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Lançamentos 2013

Pior que não... pra não ter mais erro a página foi pros favoritos, hehe Valeu, Anica. As capas ficaram lindas :amor:
 
Fiquei empolgado com alguns desses lançamentos. O do Bernardo Carvalho vou comprar com certeza.

Bacana que vão lançar o Tenth of december, do Saunders. Lembro que quando saiu na New Yorker o conto que dá nome à coletânea, o pessoal da wallace-l foi à loucura.

Bensimon trocou "Faíscas" por "Todos nós adorávamos caubóis". Lembro dos posts dela atormentada pelo título. Pra variar, acabou escolhendo um que diz "fiz 17 e dizem que eu escrevo bem". Aposto dois dedos de cada mão, e mais os dedões dos dois pés, que o livro vai ser outra caquinha de pombo. E se descobrirem quem matou J.P. Cuenca, transmitam à pessoa o meu joinha.

E Os mil outonos de Jacob de Zoet mais uma vez adiado. Era pra sair em 2012, achei que o Galera tinha atrasado a tradução pra terminar o Barba... Triste.
 
Bensimon trocou "Faíscas" por "Todos nós adorávamos caubóis". Lembro dos posts dela atormentada pelo título. Pra variar, acabou escolhendo um que diz "fiz 17 e dizem que eu escrevo bem". Aposto dois dedos de cada mão, e mais os dedões dos dois pés, que o livro vai ser outra caquinha de pombo.

esse é o do trecho da granta? nossa, eu adorei aquele trecho.

E se descobrirem quem matou J.P. Cuenca, transmitam à pessoa o meu joinha.

:rofl:
 
Acredito que seja, mas só li o texto do Galera na Granta. Mas minhas perspectivas com relação à Bensimon vêm puramente de uma projeção do que eu já li dela. Me faz pensar que jamais vai escrever algo que eu vá gostar.
 
Biblioteca Azul lança Tolstói, a biografia, de Rosamund Bartlett

Tolstoi - biografia.jpg

“Se o mundo pudesse escrever sua própria história, ele escreveria como Tolstói”, disse o jornalista e escritor russo Isaac Babel sobre um dos mais importantes nomes da literatura universal, Liev Tolstói, cuja vida é retratada por Rosamund Bartlett em Tolstói, a biografia, lançamento da Biblioteca Azul. Nascido em uma família aristocrática em 1828 e órfão de ambos os pais aos 8 anos de idade, Liev passou de um jovem impulsivo a grande escritor e até mesmo profeta. À época de sua morte, em novembro de 1910, era o homem mais famoso de toda Rússia.

Para além de debruçar-se sobre a concepção de seus grandes romances, como Guerra e paz (1869) e Anna Kariênina (1877), em Tolstói, a biografia, Bartlett destrincha os diferentes períodos da vida do escritor, mostrando sua vinculação com a sociedade russa e trazendo informações pouco conhecidas ou lembradas. Entre elas, histórias de antepassados pitorescos que seriam modelos de personagens de sua ficção, uma juventude marcada por amores e grandes prejuízos nos cassinos, sua preocupação com a educação dos russos (fundou escolas, estudou as teorias pedagógicas e organizou uma cartilha com a pretensão de que se tornasse a base da educação nacional) e até mesma uma campanha humanitária que organizou para combater a miséria causada pela seca na região de Samara, na estepe russa.

Liev Tolstói não foi um gigante só no campo literário – lembrando que foi contemporâneo de escritores como Dostoiévski, Turguéniev, Tchékhov, Dickens e Balzac -, foi um dos homens mais importantes da Rússia de seu tempo, em muitos momentos considerado um resumo e um modelo arquetípico do país. A presença de Tolstói na vida russa foi tão ostensiva que ele se tornaria um messias, fundador de uma seita com milhares de seguidores, o tolstoísmo, uma espécie de cristianismo radical.

Tolstói, a biografia traz ainda, entre seus materiais complementares, uma cronologia, árvore genealógica das famílias de Tolstói e de Sônia Berhs (a esposa com quem teve um atribulado relacionamento), indicações de leituras complementares, iconografia e índice remissivo.

A autora
Rosamund Bartlett é pesquisadora, tradutora e biógrafa especializada em literatura russa. Entre seus livros publicados, está a biografia de Anton Tchékhov.

Fonte: http://www.vortexcultural.com.br/li...biografia-de-rosamund-bartlett/#ixzz2aqJwscK2
 
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Eu também tinha boas expectativas pros dois, e até gostei no início, mas em pouco tempo enjoei da escrita dela. Também já vi muita gente que gosta de como ela escreve, mas pra mim não desce.
 
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DECAMERON -- Boccaccio, trad. Ivone C. Benedetti.

Na Toscana assolada pela peste negra em meados do século XIV, dez jovens refugiam-se nas montanhas e passam os dias de forma serena, contando histórias. Eis a moldura narrativa maior de Decameron (do grego, “dez dias”), obra-prima de Giovanni Boccaccio (1313-1375) que, junto com Dante Alighieri e Francesco Petrarca, compõe a tríade das grandes vozes do Renascimento italiano.

Boccaccio, porém, não está preocupado com dimensões divinas ou religiosas: seu tema é a vida humana tal como ela se apresenta, e nas cem novelas contidas no Decameron vemos abordados todos os seus aspectos. Comparado com a literatura medieval, o trabalho de Boccaccio é simplesmente revolucionário. O tratamento realista dispensado à ideia de tempo, a tridimensionalidade dos personagens e, sobretudo, a complexidade do dia a dia, sempre problemática e fugindo a códigos preestabelecidos, garantem a Boccaccio um lugar entre os poucos autores que sinalizam uma nova maneira de pensar e retratar a aventura humana.

A presente edição, com uma nova tradução de Ivone C. Benedetti, devolve à obra de Boccaccio as ricas e multifacetadas nuances do original italiano.




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AO FAROL -- Virginia Woolf, trad. Denise Bottmann.

Sra. Ramsay, uma mulher madura, bela, maternal e serena; sr. Ramsay, um renomado e árido filósofo; os filhos e criados do casal; Lily Briscoe, amiga da família e aspirante a pintora. Todos estão passando o verão na Ilha de Skye, na Escócia, cercados por outros amigos e conhecidos. James Ramsay, de seis anos, anseia por um prometido passeio ao farol da ilha, enquanto recorta figuras de um catálogo na companhia da mãe.

Com essa cena de abertura, em si trivial, Virginia Woolf construiu um dos mais influentes romances do século XX, segundo críticos e leitores. Publicado em 1927, quando Woolf era já uma crítica respeitada e autora de alguns livros (entre os quais Mrs. Dalloway, de 1925 – o primeiro da sua tríade experimental, que seria completada com As ondas, em 1931), Ao farol é um romance rico, multifacetado, cujos vários e combinados aspectos compõem a marca da grande obra-prima. Por um lado, representa ricamente seu tempo, revelando a vida de uma família inglesa abastada, a ameaça soturna da guerra, a tensão subjacente às relações familiares e os conflitos entre homens e mulheres; por outro lado, constitui-se numa delicada e pungente filigrana ficcional, sobre a inevitabilidade da passagem do tempo e da morte; propõe uma jornada ao interior da consciência dos personagens, num novo estilo narrativo; e, por último, como é próprio das grandes realizações artísticas, reflete sobre a própria natureza da arte.

A narrativa divide-se em dois momentos: 1910 e 1920 – antes e depois da guerra que assolaria a Europa. A ênfase na introspecção filosófica, no explorar das emoções inconscientes e a manipulação hábil de elementos narrativos estabelecem um novo paradigma no tratamento literário do tempo e da memória. Da mesma linhagem da literatura de Proust e James Joyce, Ao farol ocupa o lugar de monumento literário da modernidade, e sua influência ecoa até hoje nas mais diversas formas de arte.




FONTE: http://www.lpm.com.br/site/default.asp?TroncoID=805134&SecaoID=713238&SubsecaoID=0

Nenhum deles tem preço definido ainda. Mas não deve sair muito além do já esperado pela LPM... O Dalloway da Woolf, por exemplo, saiu a 16 dilmas.
 
Pior ainda é a Mrs Dalloway que eles lançaram há pouco:

IMG_5355.jpg

:blah:

o Ao farol tá pra sair tbm pela autêntica, na tradução do mesmo carinha que traduziu o Dalloway da editora, Tomaz Tadeu. O preço, se não me engano, vai ser 47 contos. No site ainda diz como "Em breve", então sei lá quando vai estar disponível...

935-zoom_20130718170657.jpg
 
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poizé

Eu também tinha boas expectativas pros dois, e até gostei no início, mas em pouco tempo enjoei da escrita dela. Também já vi muita gente que gosta de como ela escreve, mas pra mim não desce.
eu tb já li mas n tive má impressão. acredito q o q senti foi indiferença mesm, do tipo d literatura q n faz falta na minha vida. ela escreve bem, mas n me toca.
 
a de mrs. dalloway é meio década de 20, que bate com o período em que foi originalmente publicado. achei ok.
 
A do mrs dalloway até vai, meio estranha mas passa, agora essa aí do ao farol tá horrível mesmo. Acho que embalaram numa ideia das capas da Jane Austen meio às avessas.
 
decameron_boccaccio_m.jpg

DECAMERON -- Boccaccio, trad. Ivone C. Benedetti.

Na Toscana assolada pela peste negra em meados do século XIV, dez jovens refugiam-se nas montanhas e passam os dias de forma serena, contando histórias. Eis a moldura narrativa maior de Decameron (do grego, “dez dias”), obra-prima de Giovanni Boccaccio (1313-1375) que, junto com Dante Alighieri e Francesco Petrarca, compõe a tríade das grandes vozes do Renascimento italiano.

Boccaccio, porém, não está preocupado com dimensões divinas ou religiosas: seu tema é a vida humana tal como ela se apresenta, e nas cem novelas contidas no Decameron vemos abordados todos os seus aspectos. Comparado com a literatura medieval, o trabalho de Boccaccio é simplesmente revolucionário. O tratamento realista dispensado à ideia de tempo, a tridimensionalidade dos personagens e, sobretudo, a complexidade do dia a dia, sempre problemática e fugindo a códigos preestabelecidos, garantem a Boccaccio um lugar entre os poucos autores que sinalizam uma nova maneira de pensar e retratar a aventura humana.

A presente edição, com uma nova tradução de Ivone C. Benedetti, devolve à obra de Boccaccio as ricas e multifacetadas nuances do original italiano.
Aff. Pensava que esse ia sair em edição de bolso. Pelos "outros formatos" o preço vai ser uns R$ 40 no mínimo. E a capa não ficou legal também. =/ E porque será que a Ivone Benedetti deixou Decameron?

A do Ao farol realmente :blah:. Acho mesmo que trocaram de capista... Se bem que o livro não teve muita sorte com a capa em outras edições. Nem a Virginia Woolf tem muita sorte com capas em geral. Pessoalmente, só gosto das da Penguin Modern Classics. As da Wordsworth também não ficaram muito boas.
 
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