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Livros que marcaram a sua infância...

Guerra e Paz (de Leon Tolstói)
Uma Canção Para Leibowitz (de Walter M. Miller Jr.)
Shogun (de James Clavell)
Prolegômenos Para Toda Metafísica Futura Que Se Apresente Como Ciência (de Kant)
Otelo, o Mouro de Veneza (de Shakespeare)
Hamlet (de Shakespeare)
Mikrômegas (de Voltaire)
As Tardes De Um Pintor (de Teixeira E. Souza)
Horizonte Perdido (de James Hilton)
Armada (de Charles Gidley)
O Fogo Do Céu (de Mary Renault)
As Minas De Prata (de José de Alencar)
Pequena História Da Civilização Ocidental (de Idel Becker)
O Capital (de Karl Marx)
A Riqueza Das Nações (de Adam Smith)
Alice No País Do Quantum (de Robert Gilmore)
Dos Raios X Aos Quarks (de Emilio Segrè)
Os Dentes Da Galinha (de Jerry Goldsmith)
Tinha um outro, acho que era “O Vôo Da Águia”, ou algo assim, mas não me lembro o nome do autor... talvez o nome de algum autor não esteja escrito certo.
 
Espera, você leu O Capital na infância? Você leu um livro de Kant cujo título é prolelololololomonômeros?

Eu na minha infância não lia livros, o que sem dúvidas foi um desperdício. Lia só a contracapa e subornava resenhas com quem lia. Mas, sinceramente, acho que eu hoje seria um ser humano muito melhor se eu tivesse descoberto Cecília Meireles ou Olavo Bilac na infância.
 
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Mas, sinceramente, acho que eu hoje seria um ser humano muito melhor se eu tivesse descoberto Cecília Meireles ou Olavo Bilac na infância.
Quanto a ser melhor, não sei, mas com certeza seria diferente. E ironicamente talvez nem gostasse/valorizasse tanto assim Cecília, Olavo e outros, já que para achar isso você deve tê-los lido em um momento em que foram significativos para você. Sempre me pergunto a mesma coisa: se não poderia ter aproveitado o tempo livre que tinha antes, na infância por exemplo, para ler livros diferentes dos que eu lia na época, ler mais clássicos... Para mim é difícil saber. Se eu não tivesse lido o que li naquela época talvez nem gostasse de ler... O único jeito que vejo de sair disso é se tivesse alguém (um pai/mãe/tio/etc) para me "orientar" na época. Enfim, só divagando...

Mas se alguém souber como recuperar as milhares de horas gastas jogando Age of Empire e Sim City, avisa ae.
 
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Guerra e Paz (de Leon Tolstói)
Uma Canção Para Leibowitz (de Walter M. Miller Jr.)
Shogun (de James Clavell)
Prolegômenos Para Toda Metafísica Futura Que Se Apresente Como Ciência (de Kant)
Otelo, o Mouro de Veneza (de Shakespeare)
Hamlet (de Shakespeare)
Mikrômegas (de Voltaire)
As Tardes De Um Pintor (de Teixeira E. Souza)
Horizonte Perdido (de James Hilton)
Armada (de Charles Gidley)
O Fogo Do Céu (de Mary Renault)
As Minas De Prata (de José de Alencar)
Pequena História Da Civilização Ocidental (de Idel Becker)
O Capital (de Karl Marx)
A Riqueza Das Nações (de Adam Smith)
Alice No País Do Quantum (de Robert Gilmore)
Dos Raios X Aos Quarks (de Emilio Segrè)
Os Dentes Da Galinha (de Jerry Goldsmith)
Tinha um outro, acho que era “O Vôo Da Águia”, ou algo assim, mas não me lembro o nome do autor... talvez o nome de algum autor não esteja escrito certo.

:rofl:

li Nietzsche no original em latim aos 8.

Mandarc.png
 
Eu não lia quando criança. Não tinha acesso aos livros e passava horas na frente da tv, assistindo desenho animado ou jogando vídeo game ou fazendo coisas que todas as outras crianças fazem. Lamento muito por isso. Meus pais mesmos não foram leitores e por isso não achavam importante. Mas eu farei diferente com meus filhos.

Mas lembro que sempre que eu via livros ficava fascinado. Não sei explicar. Uma vez, quando tinha 7 ou oito anos, fomos jantar na casa de um colega do meu pai e ele nos mostrou seus livros, eu agarrei um de capa dura verde (o título eu não lembro) e levei. Como eu era criança, deixaram. Era um livro de medicina e quando acordei meu pai já tinha mandado devolver.

O moço que disse ter lido Marx, Shakespeare, Tolstoi e outros na infância é muito engraçado. Ou é verdade? :blah:
 
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Eu não lia quando criança. Não tinha acesso aos livros e passava horas na frente da tv, assistindo desenho animado ou jogando vídeo game ou fazendo coisas que todas as outras crianças fazem. Lamento muito por isso. Meus pais mesmos não foram leitores e por isso não achavam importante. Mas eu farei diferente com meus filhos. Mas lembro que sempre que eu via livros ficava fascinado. Não sei explicar. Uma vez, quando tinha 7 ou oito anos, fomos jantar na casa de um colega do meu pai e ele nos mostrou seus livros, eu agarrei um de capa dura verde (o título eu não lembro) e levei. Como eu era criança, deixaram. Era um livro de medicina e quando acordei meu pai já tinha mandado devolver.O moço que disse ter lido Marx, Shakespeare, Tolstoi e outros na infância é muito engraçado. Ou é verdade? :blah:
Não vejo qual seria a graça, é claro que eu li. Eu não desperdiço meu tempo com brincadeiras. Mas também não me importo com brincadeiras, eu sempre as ignoro. Se eu não fosse um brasileiro, talvez estivessem me levando à sério agora, mas ocorre que o povo brasileiro foi induzido à duvidar de si mesmo e de seus concidadãos. Mas eu falo a verdade, e vou provar isto, assim que possível. Seria ridículo e detestável se eu ficasse perdendo tempo com embromações ou fingimentos, eu sou um homem de seriedade, e em breve isto ficará mais do que provado.
 
Seria ridículo e detestável se eu ficasse perdendo tempo com embromações ou fingimentos, eu sou um homem de seriedade, e em breve isto ficará mais do que provado.

Também acho esse fingimento ridículo, mas considerando que o olharíamos como alguém sério se você se portasse como tal, talvez você não sentisse essa necessidade de provar algo para alguém.
 
Meus livros na infância foram sobretudo os livros da coleção Vagalume. Esse coleção é genial.

Alguns que lembro:

A Ilha Perdida
O rapto do garoto de ouro
Os barcos de papel
Zezinho, o dono da porquinha preta.

Isso para mim foi leitura na infância. Admiro se for verdade que o carinha ai consiga ler e compreender um Tolstói ou um Shakespeare na infância. Mas acho que não seria a hora correta para isso. Tudo a seu tempo.
 
Bizarro, podia jurar que tinha postado neste tópico.

- O Menino Maluquinho e Flicts (Ziraldo)
- A droga da obediência, A marca de uma lágrima (Pedro Bandeira)
- O mistério do cinco estrelas, Um rosto no computador (Marcos Rey)
- A morte tem sete herdeiros (Stella Car, Ganymedes Jose)
- O escaravelho do diabo (Lúcia Machado de Almeida)
- Um livro cujo nome nunca lembrarei que tinha uma palhaço e algodão doce e uma capa laranja e ele marcou porque a autora foi autografar os livros lá na escola e naquele dia eu decidi que queria ser "escritora-famosa"
- Um livro cujo nome nunca lembrarei e nem conseguirei lembrar, mas tinha um cara cego, uma guria que cuidava dele (e ela ganhou uma bola de vidro com uma flor dentro), e ela ia numa caverna perto da casa e conforme a maré subia a caverna se enchia de água e tinha qualquer coisa sobre a irmã desse cara cego que se eu não me engano estava morta. Eu tenho certeza que o título era "A casa mal assombrada", mas todos os "A casa mal assombrada" que encontro na internet não tem resumo parecido com esse que acabei de dar.

Enfim, é isso. Lá no Lourdão nós tínhamos um esquema de visitar a biblioteca infantil uma vez por semana, e ficávamos lá durante um horário de aula, e era o melhor dia da semana para mim - do tipo, devo ter lido aquela biblioteca inteira, porque eram ainda aqueles livrinhos curtos, cheios de ilustrações e talz. Que saudades :grinlove:
 
Estou, até hoje, querendo um exemplar de "Ana e Pedro - Cartas" :grinlove:, gente. Foi por causa desse livro que eu me apaixonei pela história de mandar cartas. Adoro me corresponder por cartas (tô te devendo uma cartinha, né, Blandz?). Acho a coisa mágica.
 
Voltei no colégio que estudei da quinta série até o terceirão SOMENTE para ver a bibliotecária - a grande professora da minha vida. Fiquei lá umas duas horas conversando sobre a vida, sobre livros, lembrando de coisas engraçadas, sentindo o cheiro tão característico daquela biblioteca, topando com livros antigos e dizendo "Esse livro aqui eu já peguei na mão antes e li", reencontrando cada canto tão conhecido, de literatura infanto-juvenil, literatura brasileira e estrangeira. Eu ainda sei aonde os meus livros preferidos estão... Foi uma tarde deliciosa :)

Lá encontrei alguns livros que adorava e nem lembrava mais deles:
A coleção Salve-se quem puder
Todos os livros do Álvaro Cardoso Gomes
Os livros da Agatha Christie
"As drogas" do Pedro Bandeira

Ah, o primeiro livro que peguei nessa biblioteca foi "A fonte luminosa"
Penso nele como "O Despertar"
Nunca mais parei de carregar um livro na bolsa desde então!
 
Um livro que marcou minha infância, foi Sinhá Teresa. Não sei quem é o autor, nem se o nome do livro é esse mesmo. Lembro que tinha muitas figuras e que minha mãe o lia pra mim, naquela fase de alfabetização. "Sinhá Teresa tinha mania de limpeza...", era assim que começava. Marcou, pela leitura materna e pelo semelhança entre a personagem e minha mãe, também portadora desse TOC de limpeza.

Tem também "Tia Zulmira e eu", do Stanislaw Ponte Preta, pela estória da "Velhinha Contrabandista"; "O Menino Maluquinho" e "Meu pé de Laranja Lima" - que me deixou triste que só vendo e me fez guardar certa distância do José Mauro de Vasconcelos.
 
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Não vejo qual seria a graça, é claro que eu li. Eu não desperdiço meu tempo com brincadeiras. Mas também não me importo com brincadeiras, eu sempre as ignoro. Se eu não fosse um brasileiro, talvez estivessem me levando à sério agora, mas ocorre que o povo brasileiro foi induzido à duvidar de si mesmo e de seus concidadãos. Mas eu falo a verdade, e vou provar isto, assim que possível. Seria ridículo e detestável se eu ficasse perdendo tempo com embromações ou fingimentos, eu sou um homem de seriedade, e em breve isto ficará mais do que provado.

Calma. Eu duvidei porque é pouco crível que você tenha lido tais livros na infância. A não ser que você tenha outra definição pra infância. Qual criança teria paciência para ler a 2500 páginas de Guerra e Paz? Criança quer é pular, se divertir, comer porcaria, tomar banho de chuva, pregar peça nos outros.

Você não precisa me provar o que quer que seja. Nem a ninguém, creio eu.

Parece-me que você SE leva a sério demais. E peço desculpa se meu comentário anterior pareceu galhofa ou qualquer coisa do gênero.
 
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Calma. Eu duvidei porque é pouco crível que você tenha lido tais livros na infância. A não ser que você tenha outra definição pra infância. Qual criança teria paciência para ler a 2500 páginas de Guerra e Paz? Criança quer é pular, se divertir, comer porcaria, tomar banho de chuva, pregar peça nos outros. Você não precisa me provar o que quer que seja. Nem a ninguém, creio eu. Parece-me que você SE leva a sério demais. E peço desculpa se meu comentário anterior pareceu galhofa ou qualquer coisa do gênero.
Ei, tudo bem. Não quis parecer irritado, é que fiquei preocupado que você pensasse que eu estava inventando ou mentindo, ou algo do tipo. Eu nunca tive uma infância normal, eu acho, sabe qual era a minha brincadeira quando eu tinha 3 anos de idade? Bem, pelo que a minha mãe me conta, eu andava para lá e para cá até encontrar um canto bem sossegado, e então com caneta e papéis na mão, ficava rabiscando coisas por horas e horas. Foi aos 8 que eu li Guerra e Paz, já não era mais criança então, ou talvez era, penso que é mera questão de semântica a classificação deste evento. Mas, na infância proprimente dita, nunca brinquei com outras crianças, na minha infância eu só saía de casa para ir até a escola, já durante minha pré-adolscência, meus pais mudavam de cidade constantemente, sempre fui bem "sozinho", naquele período.
 
Assim, na infância, infância mesmo, eu não li foi porra nenhuma que eu lembre.
Na pré-adolescência, A árvore que dava dinheiro, do Domingos Pellegrini.

E não fui muito além.
Comecei a ler mesmo lá pelos 17, 18 anos, durante o cursinho pré-vestibular.
E nem era vorazmente ainda.
 

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