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Marvel MAX

Já saiu :mrgreen:

Caracas, PS continua excelente, essa historia, e o confronto do Mark com o Gen. foi demais. Quero saber agora como vai se desenrolar o resto da vingança dele.
E o Dr. Espectro parece que acabou de ganhar uma namorada nova :lol:

Alias ficou legal, eu achei o final bom, mostrando todo o conflito com os pais, e que as aparencias enganam.

E por ultimo, Thor por Garth Ennis :mrgreen:
Apesar de ainda não mostrar pra que veio, o começo ja ta melhor que Justiceiro, por conta dos Vikings sem noção.
Quero ver como vai ser a pancadaria entre eles e o Thor.
 
PQP 8O

Que sequencia a do Thor. Ennis é doente com certeza. :twisted:
E a cena com o Estranho, hilaria.

Estranho: "Estremamente bizarro...." :lol:


POder Supremo tem mantido um excelente nivel, e a introdução da Princesa Zarda ficou muito bom o pior é a espera pra ver o que vai acontecer.

Alias teve um ahistoria legal, nada de mirabolante ou revolucionario, apenas uma boa historia se centrando no persoangem principal com bons dialogos. :mrgreen:
 
O Ennis é doente até a alma... ainda dão um herói p/ ele trabalhar sendo que ele odeia heróis... e esse herói é um bundão.
Resumindo: foda! :obiggraz:
 
Lord Ashram disse:
Bah... ele continuou o mesmo bundão de sempre ali.
O que ele fez p/ deixar de ser o bundão de sempre? :P

Hã... deixa eu pensar...
:think:

perai to pensando.... :think:

Hum... num fez nada só tomou um cacete federal... :lol: :lol: :lol:

Lord Ashram disse:
Sim. Numa versão muito melhorada.

E sem roupa..... :)
 
Marvel Max #16

Poder Supremo: Se o Gary Frank desistisse de tentar fazer hachuras eu seria um cara mais feliz (a aparição da Princesa Zarda na edição #15 foi perfeita), mas já estou conseguindo digerir o estilo duro e sem sal dele com mais facilidade atualmente. Isso provavelmente porque os roteiros são tão bons quanto poderiam ser dentro da proposta. Usar o Hiperion como alegoria para armas de destruição em massa só deixa mais evidente que o Superman é, basicamente, uma arma de destruição em massa. Não que esse ponto de vista seja algo totalmente original, mas ao contrário de, digamos, o Dr. Manhattan, Hiperion tem emoções, e não sabe o que o futuro reserva. O Envolvimento do governo e dos militares têm sido o ponto chave para as funções temáticas da trama até então, mas essa edição trouxe ecos de metalinguagem na narrativa da Zarda: super-heróis como eles são invariavelmente releituras de figuras mitológicas e/ou extrapolações da ficção científica - o que ela descreve pode não fazer sentido, mas tem significado.

Alias: Como é tradicional, no começo da trama nada fica claro, mas o ritmo da história foi ótimo, fluido mas não arbitrário, com uma abordagem íntima (como o título sugere) e honesta. E a conversa pelo celular com o Agente Clay foi a coisa mais hilária desde a primeira edição.

Thor: Vikings: Um Ennis bem mais interessante do que o das histórias atuais do Justiceiro (das quais eu já estou ficando de saco cheio, btw - personagem unidimensional, tramas repetitivas que se apóiam no esquema que-bizarrice-o-Ennis-vai-inventar-agora, etc), mas ainda assim um Ennis, o que significa basicamente "esqueça seus conceitos sobre limites". A coisa toda é uma grande piada anacrônica, na verdade: narrativa arcaica se contrapondo a reportagens de TV e coisas assim, o eloqüente Thor sendo sutilmente ridicularizado pelo também-místico-mas-essencialmente-urbano Dr. Estranho, etc. Bastante divertido, e ainda toca no nervo exposto da xenofobia estadunidense, o medo de terem seu paraíso capitalista subitamente violado por bárbaros hereges e genocidas.
 
V disse:
Marvel Max #16

Poder Supremo: Se o Gary Frank desistisse de tentar fazer hachuras eu seria um cara mais feliz (a aparição da Princesa Zarda na edição #15 foi perfeita), mas já estou conseguindo digerir o estilo duro e sem sal dele com mais facilidade atualmente. Isso provavelmente porque os roteiros são tão bons quanto poderiam ser dentro da proposta. Usar o Hiperion como alegoria para armas de destruição em massa só deixa mais evidente que o Superman é, basicamente, uma arma de destruição em massa. Não que esse ponto de vista seja algo totalmente original, mas ao contrário de, digamos, o Dr. Manhattan, Hiperion tem emoções, e não sabe o que o futuro reserva. O Envolvimento do governo e dos militares têm sido o ponto chave para as funções temáticas da trama até então, mas essa edição trouxe ecos de metalinguagem na narrativa da Zarda: super-heróis como eles são invariavelmente releituras de figuras mitológicas e/ou extrapolações da ficção científica - o que ela descreve pode não fazer sentido, mas tem significado.
Uma coisa que eu achei bem legal nessa edição foi o Falcão com o Stanley.
Deu pinta de um pouco mais de ação na próxima.

Alias: Como é tradicional, no começo da trama nada fica claro, mas o ritmo da história foi ótimo, fluido mas não arbitrário, com uma abordagem íntima (como o título sugere) e honesta. E a conversa pelo celular com o Agente Clay foi a coisa mais hilária desde a primeira edição.
Não vinha gostando do que o Bendis tava fazendo nos últimos arcos, mas tenho que adimitir que curti bastante essa edição.

Thor: Vikings: Um Ennis bem mais interessante do que o das histórias atuais do Justiceiro (das quais eu já estou ficando de saco cheio, btw - personagem unidimensional, tramas repetitivas que se apóiam no esquema que-bizarrice-o-Ennis-vai-inventar-agora, etc), mas ainda assim um Ennis, o que significa basicamente "esqueça seus conceitos sobre limites". A coisa toda é uma grande piada anacrônica, na verdade: narrativa arcaica se contrapondo a reportagens de TV e coisas assim, o eloqüente Thor sendo sutilmente ridicularizado pelo também-místico-mas-essencialmente-urbano Dr. Estranho, etc. Bastante divertido, e ainda toca no nervo exposto da xenofobia estadunidense, o medo de terem seu paraíso capitalista subitamente violado por bárbaros hereges e genocidas.
O Estranho falando p/ o Thor deixá-lo com o "hocus pocus" e ficar responsável pelas marteladas foi muito bom!!
besouro_a.gif
 
Finalmente eu li essa edição. :mrgreen:

Poder Supremo nõa se tem o que falar, os roteiros estão muito bons.

Alias apesar de nessa historia, não mostrar nada do uqe pretende com o arco, o final ja me deixou curioso, principalmente pela aparição do Jonah, que é sinonimo de boas tiradas.

Qto ao Thor, o Ennis continua avacalhando com ele cada vez mais, principalmente, fazendo um Dr. Estranho cinico e ironico,contudo continua sendo bem melhor que Justiceiro. Eu quero ver o Thor conversando com a Viking vai ser hilario. :lol:
 
Marvel MAX #17:

Poder Supremo: Última história do arco, narrativa sobreposta estilo "widescreen" durante a história inteira, tudo convergindo pra um daqueles finais do tipo "me dêem a próxima edição agora, argh!", etc. É interessante como o Straczinsky continua utilizando metalinguagem de um jeito bem sutil - o Falcão Noturno dizendo que o que quer que tenha "causado" o Hipérion cedo ou tarde atingiria algum maluco não passa de uma afirmação de que, se você coloca personagens com poderes em uma história, cedo ou tarde você tem que colocar algum antagonista com poderes pra eles enfrentarem. Foi realmente uma história notável: Zarda em modo berserker nas ruas de Roma, Dr. Steadman e sua investigação, e, claro, o psicopata misterioso e a revelação de seu modus operandi, tudo terminando em um clímax bastante irônico: normalmente, em uma situação dessas a gente pensaria "Yeah, eles vão agir!", mas em Poder Supremo a coisa é mais do tipo "Uh oh, eles vão agir". Foda.

Alias: É impressão minha ou vem dramalhão pela frente? O encontro com a Madame Teia revelou que há algum trauma terrível no passado da Jessica, e eu tenho alguns palpites do que pode ser. Só espero que o Bendis não meta os pés pelas mãos. Anyway, foi legal ele ter conjurado uma trama recente-mas-esquecida do Aranha pra forjar o mistério da vez (aparentemente o Bendis adora ressucitar essas coisas), e as histórias continuam cheias de detalhes interessantes. Não é exatamente um arrasa-quarteirão, mas (felizmente), não é essa a proposta.

Thor: Definitivamente os anacronismos são a diversão principal da série, e particularmente interessante é o fato do piloto nazista se encontrar perdido entre duas eras onde coisas sobrenaturais são absolutamente comuns (ele é o único que estranha tudo que está acontecendo). A arte do Glenn Fabry é excelente (como sempre), e leva pontos extras porque as imagens escolhidas para quadros de página inteira são sempre as mais grotescas possíveis. Nada muito surpreendente, mesmo porque, assim como a última edição, essa foi mais exposição do que qualquer coisa (e a exposição foi mais interessante e divertida na anterior), mas isso ainda pode ser reparado na batalha final (digo, se o Ennis esteve se contendo até agora, eu nem posso imaginar o que ainda vai acontecer - mas se ele não esteve a série não vai acabar tão bem quanto começou).
 
V disse:
Alias: É impressão minha ou vem dramalhão pela frente? O encontro com a Madame Teia revelou que há algum trauma terrível no passado da Jessica, e eu tenho alguns palpites do que pode ser. Só espero que o Bendis não meta os pés pelas mãos. Anyway, foi legal ele ter conjurado uma trama recente-mas-esquecida do Aranha pra forjar o mistério da vez (aparentemente o Bendis adora ressucitar essas coisas), e as histórias continuam cheias de detalhes interessantes. Não é exatamente um arrasa-quarteirão, mas (felizmente), não é essa a proposta.

"Madame Teia. Que porra é uma Madame Teia?" :lol:
:clap:

Eu acho Alias muito, muito legal, desde o primeiro número. O jeito que o Bendis detona os personagens ridículos da Marvel é muito hilário
 
Gostei bastante da edição toda.

Mas tem uma coisa que cada vez me deixa mais puto com Alias, apesar de eu curtir a série. O Bendis sofreu algum tipo de abuso sexual quando criança que o fez pensar em sexo o tempo todo? Na boa... tem mesmo necessidade de colocar a Jessica sendo currada a cada duas edições? :eek:
 
Lord Ashram disse:
Gostei bastante da edição toda.

Mas tem uma coisa que cada vez me deixa mais puto com Alias, apesar de eu curtir a série. O Bendis sofreu algum tipo de abuso sexual quando criança que o fez pensar em sexo o tempo todo? Na boa... tem mesmo necessidade de colocar a Jessica sendo currada a cada duas edições? :eek:

Nem foram tantas vezes assim... anyway, na verdade eu acho que quem sofreu abuso sexual foi a própria Jessica, por isso ela tem medo da intimidade (intimidade é o nome do arco, aliás) - se você parar pra pensar, o tipo de posição sexual que é sempre mostrado não envolve contato ocular, e eu acho que isso quer dizer alguma coisa. Mas eu posso estar errado.

De qualquer forma, pessoas fazem sexo, ainda mais pessoas solteiras e adultas começando um relacionamento, não tem nada de anormal nisso. E a cena com o Scott Lang foi mais pra mostrar que ela tava cheia de coisa na cabeça.
 
Realmente não foram muitas vezes... eu exagerei mais de zoação mesmo.
Mas eu espero que isso que vc falou dela ter algum tipo de "trauma" seja algo que o Bendis venha a explorar de fato.
Que as pessoas fazem sexo acho que todo mundo sabe. Mas daí p/ ficar colocando isso numa revista só por colocar, não rola. É o mesmo que sairem colocando uma porrada de palavrões só p/ dizer que é do selo MAX (Mestre do Kung Fu.. alguém?... alguém?). Agora se ele realmente usar disso p/ aprofundar a personagem, é válido sim.
Afinal, Reed Richars e Suzan devem fazer sexo, mas não é preciso mostrar isso p/ ninguém saber.

Mas mesmo com isso eu continuo curtindo Alias, apesar dos últimos arcos terem sido meio chatos.
 

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