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Livros que marcaram a sua infância...

Eu fui com a "Cartilha Caminho Suave" que através de várias figuras e desenhos era excelente para aprender a formação das sílabas, palavras e frases. É um livro pré-escolar que sinto falta demais não ter guardado.

Quando vou a um sebo sempre alimento a esperança de um dia reencontrar os livros que usei nos primeiros anos de escola. Infelizmente perdi mais de 90% que eu tinha e muitos deixaram uma enorme saudade.
Eu tive uma professora (de Didática) na faculdade que disse que quando começou a dar aulas, ela alfabetizava pelo método da cartilha. Eu nunca tinha conhecido alguém que tivesse sido alfabetizado por esse método.

E o livro que eu procuro, em todos os sebos, é o Ana e Pedro - Cartas. E o mais bizarro é que não consigo me lembrar de nada (além do fato de Pedro ser atleticano) que tenha feito com que eu gostasse tanto do livro.


E eu ainda não tinha citado um livro clássico: Flicts, do Ziraldo :grinlove:. Um livro que transcende a sua classificação, e lida com coisas tão humanas... tão presentes... não é como se eu tivesse percebido, quando criança, um tom crítico para com a Ditadura Militar em frases como "foi procurar um trabalho pra fazer a salvação no trabalho". Mas eu percebi, embora não soubesse conceituar, a representação alegórica para a exclusão. E eu ficava tão triste quando terminava o livro. O final passa uma ideia de 'redenção', por Flicts ter se encontrado. Mas uma coisa ficava martelando na minha cabeça: será que ele tinha sido, mesmo, incluído? A lua é considerada solitária e só quem consegue perceber que ela é flicts é quem se aproxima dela, os astronautas. Eu ficava louca que chegasse a noite, para eu poder olhar para a lua e dizer "sei que você é flicts, mesmo que meus olhos digam que não".
 
Muitos da Coleção Vaga-Lume.
Ressalto A Ilha Perdida - Maria José Dupré; O Caso da Borboleta Atíria - Lucia Machado de Almeida; A Turma da Rua Quinze e O Jogo do Camaleão, ambos de Marçal Aquino.
São muitos livros bons.
 
E eu ainda não tinha citado um livro clássico: Flicts, do Ziraldo :grinlove:. Um livro que transcende a sua classificação, e lida com coisas tão humanas... tão presentes... não é como se eu tivesse percebido, quando criança, um tom crítico para com a Ditadura Militar em frases como "foi procurar um trabalho pra fazer a salvação no trabalho". Mas eu percebi, embora não soubesse conceituar, a representação alegórica para a exclusão. E eu ficava tão triste quando terminava o livro. O final passa uma ideia de 'redenção', por Flicts ter se encontrado. Mas uma coisa ficava martelando na minha cabeça: será que ele tinha sido, mesmo, incluído? A lua é considerada solitária e só quem consegue perceber que ela é flicts é quem se aproxima dela, os astronautas. Eu ficava louca que chegasse a noite, para eu poder olhar para a lua e dizer "sei que você é flicts, mesmo que meus olhos digam que não".

Eu li Flicts com uns 20 anos. Eu fazia teatro e o grupo era bem próximo do povo de uma academia de dança, e eles fizeram uma balé com Flicts. Eu gsoto muito das coisas do Ziraldo, mas de todas, a que eu mais gosto, é justamente Flicts.
 
Eu tive uma professora (de Didática) na faculdade que disse que quando começou a dar aulas, ela alfabetizava pelo método da cartilha. Eu nunca tinha conhecido alguém que tivesse sido alfabetizado por esse método.

O que acho incrível nela é ser simples, mas extemamente objetiva e talvez nisso está a grande eficiência dela. E foi a mesma cartilha pela qual minha mãe foi alfabetizada também. Achei uma imagem dela na Internet.

Caminho1.jpg


Quando eu tinha 4 anos proximo de completar 5 e minha mãe ficou alguns meses desempregada ela pegava a cartilha dela e já me ensinava.

Quando fui pra pré-escola a maioria das aulas ficaram tediosas pra mim, pois eu já estava bem adiantado em relação aos demais alunos, sempre terminando primeiro.

Realmente ela funciona! :)
 
revistas em quadrinho nao vale?
^^
quando era pequeno eu adorava revistas em quadrinho
principalmente da turma da monica
 
Eu li Flicts com uns 20 anos. Eu fazia teatro e o grupo era bem próximo do povo de uma academia de dança, e eles fizeram uma balé com Flicts. Eu gsoto muito das coisas do Ziraldo, mas de todas, a que eu mais gosto, é justamente Flicts.
Ficts é tão duramente sutil...
Fiquei com vontade de reler.

O que acho incrível nela é ser simples, mas extemamente objetiva e talvez nisso está a grande eficiência dela. E foi a mesma cartilha pela qual minha mãe foi alfabetizada também. Achei uma imagem dela na Internet.

Caminho1.jpg


Quando eu tinha 4 anos proximo de completar 5 e minha mãe ficou alguns meses desempregada ela pegava a cartilha dela e já me ensinava.

Quando fui pra pré-escola a maioria das aulas ficaram tediosas pra mim, pois eu já estava bem adiantado em relação aos demais alunos, sempre terminando primeiro.

Realmente ela funciona! :)
Enfim, um exemplo (dois, na verdade). XD

Não trabalho com alfabetização, não fiz Magistério e nem Pedagogia, portanto, só posso lecionar de quinta à oitava série (ou, conforme os ciclos, para os 2º e 3º ciclos). Mas, se trabalhasse, certamente eu tentaria trabalhar com premissas do Método Paulo Freire. Mas é melhor eu parar de falar sobre o processo educacional, ou vou desvirtuar o tópico (mais do que já desvirtuei) :oops:
 
Todos do Monteiro Lobato, especialmente os que ele adapta mitos gregos e o Histórias do Mundo para as Crianças. Graças a esses livros eu sou o que sou hoje: mestranda em História, apaixonada por história e literatura.


O fantástico mistério da Feiurinha
também, amei quando li (uns 15 anos antes da Xuxa), a ironia do Pedro Bandeira ao tratar dos velhos contos de fada (que amo desde criança) é espetacular.
 
li meus primeiros livros q eram relacionado com mitologias(por causa dos Cavaleiros do Zodiaco),mas considero meu primeiro livro A Famosa Invasão dos Ursos na Sicília - Dino Buzzatime interessei pelo titulo,pois gosto de ursos,depois foi Dois Irmãos Contra Os Vikings- Geoffrey Trease e não parei de ler desde então(acho q tinha... uns 12,13...)leio normalmente um livro por semana
P.S. sou mais leitor de Biblioteca,compro muito pouco livro(só tenho 10 livros em casa),mas meu primeiro livro q comprei foi O Hobbit
 
Não me vem um título a cabeça, mas lembro que meus livros quando bem criança eram daqueles que formam figurinhas e desenhos quando abre.
Depois já com meus 8 anos era viciada em uma revista chamada NOSSO AMIGUINHO, alguém conhece???

E o primeiro livro mesmo que li, lá com meus 10 anos, foi o pequeno príncipe. Clichê ?!:mrgreen:
 
Primeiro: Playboy
'brincadeira
Eis a lista:

1- O Código Da Vinci
2- Anjos e Demônios
3- Ponto de Impacto (Agora com 15 anos que eu terminei toda a coleção do Dan Brown... lendo Fortaleza Digital e O Símbolo Perdido).
4- Pais Brilhantes, Professores Fascinantes (Achei um saco na época)
5- A Cabana (Sem dúvidas, um dos melhores que já li)

Tem mais, mas não tô afim de postar não xD.
 
O pequeno Princípe de Saint-Exupéry.
De vez em quando leio o ele, quando bate a saudade.

E tbm o Bambi de Felix Salten. ^^
(Tenho até hj guardado para ler pros meus futuros filhos):oops:
 
Última edição:
Na biblioteca da escola, quando eu tinha 11 anos, achei um livro de ficção chamado A Guerra de Tróia, não me lembro o autor, mas gostei muitissímo
 
Acho que os livros do Monteiro Lobato e da História sem fim foram os que mais me marcaram...

Mas sempre adorei Asterix e Timtim, mesmo não sendo livros.
 
Que me marcaram foram os da Coleção Vaga-lume, principalmente Doze Hora de Terror - Marcos Rey . Li ele com uns 10 anos e foi um dos primeiros livros com mais de 100 páginas que eu li.
 
Eu nunca li nada na minha infância. O gosto pela leitura veio na metade da minha adolescência. Mas na época tentei ler o "A Ilha do Tesouro" e achei fantástico, embora eu tenha lido nem metade, por preguiça. Ainda vou pegá-lo e lê-lo inteiro. Nunca mais saiu da minha memória trechos do livro...


[]'s!
 
- A árvore generosa, de Shel Silverstein: livro de uma sensibilidade ímpar. A relação do menino com a árvore remonta a relação do ser humano com a natureza, com as demais pessoas, com o mundo, de modo geral. O livro dialoga com a questão moral; dialoga com um dos sentimentos mais belos, a generosidade. A árvore dá uma lição de amor. Ela se doava para o menino. Ele, em compensação, era insaciável, não sabia aproveitar o que recebia, não sabia compartilhar.
 
Minha sobrinha ganhou A ÁRvore Generosa quando era criança. Ela amava, e não teve ninguém entre os adultos da família que não chorou quando leu.

Me marcou muito, mas não marcou minha infância, rsrsrsrsrs
 
No meu caso, marcou minha infância, adolescência, juventude, e marcará a velhice (se eu não ficar MUITO rabugenta. :lol: ).

P.S.: Eu acho que deveria estudar Literatura Infantil.
 
Eu não consigo estudar literatura. Mineiramente eu viajo nas históiras e esqueço da parte técnica.
 

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