- Terminar as leituras de O Resto é Silêncio e Caminhos Cruzados, de Erico Verissimo. Já perdi a conta de quantas vezes as larguei pela metade, seja pelo excesso de trabalho, por preguiça ou simples desleixo;
- Reler O Tempo e o Vento, de Erico Verissimo. Li, a primeira vez, com 26 anos. Agora, nas portas de 31, é hora de constatar se a história permanece a mesma;
- Reler Incidente em Antares, de Erico Verissimo.
- Ler 200 Crônicas Escolhidas, de Rubem Braga. Comprei num sebo, há décadas e, desde que chegou em casa, só enfeita a estante.
- Ler toda a obra de Graciliano Ramos. Dizem que, com o tempo, os filhos vão se parecendo cada vez mais com os pais. Pois então, Mestre Graça é o escritor preferido do meu velho. Veremos se não só fisicamente, mas também em gostos literários, pai e filho caminham juntos;
- Ler e reler Machado de Assis, de quem fiquei ausente desde o vestibular (grande erro, meus amigos... grande erro);
- Reler O grande mentecapto e O encontro marcado, de Fernando Sabino.
- Reler Homens e Caranguejos, de Josué de Castro;
- Ler O inverno de nossa desesperança, de Steinbeck;
- Reler As Vinhas da Ira e Ratos e Homens, de Steinbeck;
- Ler A morte de Artêmio Cruz, de Carlos Fuentes;
- Ler O Amor nos tempos do cólera e Cem anos de solidão, de Gabriel García Márquez.
- Cumprir essa lista, independente das leituras obrigatórias da faculdade e do trabalho.