imported_Raphael
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Acho que o gato que eu tive era mais reservado então, Ana. Ele brincava, gostava de mim e etc mas não fazia todo o barulho que um cachorro geralmente faz. Essa é a impressão que eu tenho dos gatos, e uma das coisas que gosto neles. Legal teu gato fazer tudo aquilo.
Nunca vi, Shaytan. Não penso que esses cientistas sejam sádicos. Se a pesquisa pode parecer cruel, não deve existir outro meio. Claro que é preciso procurar minimizar ao máximo esse possível sofrimento. Ninguém advogaria tortura desnecessária de animais. Eu só não consigo entender os que se opõe a idéia do “putting humans first”. Se eu tivesse de escolher entre a vida de todos os gorilas e a de um único homem, minha escolha, sem dúvida, seria pela do homem. Eu pessoalmente ajudaria a sacrificar os gorilas se preciso.
Clover, teu ponto é válido, mas se você reparar eu não disse que animais não devam receber assistência. Veja, as pessoas são livres para fazer o que bem entenderem com seu dinheiro. Conheci mais de uma senhora que cuida de centenas de cachorros, o custo é maior do que toda a renda somada de uma boa parte das famílias Brasil afora. Cabe perguntar, isso não seria melhor empregado se destinado a humanos?Não precisamos nem entrar no que a Ana falou sobre “abrigar o necessitado”. Boa parte dos indigentes mora nas ruas por recusarem as regras dos albergues da região. Eu me referia ao filho carente do vizinho que não pode pagar um curso de inglês. Ou àquela guria do bairro ao lado que nunca ganhou um livro na vida ou uma boneca da Barbie. Penso que o único racismo válido é aquele pela raça humana. Evidente, friso, que isso é uma crítica, não uma imposição. O princípio da individualidade garante que o sujeito faça o que bem entender com o fruto de seu esforço. Se ele decidir investir tudo em borboletas, cachorros, ou aviõezinhos de papel é uma prerrogativa dele. No entanto, isso não significa que tal decisão será menos estúpida. Entendo que deveriamos primeiro nos voltar para os problemas mais graves (problemas humanos).
A propósito, eu gosto bastante de criticar o estado do mundo atual enquanto bebo cerveja em casa.
Nunca vi, Shaytan. Não penso que esses cientistas sejam sádicos. Se a pesquisa pode parecer cruel, não deve existir outro meio. Claro que é preciso procurar minimizar ao máximo esse possível sofrimento. Ninguém advogaria tortura desnecessária de animais. Eu só não consigo entender os que se opõe a idéia do “putting humans first”. Se eu tivesse de escolher entre a vida de todos os gorilas e a de um único homem, minha escolha, sem dúvida, seria pela do homem. Eu pessoalmente ajudaria a sacrificar os gorilas se preciso.
Clover, teu ponto é válido, mas se você reparar eu não disse que animais não devam receber assistência. Veja, as pessoas são livres para fazer o que bem entenderem com seu dinheiro. Conheci mais de uma senhora que cuida de centenas de cachorros, o custo é maior do que toda a renda somada de uma boa parte das famílias Brasil afora. Cabe perguntar, isso não seria melhor empregado se destinado a humanos?Não precisamos nem entrar no que a Ana falou sobre “abrigar o necessitado”. Boa parte dos indigentes mora nas ruas por recusarem as regras dos albergues da região. Eu me referia ao filho carente do vizinho que não pode pagar um curso de inglês. Ou àquela guria do bairro ao lado que nunca ganhou um livro na vida ou uma boneca da Barbie. Penso que o único racismo válido é aquele pela raça humana. Evidente, friso, que isso é uma crítica, não uma imposição. O princípio da individualidade garante que o sujeito faça o que bem entender com o fruto de seu esforço. Se ele decidir investir tudo em borboletas, cachorros, ou aviõezinhos de papel é uma prerrogativa dele. No entanto, isso não significa que tal decisão será menos estúpida. Entendo que deveriamos primeiro nos voltar para os problemas mais graves (problemas humanos).
A propósito, eu gosto bastante de criticar o estado do mundo atual enquanto bebo cerveja em casa.