Ulisses (James Joyce)

[Anderson N.]

Não há notas, mas há uma introdução do Declan Kiberd.

 

[Aureliano Buendia]

Feriado dedicado a Ulysses, resultado 250 páginas lidas.

 

[Anderson N.]

Nossa, já? Dia 16 é o Bloomsday né?

 

[Aureliano Buendia]

Nossa, já? Dia 16 é o Bloomsday né?

Verdade, você sabe porque esse dia especifico foi escolhido? O motivo que eu vi ,digamos que seja impublicavel.

 

[Anica]

o que eu li varia entre o dia da primeira saída e da primeira trepada do joyce com a então noiva.

 

[Aureliano Buendia]

o que eu li varia entre o dia da primeira saída e da primeira trepada do joyce com a então noiva.

E por aí mesmo Anica.

 

[Anderson N.]

Eu pensei em assistir ao filme de 1967 antes de ler o livro, por via das dúvidas:tchitum:

 

[Pips]

Dúvidas, consultem: http://blog.meiapalavra.com.br/2012/06/11/a-nova-traducao-do-ulysses-de-james-joyce/

O ESPECIAL JAMES JOYCE COMEÇOU!!!

 

[Aureliano Buendia]

Vou tentar concluir a leitura da obra no Bloomsday.

 

[Pips]

Fiquei sabendo que quem não espalhar o ESPECIAL JAMES JOYCE DO MEIA PALAVRA pelas redes sociais, vai ser banido aqui do fórum. http://blog.meiapalavra.com.br/category/lit/especial-james-joyce/

 

[-Jorge-]

Ulysses

Só passando para deixar o link com uma matéria sobre o livro e uma entrevista com o Galindo no Globo News Literatura.

Aqui: http://globotv.globo.com/globo-news...so-do-escritor-james-joyce-em-dublin/1996178/

Pessoal parece levar a sério o Bloomsday na Irlanda (o que é meio irônico em se tratando de Joyce). Fora aqui do Meia, não sei como foram as comemorações Brasil afora. Alguém tem imagens ou algo assim?

 

[lavoura]

Opa, comprei um exemplar lançado pela Penguin-Companhia.
Mas não sei se tenho erudição suficiente para ler agora.
Tentarei ainda essa ano.
Eu espero.

 

[imported_Alberto]

Por que todo esse alvoroço em torno dessa tradução do Caetano Galindo? O que tem de especial em relação a tradução da Bernardina?

 

[Mavericco]

Nas páginas anteriores do tópico o pessoal já teceu comentários sobre isso; ademais, o Daniel F. dá algumas explicações aqui:

http://blog.meiapalavra.com.br/2012/06/11/a-nova-traducao-do-ulysses-de-james-joyce/

Onde recomendo você ler o comentário do Jonathas Duarte e os estudos por ele apontados.

 

[Calib]

Por alguma estranha razão, não consigo ver o vídeo da entrevista.
Alguém sabe me dizer se o Galindo explica o porquê de ter mantido o "y" no título?

 

[gmourao]

Esse é um livro de que tenho um pouco de medo. Quando for, será no original.

 

[Mavericco]

Por alguma estranha razão, não consigo ver o vídeo da entrevista.
Alguém sabe me dizer se o Galindo explica o porquê de ter mantido o "y" no título?

Ele responde essa dúvida com outra dúvida:

Uma última coisa. Por que Ulysses com y? Bom, depois de explicar tanta coisa aqui talvez eu possa me arriscar a usar as palavras que foram um dia de Guimarães Rosa e, recentemente, de Quentin Tarantino, quando lhe perguntaram o sentido da estranha ortografia de Inglorious Basterds: tem coisas que é melhor deixar para o leitor resolver…

O Tuca fez uma postagem no Especial James Joyce sobre isso:

http://blog.meiapalavra.com.br/2012/06/15/yes-nos-temos-ulysses/

Achei a interpretação dele bem coerente

 

[gmourao]

Já achava a capa demais, pelo labirinto, pelo confuso, pelo bonito, mesmo, mas essa "revelação" matou a pau.

Não li o livro todo, mas já estudei ele e acabei lendo (diversas vezes) o final, que é uma das coisas mais fantásticas que já li. Nunca mais ouvi um Yes sem pensar em Ulysses.

 

[imported_Barbie]

Afinal, qual é a melhor tradução? Já faz um tempo que quero comprar e ler.

 

[Aureliano Buendia]

Acabei de ler a tradução do Galindo. Não tive experiência com as outras 2 traduções. Entendi ao finalizar a leitura a importância que é dada a obra, de fato é um marco de ruptura com as obras antecedentes, um exercício estilístico para não falar em excentricidade, uma espécie de compêndio sobre a humanidade que abrange os temas mais variados (política, religião, economia, ciência, artes), de certa forma antecipando os principais questionamentos vigentes no século XX.