• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Lançamentos 2013

Um copo de cólera vai sair nos EUA no selo lindão Penguin Modern Classics.

A relação do Lavoura arcaica com o Invenção de Orfeu, até onde eu sei, não é bem direta. Acho que as duas partes do livro têm uma epígrafe do livro do Jorge de Lima (lembro de uma: “Que culpa temos nós dessa planta da infância, de sua sedução, de seu viço e constância?”). E lembro de ter lido uma declaração do Nassar, de que tinha escrito o Lavoura depois de passar um bom tempo estudando obsessivamente o Invenção de Orfeu.
 
Última edição:
Só pra avisar que saiu um Dostô pela Hedra. Não sei dizer nada quanto a tradução, se foi direto do russo ou tradução indireta. O que achei bacana mesmo é que são contos, um formato que a gente não está muito acostumado quando se fala em Dostoievski por aqui, já que na produção do autor se destacam mais as novelas e os romances.

big_thumb_o-ladrao-honesto-e-outros-contos.png
só uma informação pertinente p quem n sabe: acabo d comprar o livro acima no site da hedra e eles NÃO COBRARAM NADA D FRETE. e eu moro nos cafundós do judas. ou é promoção silenciosa ou é falha no sistema deles.

ah, eles usam o paypal p pagamento e os correios p entrega.
 
Na travessa ja aparece o box de 1Q84. O preço la esta 94, mas custa, na tabela, 119,90. Até que nao ta taaaaao caro assim, ainda mais se aproveitar esse preco de pre-venda... E com uma boa promocao do submarino, pra quem conseguir esperar, deve sair por um preco bacana...
 
Ó, tá para sair em breve pela 34.

sendbinary2.asp


Quase cem anos separam os dois textos que servem de balizas cronológicas a estaAntologia do pensamento crítico russo. "Do amor à pátria e do orgulho nacional", de Karamzin, foi escrito antes do embate entre a Rússia e a França napoleônica, em 1812, e da subsequente ascensão do país à condição de gendarme da Europa. Já "A imortalidade como privilégio dos super-homens", de Fiódorov, veio à luz pouco antes da humilhante derrota frente ao Japão e da malograda revolução de 1905.
Nesse período, a literatura russa iria se tornar uma das mais prolíficas e admiradas do mundo. Incensados por sua espontaneidade e profundidade, seus ficcionistas granjearam, em especial no Ocidente, uma enorme fama, que no entanto acabou por eclipsar a importância da produção crítica, cuja principal arena de debates era a imprensa. Na cultura russa, moldada por um constante movimento pendular, ora afastando, ora aproximando seus escritores e publicistas, as relações entre leitor e autor foram tão estreitas, que, comumente, o mesmo personagem exercia ambas as atividades - fenômeno atestado pela presença, nesta coletânea, de nomes como Púchkin e Tolstói.
Organizado por Bruno Barretto Gomide - também responsável pela Nova antologia do conto russo -, este volume demonstra que, de Dostoiévski a Mikhailóvski, de Gógol a Bielínski, a produção crítica é peça fundamental para a compreensão da riquíssima cultura daquele país.
 
Peço licença para repetir o que postei no tópico dedicado a Jean-Paul Sartre sobre o lançamento, neste mês de dezembro, do primeiro volume de O Idiota da Família, de autoria do mencionado filósofo e escritor francês, que está sendo publicado pela primeira vez em português pela editora L&PM.

idiota_da_família_vol1_m.jpg


Sartre escreveu, por mais de dez anos, três dos quatro volumes que previa para O Idiota da Família, investigação de como o menino que aos sete anos não sabia ler virou o autor de Madame Bovary. Ele ficou obcecado por Flaubert, por este representar o exato contrário de sua concepção de literatura.

Trata-se, pois, de um estudo monumental, por um dos maiores intelectuais do século XX.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo