna sugerem um estrangeirismo vago, como se a taverna estivesse num plano acima da realidade. O primeiro a contar sua história é Solfieri, que traz uma narrativa sobre uma mulher misteriosa e pálida que sofre de catalepsia. Já Bertram fala de um duelo, uma virgem deflorada e uma estranha viagem de navio. Gennaro, um pintor, se envolve com a mulher e a filha de seu mestre, que prepara uma vingança. Além desses personagens, há outros, cujas tramas expõem reviravoltas sobrenaturais.

Com vinculações com a filosofia e o romantismo, o livro de Álvares de Azevedo se conecta com textos de Shakespeare, Lord Byron e E.T.A. Hoffman, por exemplo. Disponível em pré-venda com desconto de 10% em nosso site, Noite na taverna ainda traz ensaio do Ana Rüsche e projeto gráfico de Silvia Nastari.

Entenda a edição

Noite na taverna sai com apenas 1.000 exemplares, numerados a mão, encadernado em capa dura, serigrafada em tecido, com meia-casaca, corte ilustrado e fitilho.

O projeto gráfico é de Silvia Nastari e teve como ponto de partida o estilo gótico da narrativa de Álvares de Azevedo, que nos apresenta contos sombrios, tétricos e ao mesmo tempo alucinantes e vertiginosos. A capa foi projetada com tipos móveis originais do século XIX. São letras ornamentadas, com terminações em orbitais, estabelecendo um paralelo gráfico com a cadência dos contos narrados pelos personagens masculinos em estado de embriaguez.

A arte da capa – composta com desenhos reproduzidos de manuais antigos –, o formato do livro e sua diagramação têm como referência as edições publicadas pelas private presses (gráficas particulares) da Inglaterra do século XIX, em específico o trabalho gráfico feito por William Morris (1834-1896), que recuperou o estilo dos livros incunabulares e o uso de grandes capitulares nas aberturas dos textos.

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Mais teatro grego.
Mais tradução bacana do Trajano Vieira.
Saindo agora no mês de novembro.
Pode vir mais, que ninguém reclama.
:dance:

Sinopse da editora:
Prometeu Prisioneiro, de Ésquilo (c. 525-456 a.C.), é uma peça única dentre as tragédias gregas, e uma das mais marcantes da história da literatura, tendo influenciado escritores e filósofos como Goethe, Marx, Nietzsche, Freud, Brecht, Camus e muitos outros. Integrante de uma tetralogia perdida, escrita provavelmente no final da vida de seu autor, ela se passa nos primórdios da civilização, após a Titanomaquia, e traz, de forma inédita, seres divinos como protagonistas.

A história tem início quando Força, Poder e Hefesto, por ordem de Zeus, acorrentam Prometeu a uma montanha nos confins do planeta. Preso e prestes a ser castigado, o Titã é visitado pelo coro das Oceânides, por Oceano, por Io e por Hermes, que tentam demovê-lo de seu enfrentamento com o novo chefe do Olimpo.

Verdadeiro libelo contra a tirania, mas também um alerta sobre os excessos do homem contra a natureza, a peça é apresentada aqui na esmerada tradução de Trajano Vieira. Esta edição bilíngue inclui ainda um posfácio do tradutor, excertos da crítica e um ensaio do classicista inglês C. J. Herington, que aborda os múltiplos aspectos desta obra ímpar do teatro grego
 
Ao que parece, olavistas não estão em guerra contra a estética. (Queria esta edição de Madame Bovary — acho que não tenho nenhuma. Tenho? :think:—, mas também queria o Don Juan. Assinar este trem é que não quero, e não vou!).​
 
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Em pré-venda.

O RIG VEDA é o documento mais antigo da tradição religiosa indiana e faz parte dos primeiros monumentos literários da humanidade. Seus mais de mil hinos, cuja fase final de composição remonta a por volta de 1200 – 1000 aec, são dedicados a diversas divindades do panteão védico. Foram compostos em sânscrito védico, uma forma mais arcaica do sânscrito clássico. Não só a composição se deu de forma oral, mas também a transmissão dos poemas, durante os milênios. Trata-se de hinos de beleza intricada e sofisticada, o ponto alto de uma tradição de louvor que exprime ao mesmo tempo a religiosidade indiana em seus primórdios e o padrão apurado de sua literatura.
Surgido em uma época muito anterior ao hinduísmo e ao budismo, o Rig Veda é um dos textos mais importantes para o estudo tanto da poesia e religião indo-europeias quanto dos seus desdobramentos em épocas posteriores no universo indiano.
 
Esse lançamento da Fósforo me chamou a atenção:

Ver anexo 96213

Sinopse:

Neste ensaio biográfico de rara sensibilidade, que já teve os direitos vendidos para dez editoras estrangeiras, o sociólogo e professor José Henrique Bortoluci parte de entrevistas realizadas com seu pai, que durante cinquenta anos foi motorista de caminhão, para retraçar a história recente do país e da própria família. Por meio de uma prosa elegante e afetuosa — que combina depoimentos e anedotas do pai de e seus colegas com referências literárias e reflexões sobre o Brasil —, capítulos marcantes de nosso passado e de nosso presente se revelam pelos olhos de um cidadão comum, que vivenciou a ditadura militar e seus delírios megalomaníacos, como a construção da Rodovia Transamazônica e as marcas violentas da chegada do suposto “progresso” ao interior do país.


Bortoluci tem consciência de que a matéria-prima de sua escrita é composta por camadas, mediada pela memória, pela subjetividade de quem narra, pelo tempo. Mas essa impureza da matéria é justamente a chave para a concisão deste texto que, por nunca falar de uma coisa só, se desdobra em registros e territórios pouco explorados em nossa literatura. A devastação que assola o país também permite que o autor se aproxime de outro assunto doloroso: o câncer que acomete seu pai e o tratamento médico pelo qual ele passa durante a escrita do livro. As marcas no corpo do paciente, assim como as estradas que cortam o país, cicatrizes de um projeto desenvolvimentista que até hoje perdura em nosso imaginário político. A distância que ele percorre com o caminhão também é aquela que foi se abrindo entre seu destino e o do filho, hoje professor universitário.


Além de um feito literário e uma valiosa reflexão histórica e sociológica do país, este livro é também uma tentativa comovente e exitosa de unir novamente os dois caminhos.
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Destaques:

“Uma luminosa história social do Brasil, narrada da perspectiva amorosa de um filho acadêmico em confronto com a doença do pai trabalhador.” — João Moreira Salles



O que é meu é um texto primoroso, que nos guia através da história e das estradas desse país, enquanto faz o luto da finitude de um pai. José Henrique Bortoluci se revela um autor cuja sensibilidade e talento só engrandecem ainda mais sua reconhecida trajetória como pesquisador. Arrebatador.” — Vera Iaconelli

A Editora Fósforo comunicou o falecimento do pai do José Henrique Bortoluci, a quem foi dedicada a escrita deste livro. :(
 
Última edição:
Branca é a cor do luto - D. e M. Preston.jpg
Vai ser lançado no início de 2024 pela editora Record o livro Em Branca é a cor do luto.

Nesse livro, Diana e Michael Preston combinam suas habilidades como historiadores e romancistas para contar a extraordinária saga de amor que deu origem a uma das sete maravilhas do mundo, o Taj Mahal.

Segundo a sinopse, a história por trás do Taj Mahal tem ares de tragédia e emoções típicas de uma grande ópera. Habilidosos contadores de histórias, os historiadores Diana e Michael Preston revelam a face humana de uma das sete maravilhas do mundo.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
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