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Discussão [1ª temporada] Episódio 8 (com spoilers)

Qual sua nota para o oitavo episódio da primeira temporada?


  • Total de votantes
    43
  • Votação encerrada .
Fui só eu que inclui a senilidade do Celebrimbor no pacote da "diversidade"? Vai ter elfo negro, sim, e vai ter elfo idoso, sim. Por que sim. Em favor da igualdade dos idosos.
Também pensei nisso, que era mais tentativas de quebra de paradigma, diversidade, blá, blá. Achei o elenco muito questionável, e já evidenciei isso nos vários comentários espalhados por aí. Não havendo envelhecimento, físico, Celebrimbor estava com ar muito idoso. Elrond, muito franzino (diversidade?), outros elfos, magrelas e não tão belos (Como eu já disse antes, Elrond sempre foi feio nas telas kkk). A questão dos negros, francamente, acho que eu nem perceberia pra falar a verdade ou perceberia e não daria bola, sei lá. Só acho que não ficou crível em núcleos muito fechados, mas mesmo assim, não me importa. O Sadoc e a Míriel mesmo, eu nem perceberia. Não é que eu seja daltônico ou coisa assim, mas não costuma ser uma coisa chama minha atenção. Tipo, eu não olho um cara na TV e penso "é um cara loiro, é um cara oriental, é um cara negro", é só um cara. Penso que o Arondir, mesmo sem comentário prévio, penso que me chamaria a atenção, tipo o Tuvok de Star Trek, mas como curiosidade apenas.
 
Última edição:
Cele.png

Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso pode dizer ao Senhor: "Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio". Ele o livrará do laço do caçador
e do veneno mortal
. - Salmo 91

Se você já não o tiver, crie o hábito dos “louvores”. Faço muito uso deles (em latim): o Gloria Patri, o Gloria in Excelsis, o Laudate Dominum; o Laudate Pueri Dominum (do qual gosto especialmente), um dos salmos dominicais; e o Magnificat; também a Litania de Loretto (com a prece Sub tuum praesidium). - Carta 54
 
E, só pra tomar o pulso da galera mais conservadora que está PUTAÇA ou desconsolada com o Rings of Power aqui vão dois bons exemplos:


O tal de Doomcock aí é hilário e mordaz.

E quem quiser conferir a pegada da ortodoxia brasileira direitista sobre a série taí:



Lembrando que o próprio Christopher Tolkien odiava as adaptações do Peter Jackson:

O que mais me surpreende é esse pessoal colocar a trilogia do PJ em um pedestal e criticar tanto o RoP. Se vai falar mal de RoP, esteja preparado pra falar mal do LoTR do PJ também, que não é tão bom assim e certamente abriu as portas para coisas como a trilogia do Hobbit e a série RoP. Christopher Tolkien tem vários pontos válidos.

Agora, eu não perco 1 hora da minha vida vendo o Guilherme Freire falar de jeito nenhum... :lol:
Eu acompanhei ele no Instagram por umas duas semanas uns dois anos atrás e é muito ruim.
 
Ver anexo 95128

Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso pode dizer ao Senhor: "Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio". Ele o livrará do laço do caçador
e do veneno mortal
. - Salmo 91

Se você já não o tiver, crie o hábito dos “louvores”. Faço muito uso deles (em latim): o Gloria Patri, o Gloria in Excelsis, o Laudate Dominum; o Laudate Pueri Dominum (do qual gosto especialmente), um dos salmos dominicais; e o Magnificat; também a Litania de Loretto (com a prece Sub tuum praesidium). - Carta 54
1. expecto patronum! :buaa:
2. como ela tá Frozen nessa foto... ❄️
4. é impressão minha ou o elforjador tá deixando um rabinho sombrio de fora? :callas:

(o 3. é um mistério) o_O

(piadas péssimas mesmo. foi só para usar esses emojis). 8O:wookie::stars::panela::ping:
 
a sério: pelo visto a média dos votos acima de 6 aqui não está mal comparada aos votos da temporada inteira. ou seja, isso indica que gostaram do último episódio? eu achei o fracasso final. me doi porque o que foi bom da série foi bem legal, e porque gosto muito desse universo tolkien... isso deve me fazer ainda assistir a segunda temporada, mas antecipadamente a contragosto!
 
Acorrentado pela sombra...

Mas sempre os Noldor temiam mormente a traição daqueles de sua própria gente que tinham sido servos em Angband; pois Morgoth usava alguns desses para seus propósitos malignos e, fingindo dar-lhes liberdade, mandava-os para longe, mas suas vontades estavam acorrentadas à dele, e saíam apenas para retornar a ele de novo. Portanto, se qualquer dos cativos escapava de verdade e retornava a seu próprio povo, tinha pouca acolhida e vagava sozinho, proscrito e desesperado. - O Silmarillion
 
Também pensei nisso, que era mais tentativas de quebra de paradigma, diversidade, blá, blá. Achei o elenco muito questionável, e já evidenciei isso nos vários comentários espalhados por aí. Não havendo envelhecimento, físico, Celebrimbor estava com ar muito idoso. Elrond, muito franzino (diversidade?), outros elfos, magrelas e não tão belos (Como eu já disse antes, Elrond sempre foi nas telas kkk). A questão dos negros, francamente, acho que eu nem preceberia pra falar a verdade ou perceberia e não daria bola, sei lá. Só acho que não ficou crível em núcleos muito fechados, mas mesmo assim, não me importa. O Sadoc e a Míriel mesmo, eu nem perceberia. Não é que eu seja daltônico ou coisa assim, mas não costuma ser uma coisa chama minha atenção. Tipo, eu não olho um cara na TV e penso "é um cara loiro, é um cara oriental, é um cara negro", é só um cara. Penso que o Arondir, mesmo sem comentário prévio, penso que me chamaria a atenção, tipo o Tuvok de Star Trek, mas como curiosidade apenas.
Concordo com @Eferos Masopias sobre essa questão de diversidade.

Eu até pensei que eles iam mostrar uma outra forma de "diversidade" que o entretenimento moderno teima em não retratar: cultural, mitológica, religiosa, histórica, etc.

Eu já insisti nesta tecla antes mesmo da estreia da Série. ROP podia ter retratado Harad e Rhûn para mostrar uma mitologia e worldbuilding muito maiores do que o que assistimos.

Os Haradrins e os povos do leste já existiam na 2ª Era. Sobre Harad: Tolkien se inspirou na Etiópia para a criação desse povo: http://tolkiengateway.net/wiki/Haradrim

"Christopher Tolkien linked the Haradrim with ancient Aethiopians. In an interview from 1966, Tolkien likened Berúthiel to the giantess Skaði of Norse mythology, since they both shared a dislike for "seaside life". Additionally, Tolkien scholar Tom Shippey stated in reference to the 'black men like half-trolls' passage from The Return of the King that Tolkien was attempting to write like a medieval chronicler in describing the Rohirrim's encounter with a Haradrim: "[...] and when medieval Europeans first encountered sub-Saharan Africans, they were genuinely confused about them, and rather frightened."

"Much of Tolkien's influence for Harad and the Haradrim came about from his essay Sigelwara Land, in which he examined the etymology of Sigelwaran (and the more usual form Sigelhearwan) — the Old English word for Ethiopians."

Sobre os povos do leste. Tolkien falava que era inspirado na Ásia (China, Japão, etc): http://tolkiengateway.net/wiki/Rhûn#Etymology

"When asked in an interview what lay east of Rhûn, Tolkien replied "Rhûn is the Elvish word for 'east'. Asia, China, Japan, and all things which people in the west regard as far away."

Até a fala do Bilbo em enfrentar os "povos dragões do leste", nos primeiros capítulos do Hobbit, possuía uma versão antiga que referenciava a própria China:

In the earliest drafts of The Hobbit, Bilbo offered to walk from the Shire "to [cancelled: Hindu Kush] the Great Desert of Gobi and fight the Wild Wire worm(s) of the Chinese."[19] In a slightly later version J.R.R. Tolkien altered this to say "to the last desert in the East and fight the Wild Wireworms of the Chinese",[20] and in the final version it was altered once more to say "to the East of East and fight the wild Were-worms in the Last Desert."[21]

Uma pena que a série não explorou essas regiões e homenageou os mitos e histórias da África e Ásia.

Antes de saber que ia ser um elfo, eu achei que o ator do Arondir seria um príncipe ou guerreiro domador de Mumakils nos desertos de Harad, num rito de passagem similar aos Fremen domando um Verme de Areia nos desertos de Duna:

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Ou, quando mostravam as andanças dos personagens no mapa, eu pensei que iam mostrar alguma coisa de Rhûn (talvez mostrem na 2ª temporada) e um oriente místico numa vibe Ashai ou Yiti do mundo de G.R.R Martin:

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Eu me interessei pela mitologia de Tolkien, e pelos livros, após ver esses guerreiros nos filmes:

Haradrim:

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Os orientais:

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O Lore é bem vago. Olha a oportunidade que a série deixou escapar. Além de terem criado os personagens que nos explicariam esses povos obscuros no Legendarium, podiam apresentar os futuros Nazgûl destes povos e como eles foram corrompidos por Sauron.

E retratar que, assim como em Númenor com os fiéis, nem todos os integrantes destas regiões aceitaram a engenharia religiosa Saurônica. Ao invés de Gandalf-Estranho (com a enrolação dos Harfoots), podíamos ter os 2 magos Azuis andando nestas regiões e fazendo os avisos como os 2 anjos que avisaram Lot da destruição de Sodoma e Gomorra:

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Talvez os roteiristas e produtores tiveram medo de retratar essa diversidade por acharem que iam cair na armadilha do Orientalismo. Então era necessário um grupo mais experiente de roteiristas que fizessem jus ao desafio.
 
Última edição:
Achei bem razoável a crítica da Boscov. Talvez tenha falhado como uma crítica técnica, mas eu não tenho capacidade alguma de criticar nesse sentido também. Como uma crítica de telespectador, eu concordo com tudo o que ela e Sadovski falaram: diálogos fracos (sendo, na maioria das vezes, meio cringe na tentativa de ser filosóficos), personagens pouco apaixonáveis (exceto os anões, imo), uma necessidade constante de recorrermos ao lores para darmos sentido às coisas (a série precisa ser autossuficiente nas suas explicações, ou seja, "se não está na série, não existe"), mau uso de momentos dramáticos (morte de Sadoc e destruição causada pela erupção de Orodruin).

Eu concordo que talvez tenham pesada muito a mão nas críticas e não tenha sobrado, injustamente, nenhum elogio a série. Afinal de contas, eu não acho que tenha sido um lixo completo. De toda forma, acho que os pontos criticados por ela extremamente pertinentes.
 
Acorrentado pela sombra...

Mas sempre os Noldor temiam mormente a traição daqueles de sua própria gente que tinham sido servos em Angband; pois Morgoth usava alguns desses para seus propósitos malignos e, fingindo dar-lhes liberdade, mandava-os para longe, mas suas vontades estavam acorrentadas à dele, e saíam apenas para retornar a ele de novo. Portanto, se qualquer dos cativos escapava de verdade e retornava a seu próprio povo, tinha pouca acolhida e vagava sozinho, proscrito e desesperado. - O Silmarillion
Então não estou louco, a corrente é mesmo simbólica e proposital. Bacana. Valeu!
 
Há tempo ainda... Escute o Ragnaros, Bezos!

Enquanto a série n explora Harad e Rhûn, jogar Age of Empires IV pode ser uma boa.

Delhi.png

The Delhi Sultanate in Age IV​

The Delhi Sultanate civilization is at the forefront of technological innovation. They have a strong focus on research and defense, with an edge in technological advancement over other civilizations.

In Age of Empires IV, the Delhi Sultanate civilization is based on the powerful empire formed from the invasion of the Ghurid Dynasty (originating in Persia) into northern India spanning the years 879-1526 CE. For 300 years, this empire shaped an independent Indo-Islamic region, adopting technology present in India.

Advancing through the Ages has you experience this civilization’s rich history. With the first Age reflecting the Turkish and Iranian Ghurid Sultanate, playing the Farsi/Persian-speaking Delhi Sultanate civilization brings you through the Mamluk and Khalji Dynasty, Tughlaq Dynasty, and the Sayyid and Lodi Dynasty—getting a taste for the Delhi Sultanate’s vibrant cultures and defiant strength.

Otto.png

The Ottomans​

The Ottoman civilization benefits strongly from their military prowess, their Imperial Council system, as well as their unique Military School system.

In Age of Empires IV, the civilization of the Ottomans spans the years from the pre-imperial Ottoman Empire period in the 11th century CE to the mid-16th century CE. Originating in Anatolia, the Ottomans rose to become one of the longest lasting empires in history with its effective and stable government, supported by a famously well-trained and regimented military.

Mali.png

The Malians​

The Malians focus on strong economic play, making gold and spending gold, and prefer strategic hit-and-run tactics with their unique infantry units instead of prolonged military battles.

In Age of Empires IV, the civilization of the Malians spans the years from the pre-imperial Mali Empire period in the 11th century CE to the early 16th century CE. Uniting from a collection of independent kingdoms, the Malian civilization coalesced into one of the most influential West African empires in history, as well as one of the richest trading nations of all-time.

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Playing The Mongols​

The Mongols are an agile civilization, excelling in hit-and-run military strategies and capable of expanding armies rapidly.

The Mongols civilization in Age of Empires IV are extremely capable in hit-and-run strategies, thanks to their exceptional mobility and nomadic nature originating in the Great Steppes of Central Asia. You witness the Mongols through the Ages, spanning from 1000-1500 CE, as a disciplined civilization, recognized for changing history in connecting the East to the West.

In Age IV, the Mongols are known for their unique structure and are at their most powerful when playing to their strengths in tight groups. They speak Mongolian—the most widely spoken of the Mongolic languages.

Abb.png

Playing The Abbasid Dynasty​

The Abbasid Dynasty is an adaptive civilization due to their ability to research unique upgrades at the House of Wisdom. These upgrades impact and alter core game elements and mechanics, providing a unique way to build your empire.

In Age of Empires IV, the Abbasid Dynasty civilization spans the years 750-1517 CE and is based on the Abbasid Caliphate and the Mamluk Sultanate. The empire was born in modern-day Iraq, but after the Mongols destroyed its capital of Baghdad in 1258, the seat of power moved to Cairo.

You will experience the “Golden Age of Islam” playing the Abbasid Dynasty – an Arabic-speaking civilization. This period saw flourishing technological innovations as the medieval world raced towards the modern era. The Abbasid Dynasty ruled the spiritual heart of the Islamic world for nearly 800 years, surviving civil wars, the Crusades, the Mongol invasion, relentless piracy, and rebellions.
 
Última edição:
Há tempo ainda... Escute o Ragnaros, Bezos!

Enquanto a série n explora Harad e Rhûn, jogar Age of Empires IV pode ser uma boa.

Ver anexo 95136

The Delhi Sultanate in Age IV​

The Delhi Sultanate civilization is at the forefront of technological innovation. They have a strong focus on research and defense, with an edge in technological advancement over other civilizations.

In Age of Empires IV, the Delhi Sultanate civilization is based on the powerful empire formed from the invasion of the Ghurid Dynasty (originating in Persia) into northern India spanning the years 879-1526 CE. For 300 years, this empire shaped an independent Indo-Islamic region, adopting technology present in India.

Advancing through the Ages has you experience this civilization’s rich history. With the first Age reflecting the Turkish and Iranian Ghurid Sultanate, playing the Farsi/Persian-speaking Delhi Sultanate civilization brings you through the Mamluk and Khalji Dynasty, Tughlaq Dynasty, and the Sayyid and Lodi Dynasty—getting a taste for the Delhi Sultanate’s vibrant cultures and defiant strength.

Ver anexo 95142

The Ottomans​

The Ottoman civilization benefits strongly from their military prowess, their Imperial Council system, as well as their unique Military School system.

In Age of Empires IV, the civilization of the Ottomans spans the years from the pre-imperial Ottoman Empire period in the 11th century CE to the mid-16th century CE. Originating in Anatolia, the Ottomans rose to become one of the longest lasting empires in history with its effective and stable government, supported by a famously well-trained and regimented military.

Ver anexo 95139

The Malians​

The Malians focus on strong economic play, making gold and spending gold, and prefer strategic hit-and-run tactics with their unique infantry units instead of prolonged military battles.

In Age of Empires IV, the civilization of the Malians spans the years from the pre-imperial Mali Empire period in the 11th century CE to the early 16th century CE. Uniting from a collection of independent kingdoms, the Malian civilization coalesced into one of the most influential West African empires in history, as well as one of the richest trading nations of all-time.

Ver anexo 95140

Playing The Mongols​

The Mongols are an agile civilization, excelling in hit-and-run military strategies and capable of expanding armies rapidly.

The Mongols civilization in Age of Empires IV are extremely capable in hit-and-run strategies, thanks to their exceptional mobility and nomadic nature originating in the Great Steppes of Central Asia. You witness the Mongols through the Ages, spanning from 1000-1500 CE, as a disciplined civilization, recognized for changing history in connecting the East to the West.

In Age IV, the Mongols are known for their unique structure and are at their most powerful when playing to their strengths in tight groups. They speak Mongolian—the most widely spoken of the Mongolic languages.

Ver anexo 95141

Playing The Abbasid Dynasty​

The Abbasid Dynasty is an adaptive civilization due to their ability to research unique upgrades at the House of Wisdom. These upgrades impact and alter core game elements and mechanics, providing a unique way to build your empire.

In Age of Empires IV, the Abbasid Dynasty civilization spans the years 750-1517 CE and is based on the Abbasid Caliphate and the Mamluk Sultanate. The empire was born in modern-day Iraq, but after the Mongols destroyed its capital of Baghdad in 1258, the seat of power moved to Cairo.

You will experience the “Golden Age of Islam” playing the Abbasid Dynasty – an Arabic-speaking civilization. This period saw flourishing technological innovations as the medieval world raced towards the modern era. The Abbasid Dynasty ruled the spiritual heart of the Islamic world for nearly 800 years, surviving civil wars, the Crusades, the Mongol invasion, relentless piracy, and rebellions.

Que artes conceituais lindas!
 
Ver anexo 95128

Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso pode dizer ao Senhor: "Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio". Ele o livrará do laço do caçador
e do veneno mortal
. - Salmo 91

Se você já não o tiver, crie o hábito dos “louvores”. Faço muito uso deles (em latim): o Gloria Patri, o Gloria in Excelsis, o Laudate Dominum; o Laudate Pueri Dominum (do qual gosto especialmente), um dos salmos dominicais; e o Magnificat; também a Litania de Loretto (com a prece Sub tuum praesidium). - Carta 54
Agora coloque a trilha sonora de Vision of Escaflowne aí com a famosa "Chains" da Yoko Kanno.

 
Eu já insisti nesta tecla antes mesmo da estreia da Série. ROP podia ter retratado Harad e Rhûn para mostrar uma mitologia e worldbuilding muito maiores do que o que assistimos.

Os Haradrins e os povos do leste já existiam na 2ª Era. Sobre Harad: Tolkien se inspirou na Etiópia para a criação desse povo: http://tolkiengateway.net/wiki/Haradrim


Sobre os povos do leste. Tolkien falava que era inspirado na Ásia (China, Japão, etc): http://tolkiengateway.net/wiki/Rhûn#Etymology


Até a fala do Bilbo em enfrentar os "povos dragões do leste", nos primeiros capítulos do Hobbit, possuía uma versão antiga que referenciava a própria China:



Uma pena que a série não explorou essas regiões e homenageou os mitos e histórias da África e Ásia.

Antes de saber que ia ser um elfo, eu achei que o ator do Arondir seria um príncipe ou guerreiro domador de Mumakils nos desertos de Harad, num rito de passagem similar aos Fremen domando um Verme de Areia nos desertos de Duna:

Ver anexo 95129

Ou, quando mostravam as andanças dos personagens no mapa, eu pensei que iam mostrar alguma coisa de Rhûn (talvez mostrem na 2ª temporada) e um oriente místico numa vibe Ashai ou Yiti do mundo de G.R.R Martin:

Ver anexo 95130

Eu me interessei pela mitologia de Tolkien, e pelos livros, após ver esses guerreiros nos filmes:

Haradrim:

Ver anexo 95131

Os orientais:

Ver anexo 95132

O Lore é bem vago. Olha a oportunidade que a série deixou escapar. Além de terem criado os personagens que nos explicariam esses povos obscuros no Legendarium, podiam apresentar os futuros Nazgûl destes povos e como eles foram corrompidos por Sauron.

E retratar que, assim como em Númenor com os fiéis, nem todos os integrantes destas regiões aceitaram a engenharia religiosa Saurônica. Ao invés de Gandalf-Estranho (com a enrolação dos Harfoots), podíamos ter os 2 magos Azuis andando nestas regiões e fazendo os avisos como os 2 anjos que avisaram Lot da destruição de Sodoma e Gomorra:

Ver anexo 95134

Ver anexo 95133

Talvez os roteiristas e produtores tiveram medo de retratar essa diversidade por acharem que iam cair na armadilha do Orientalismo. Então era necessário um grupo mais experiente de roteiristas que fizessem jus ao desafio.
Uma certeza... nós aqui do forum faríamos melhor em termos de narrativa, ideias, roteiros e afins. A Amazon podia entrar com a equipe de efeitos especiais e a grana pra pagar a gente, porque íamos cobrar bem 8O
 

Eu concordo que esse episódio ou deveria ter duas horas e meia como o final da última temporada de Stranger Things ou deveria ser de 3 episódios.

Mas, por mim, ainda acho que é só uma preview de "A Forja do Pecado", a minisérie estrelada por Halbrand e Celesukita que vai ser o foco de parte de futuras temporadas.

Tb acho que Sauron sabe bem mais sobre o mithril do que foi permitido ficar óbvio no episódio e que é sobre a amplificação de suas virtudes sobrenaturais que o conselho enviesado de Halbrand se referia e a respeito das quais o Celebrimbor não podia estar tão bem informado já que o ponto crucial de conhecimento envolvia a combinação com outros metais, algo que ele não podia testar previamente sem inutilizar o pequeno suprimento do metal que eles possuíam.
 
Última edição:
Tb acho que Sauron sabe bem mais sobre o mithril do que foi permitido ficar óbvio no episódio e que é sobre a amplificação de suas virtudes sobrenaturais que o conselho enviesado de Halbrand se referia e a respeito das quais o Celebrimbor não podia estar tão bem informado já que o ponto crucial de conhecimento envolvia a combinação com outros metais, algo que ele não podia testar previamente sem inutilizar o pequeno suprimento do metal que eles possuíam.
Então, mas o problema é: eles fizeram um teste com a pequena quantia que tinham. Não tinha como ele saber que daria certo, a não ser que fosse óbvio (como ele deixou a entender com a fala "como não pensei nisso antes").
 
Então, mas o problema é: eles fizeram um teste com a pequena quantia que tinham. Não tinha como ele saber que daria certo, a não ser que fosse óbvio (como ele deixou a entender com a fala "como não pensei nisso antes").
Ele passou a achar óbvio depois de Sauron ( Celebrimbor passou a contemplar a via como um intriguing proposition) incutir a possibilidade na cabeça dele e o episódio dá a entender que isso não aconteceu só com persuasão racional no tempo em que eles estiveram agindo e se tornando "familiares" um ao outro.

Não é tão sem precedentes que um conselho dado por alguém com aparente menos know how do que um especialista acabe descortinando uma possibilidade antes ignorada já que a pessoa "de fora" do envolvimento emocional e sem a necessidade de proteger o ego do escrutínio alheio em relação à questão, muitas vezes, pensa "fora da caixinha". E o lance é que o conhecimento de Sauron sobre o mithril provavelmente só APARENTA ser menor do que de Celebrimbor naquele estágio quando, possivelmente, era até maior.
 

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