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Feito! Vou ler Chaucer finalmente!
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Mandei o coração pro posto do Mav só por causa do Bom Fim.
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Mandei o coração pro posto do Mav só por causa do Bom Fim.
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Alicinha: A leva de lançamentos de “Alice no País das Maravilhas”, em 2010, na esteira do filme de Tim Burton, ignorou a versão reduzida que Lewis Carroll preparou, em 1890, para crianças de até cinco anos. Com 54 páginas e 20 das ilustrações originais coloridas, foi vertida por Sérgio Medeiros para a Iluminuras, que a lança no segundo semestre.
"livro universal do versão deste ano"?Mentes brilhantes? O romance “Shining Girls”, da sul-africana Lauren Beukes —considerado pelo “New York Times” um “forte concorrente a livro universal do verão deste ano”—, foi adquirido pela Intrínseca.
-- O primeiro livro do Mo Yan, Nobel de literatura no ano passado, já saiu pela Cosac: http://editora.cosacnaify.com.br/ObraSinopse/1862/Mudança-.aspx
Leya pode ser caça-níquel, mas tem um olho muito aberto para lançamentos interessantes. Complicado isso.
1889 de Laurentino Gomes já em pré-venda.
Li os outros dois (1808 e 1822) e gostei...
http://www.livrariasaraiva.com.br/p...doso-e-um-professor-injusticado/?PAC_ID=31392
ÁLCOOIS: POEMAS (1898-1913)
APOLLINAIRE
trad. MÁRIO LARANJEIRA.
Hedra traz a público a edição bilíngue de Álcoois, obra que ecoa e resume todas as linhas poéticas que Apollinaire traçou e fielmente seguiu. Trata-se também de sua obra mais significativa, mais representativa em relação ao conjunto de seus escritos. É com a publicação dessa coletânea que o poeta inova a lírica, abole a pontuação, exercita o verso livre, chama a atenção para a modernidade do início do século, que tem como personagem principal as cidades, espaço privilegiado das inovações do período. É nela que as relações entre diferentes domínios artísticos, como a pintura e a literatura, começam a germinar.
R$ 47,00
AOS 7 E AOS 40. -- João Anzanello Carrascoza.
Após a excelente receptividade de Aquela água toda (Cosac Naify, 2012) – vencedor do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria Contos / Crônicas / Reportagens –, João Anzanello Carrascoza, considerado um dos maiores contistas brasileiros da atualidade, lança seu primeiro romance, Aos 7 e aos 40.
Fazendo uso de uma estrutura bastante inovadora, Carrascoza conta duas histórias simultaneamente, que correspondem a dois momentos distintos na vida do personagem principal, que nunca é nomeado: seus sete e seus quarenta anos. Com capítulos intercalados, os ímpares narrando a infância e os pares a vida adulta, o autor se usa dessa estratégia para construir a oposição já presente no texto.
Assim como a própria infância, os capítulos dedicados ao sétimo ano de vida do personagem são compostos de breves, mas intensos, episódios independentes, sobre suas experiências: a transgressão de roubar com um amigo o pássaro do vizinho; o esforço para seguir em frente após a perda do primeiro amor; as partidas de futebol disputadas com o irmão ao fim de tarde no quintal de casa. Ao melhor estilo Cortázar, os capítulos ímpares podem ser lidos em qualquer sequências.
Os capítulos dedicados à vida adulta, ao contrário, trazem uma sequência de acontecimentos cronológicos relacionados à crise vivenciada pelo personagem aos quarenta anos: a separação da mulher, a falta dolorosa que sente do filho...
Interessante é notar, ao longo da leitura, como a personalidade e o caráter do menino que começavam a se formar na infância se fazem notar na maturidade. Num jogo de ação e reação, os títulos dos capítulos sintetizam os dois momentos por meio da oposição: “fim” e “recomeço”, “silêncio” e “som”, “nunca mais” e “para sempre”.
Da mesma maneira, o projeto gráfico dialoga com esta dualidade: impresso em uma cor, sobre papel verde, o livro traz as narrativas da infância na parte superior da página enquanto as da vida adulta se encontram na inferior, acentuando os dois momentos distintos do personagem.
Aos 7 e aos 40 é fruto da maturidade narrativa de Carrascoza. Em seu rico universo literário, o leitor poderá reencontrar personagens já conhecidas de outras obras do autor, como a prima Tereza e o treinador Urso, que aparecem em Aquela água toda. A ausência de pontuação formal – os diálogos são marcados apenas por itálico e separados por vírgulas – cria um fluxo de leitura ininterrupto, assim como a vida do personagem.
O jornalista Miguel Conde, que defendeu tese de mestrado sobre a obra de Carrascoza, escreveu no texto de orelha: “Aos 7 e aos 40 é a história de uma vida contada em dois tempos, infância e meia-idade, de maneira a sublinhar a distância irrecuperável, aberta pela passagem de cada dia, entre o que fomos e aquilo que nos tornamos. Marca dos belos livros de contos escritos pelo autor, esse tempo elegíaco, em que aparição e desaparecimento (vida e morte) se confundem a todo instante, ganha uma força nova por meio da estrutura narrativa engenhosa deste seu primeiro romance”.
Aos 7 e aos 40 evidencia a influência de pequenos atos na definição da trajetória de uma vida. Um belo romance de estreia que reforça o talento literário do exímio contista Carrascoza.
http://editora.cosacnaify.com.br/Ob...o-em-pré-venda-Entrega-a-partir-de-0108].aspx
MURPHY.
Samuel Beckett, trad. Fábio de Sousa Andrade.
R$ 49,90
Primeiro romance publicado pelo autor de Esperando Godot, a narrativa acompanha a vida do anti-herói Murphy e sua companheira, a prostituta Celia. Uma trupe de amigos irlandeses os segue até Londres. Celia quer casar-se com Murphy e o convence a procurar trabalho. Num sanatório, o protagonista emprega-se como enfermeiro e descobre no cotidiano dos doentes uma vida mais atraente que a de fora. Murphy prefigura o humor negro e a falta de sentido da existência que são as marcas do estilo maduro do autor.
http://editora.cosacnaify.com.br/SubHomeSecao/65/LANÇAMENTOS.aspx
Reconstituindo os mandatos de Getúlio no Palácio do Catete como chefe do Governo Provisório (1930-4), presidente constitucional (1934-7) e, por fim, ditador (1937-45), bem como os meandros de sua vida privada, a segunda parte da biografia monumental demonstra a astúcia calculista do gaúcho de São Borja em sua plenitude. Livre das amarras da “carcomida” Constituição de 1891, Getúlio procurou estabelecer uma agenda nacionalista e estatizante de desenvolvimento socioeconômico enquanto, no plano político, engendrava complicadas maquinações palacianas para manter opositores e apoiadores — entre comunistas e militares, camisas-verdes e sindicalistas — sob a égide de sua autoridade pessoal. A Revolução Constitucionalista de 1932, a “intentona” comunista de 35 e o putsch integralista em maio de 38, fragorosamente derrotados pelo governo, foram os mais sérios desafios à perpetuação de Vargas no Executivo federal. Por outro lado, a eleição indireta e a Constituição de 1934, além do golpe de mão do Estado Novo, simbolizaram os momentos de triunfo inconteste do poder getulista.
No plano externo, a eclosão da Segunda Guerra Mundial marcou a reaproximação do ditador com as potências aliadas e, internamente, a decadência do regime estadonovista. Pressionado pela diplomacia norte-americana e por ataques alemães a embarcações brasileiras, Vargas envolveu o país no conflito europeu motivado por interesses econômicos. Mas a contradição entre lutar pela democracia na Europa e exercer o poder ditatorial no Brasil acabaria minando sua sustentação nos quartéis.
Amparado pela máquina de propaganda do famigerado Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), o caudilho se tornou um mito popular, status que preservou mesmo após a humilhante deposição em 1945. “Pai dos pobres” ou déspota do populismo, Getúlio e sua primeira passagem pelo Catete ainda hoje inflamam os seguidores e críticos de seu contraditório legado histórico.
Fonte
Em pré venda na Saraiva, Cultura e todas mais o segundo livro da trilogia sobre Getúlio Vargas, de Lira Neto.
Agosto/2013
Companhia das Letras
Meu coração de pedra-pomes, de Juliana Frank
Getúlio 1930-1945, de Lira Neto
Barreira, de Amilcar Bettega (coleção Amores Expressos)
Levantado do chão, de José Saramago
Memorial do convento, de José Saramago
Cidadania insurgente, de James Holston
A maçã envenenada, de Michel Laub
Mínima lírica, de P. H. Britto
Em breve tudo será mistério e cinza, de Alberto Reis
Pileques, de F. Scott Fitzgerald
A casa do silêncio, de Orhan Pamuk
Abadon, o Exterminador, de Ernesto Sábato
Pois sou um bom cozinheiro, de Vinicius de Moraes
Companhia das Letrinhas
Coletivos on the table, de Daniel Kondo
A tempestade, de Andrew Matthews
A conferência dos pássaros, de Peter Sis
Tutu-Moringa, de Elizabeth Rodrigues & Gabriela Romeu
Companhia de Bolso
Orfeu da Conceição, de Vinicius de Moraes
Meu nome é vermelho, de Orhan Pamuk
Quadrinhos na Cia.
Você é minha mãe?, de Alison Bechdel
Penguin-Companhia
O coronel Chabert, de Honoré de Balzac
Uma aventura parisiense e outros contos de amor, de Guy de Maupassant
Editora Seguinte
Separados (Crônicas de Salicanda, vol. 2), de Pauline Alphen
Sombras vivas (Reckless, vol. 2), de Cornelia Funke
Editora Paralela
A equação do casamento, de Luiz Hanns
O sexo mais rico, de Liza Mundy
A venda desafiadora, de Brent Adamson
Um toque de vermelho, de Sylvia Day
Setembro/2013
Companhia das Letras
A cidade, o inquisidor e os ordinários, de Carlos de Brito e Mello
Dever, de Armando Freitas Filho
Uma teoria provisória do amor, de Scott Hutchins
Se vivêssemos em um lugar normal, de Juan Pablo Villalobos
Reprodução, de Bernardo Carvalho
Poemas, de W. H. Auden
A paisagem moral, de Sam Harris
Longe da árvore, de Andrew Solomon
Brejo das almas, de Carlos Drummond de Andrade
Corpo presente, de João Paulo Cuenca
Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato (edição econômica)
Madrugada suja, de Miguel Sousa Tavares
Reformismo à brasileira, de Marcos Nobre
Vida, de Paulo Leminski
Companhia das Letrinhas
É um livrinho, de Lane Smith
Histórias do Xingu, de Orlando Villas Bôas
A bela e a fera/ ao redor do mundo
Eu me pergunto…, de Jostein Gaarder
O drible, de Sérgio Rodrigues
Ser criança, de Tatiana Belinky
Penguin-Companhia
O livro de Tiradentes, de Kenneth Maxwell
Boa Companhia
A causa secreta e outros contos de terror, de Vários
A menina sem palavra, de Mia Couto
O homem que fazia chover & outras histórias, de Carlos Drummond de Andrade
Uma mulher chamada guitarra – Crônicas escolhidas de Vinicius de Moraes
Claro Enigma
Albert Einstein e as fronteiras da física, de Jeremy Bernstein
Companhia de Bolso
Ripley debaixo d’água, de Patricia Highsmith
Editora Seguinte
O histórico infame de Frankie Landau-Banks, de E. Lockhart
Editora Paralela
A lista do nunca, de Koethi Zan
Os números do jogo, de Chris Anderson
Fome de Deus, de Frei Betto
Desumano e degradante, de Patricia Cornwell
Outubro/2013
Companhia das Letras
O cerne da matéria, de Rogerio Rosenfeld
Raylan, de Elmore Leonard
A paixão medida, de Carlos Drummond de Andrade
O garoto no convés, de John Boyne (edição econômica)
Quem matou J.P. Cuenca?, de João Paulo Cuenca
Noventa dias, de Bill Clegg
Todos nós adorávamos caubóis, de Carol Bensimon
Bullet park, de John Cheever
Bridget Jones: Louca pelo garoto, de Helen Fielding
Meu nome é Malala, de Malala Yousafzai
Say her name, de Francisco Goldman
Num estado livre, de V. S. Naipaul
Carlos Lacerda, de Rodrigo Lacerda
Os filhos da noite, de Dennis Lehane
De notícias e não notícias faz-se a crônica, de Carlos Drummond de Andrade
Alimentando a cidade, de Richard Graham
Diário da tarde, de Paulo Mendes Campos
Os olhos têm ouvidos, de Vanessa da Mata
Penguin-Companhia
Contos de Canterbury, de Geoffrey Chaucer
O último magnata, de F. Scott Fitzgerald
Essencial Sociologia, de André Botelho
Companhia das Letrinhas
Memórias póstumas de Noel Rosa, de Luciana Sandroni
Nina, de Lorena Nobel
Saudade, de Claudio Hochman
O livro das lendas, de Shoham Smit
A coisa terrível que aconteceu com Barnaby Brocket, de John Boyne
Portfolio-Penguin
O mapa e o território, de Alan Greenspan
Quadrinhos na Cia.
As barbas do imperador, de Lilia M. Schwarcz
Editora Seguinte
Lições de amor (Garota <3 Garoto, vol. 4), de Ali Cronin
Quando você a viu pela última vez? (Só perguntas erradas, vol. 2), de Lemony Snicket
Editora Paralela
Manual do mimimi, de Lia Bock
Ainda em 2013:
Zero zero zero, de Roberto Saviano
Nu, de botas, de Antonio Prata
Intocável, de Randall Sullivan
O lírio dourado (Bloodlines, vol. 2), de Richelle Mead
Esta valsa é minha, de Zelda Fitzgerald
Todo o Bob Cuspe, de Angeli
Em 2014:
A cabeça do santo, de Socorro Acioli
O ladrão do tempo, de John Boyne
Há garotos zigue-zague, de David Grossman
Um outro amor, de Karl Ove Knausgård
Diários vol. 2, de Susan Sontag
A long way down, de Nick Hornby
Tenth of December, de George Saunders
The One (A Seleção, vol. 3), de Kiera Cass
Manual do Minotauro, de Laerte Coutinho (Quadrinhos na Cia.)
Middlesex, de Jeffrey Eugenides (Romance)
Os mil outonos de Jacob de Zoet, de David Mitchell (Romance)
Infinite Jest, de David Foster Wallace (Romance)
NW, de Zadie Smith (Romance)
Cloud Atlas, de David Mitchell (Romance)
Coletânea de prosa de Elizabeth Bishop (coleção Listrada)
Metamaus, de Art Spiegelman (Quadrinhos na Cia.)
Sem data definida:
Transubstanciação, de Lourenço Mutarelli (Quadrinhos na Cia.)
O clube do filme da Meryl Streep, de Mia March (Romance)
The pale king, de David Foster Wallace (Romance)
Dois irmãos, adaptação da obra de Milton Hatoum por Gabriel Bá e Fábio Moon (Quadrinhos na Cia.)
Mensur, de Rafael Coutinho (Quadrinhos na Cia.)
Três amigos completos, de Laerte, Glauco e Angeli (Quadrinhos na Cia)
Gameboard of the Gods, de Richelle Mead
Levantado do chão, de José Saramago
Memorial do convento, de José Saramago