Michael A. Iora – As Crônicas de Herannon

Escrito por Fábio Bettega

Um de nossos usuários está precisando de apoio e divulgação para seu projeto, a série literária As Crônicas de Herannon. Leia mais abaixo sobre a mensagem do autor, o que a série contém e como pode ajudá-lo! Sobre a série:

Inspirado pelas obras de J.R.R. Tolkien, O Senhor dos Anéis e O Silmarillion, o autor Michael A. Iora lhe convida a conhecer um mundo de fantasia com toques de nossa “realidade”. As Crônicas de Herannon é o nome de uma série de romances ambientados em um mundo de fantasia – isto é, envolvendo masmorras, dragões, espadas e magia – onde os chamados “heróis” nem sempre são dignos de tal título e às vezes são tão perturbados e cruéis quanto seus inimigos.

E você, tem algum projeto pessoal inspirado/baseado em Tolkien? Gosta de escrever fanfics? Há bastante espaço para você, aqui na Valinor! Basta mandar um e-mail ou entrar em nosso fórum de discussões.

A Mensagem do Autor

Bem, eu sou fã do Professor Tolkien desde meados de 1999 – li tanto O Senhor dos Anéis e O Hobbit quanto O Silmarillion antes que fossem parar no cinema. E li muitas e muitas vezes os livros, repetidamente. Preferia fazer a releitura de Tolkien do que buscar novas, hehehe

Pois bem, depois de vários anos, frustrado com outras séries de fantasia (tipo Dragonlance), resolvi investir em minhas próprias histórias. Comecei a escrever seriamente em 2007, e agora 8 anos depois estou em vias de publicar meu primeiro livro! Só que para isso, preciso de apoio financeiro para pagar a contrapartida que devo à Editora.

Por essa razão, venho humildemente pedir o apoio de vocês que são meu público-alvo: fãs entusiastas de Tolkien como eu! Eu certamente não chego aos pés do Grande Mestre, mas escrevo bem o suficiente para que minha série tenha sido avaliada e aprovada pela Editora.

Peço a gentileza de conferirem meu trabalho: www.herannon.com
E para aqueles que confiarem em meu potencial, peço o apoio em www.catarse.me/herannon

Sobre As Crônicas de Herannon

Inspirado pelas obras de J.R.R. Tolkien, O Senhor dos Anéis e O Silmarillion, o autor Michael A. Iora lhe convida a conhecer um mundo de fantasia com toques de nossa “realidade”.

As Crônicas de Herannon é o nome de uma série de romances ambientados em um mundo de fantasia – isto é, envolvendo masmorras, dragões, espadas e magia – onde os chamados “heróis” nem sempre são dignos de tal título e às vezes são tão perturbados e cruéis quanto seus inimigos.

Mesmo quando a amargura de um guerreiro é tão forte quando o braço que empunha a espada, ou o poder arcano de um mago é tão intenso quanto seu ódio, são realizadas façanhas lendárias – e se elas culminam em algo Bom, pode ser por mero acaso.

Entretanto, mesmo em um mundo tão conflituoso ainda existem valorosos indivíduos dispostos a fazer a diferença, na esperança de provar – inclusive para eles mesmos – que honra, amizade, gentileza e altruísmo podem fazer toda a diferença no eterno conflito do Bem contra o Mal… que nem sempre podem ser claramente diferenciados.

Acompanhe histórias dramáticas repletas de sofrimento, manipulação, violência e perversão, onde até mesmo os mais nobres objetivos não raramente justificam os mais terríveis meios empregados para alcançá-los – e nem sempre o preço a ser pago fará a compensação.

Os elfos mais uma vez lutaram contra Aenlyth, a Devoradora, em seu próprio território dos Reinos Sombrios. A maligna entidade superior foi derrotada e, para impedir seu retorno, os Senhores Élficos se sacrificaram. Uma nova era de esperança e paz se iniciou, ou assim parecia…

A derrota de Aenylth não destruiu o Mal em si. Fora dos reinos élficos não há lugar seguro para os elfos. Os humanos crescem em número e ambição enquanto se espalham pelas terras. Sob a superfície outras forças estão se movendo, e mesmo os dragões, banidos, estão agitados. Sacerdotes e cultistas de religiões esquecidas se erguem das sombras, enquanto antigos poderes despertam.

O único modo dos Poderes interferirem no mundo é através de seus avatares, aos quais estão presos e, dessa forma, vulneráveis; certamente existe mais de um campeão que poderia enfrentá-los e até mesmo destruí-los. Mas isso não significa que as entidades superiores viraram as costas para os problemas do mundo… Na verdade, elas estão cuidadosamente escolhendo seus lutadores para uma guerra que está por vir.

Seria um problema se os seus escolhidos não concordassem em ser usados como armas…

O Autor (por ele mesmo)

Natural de Ijuí/RS – Brasil, tenho 33 anos e comecei o hábito de escrever aos 16. O que era para ser um hobby despretensioso acabou se tornando um de meus maiores motivos de orgulho.

Minhas primeiras empreitadas literárias foram tentativas frustradas de desenvolver fan-fictions inspiradas em jogos de RPG e computador, mas à época a minha habilidade narrativa era medíocre. Alguns anos depois comecei a escrever diariamente capítulos de fan-fictions inspiradas em O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien, as quais publicava em dois blogs pessoais na internet. Entre o público-alvo existia uma ótima aceitação e incentivo, mas cada vez que eu resolvia reler as histórias que vinha escrevendo, acabava decepcionado comigo mesmo.

Me descobri ficando presunçoso quanto às minhas habilidades narrativo-criativas ao reler uma série de fantasia: aos 16 eu a achara incrível, aos 23 achei um lixo e terminei a leitura com um forte sentimento de “eu poderia fazer melhor”. Ao mencionar isto a uma colega de trabalho, ela retorquiu: “Por que não escreve as suas próprias histórias?”. Foi o empurrão que eu precisava.

Já faz 10 anos desde que comecei a escrever com a intenção de me tornar profissional. Produzi muito material, mas na afobação eu não estava conseguindo ter sobriedade criativa para desenvolver um enredo sensato com ligações lógicas, de modo que não conseguia “amarrar as pontas”, como se diz. Dois amigos muito críticos me ajudaram nesta questão, apontando falhas grosseiras, técnicas mal implementadas e falta de nexo ao enredo, tudo de forma construtivamente escarnecedora. Passei algum tempo recluso, sem escrever, e depois resolvi recomeçar meus planos do zero.

Nunca enviei nenhum manuscrito para editoras, pois nunca me senti satisfeito com meu trabalho, embora outros o julgassem muito bom. Para mim sempre foi inadmissível a ideia de divulgar uma arte pessoal (fossem histórias ou ilustrações) que não me satisfizesse plenamente, pois sempre fui meu maior crítico.

Somente agora me vejo com a habilidade narrativa, sobriedade criativa e visão crítica necessárias para tentar levar meu projeto ao nível profissional. Finalmente consegui o que até então parecia impossível: agradar e orgulhar a mim mesmo.

E, surpreendentemente, assinar um contrato de edição para meus livros.

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Esgaroth

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