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Resoluções Literárias 2024

Uma das minhas resoluções é NÃO insistir mais com contos de Lovecraft rsrs Tô terminando o meu segundo ("The Shadow Over Innsmouth") à força... Mas confesso que o inglês atrapalha um bocado. Tem um capítulo inteiro de um cara narrando uma história com linguagem de bêbado, 80% das palavras escrita de forma diferente, é quase ilegível...

Como sou um enorme adorador de audiolivros e ainda mais sendo contos, de todas as obras dele já lançadas nesse formato, tá sendo quase impossível pra mim terminar uma sem iniciar outra logo em seguida.
 
Como sou um enorme adorador de audiolivros e ainda mais sendo contos, de todas as obras dele já lançadas nesse formato, tá sendo quase impossível pra mim terminar uma sem iniciar outra logo em seguida.
Ahh os contos dele devem funcionar bem nesse formato, mesmo.
 
Uma das minhas resoluções é NÃO insistir mais com contos de Lovecraft rsrs Tô terminando o meu segundo ("The Shadow Over Innsmouth") à força... Mas confesso que o inglês atrapalha um bocado. Tem um capítulo inteiro de um cara narrando uma história com linguagem de bêbado, 80% das palavras escrita de forma diferente, é quase ilegível...
Cara, leia as traduções do Guilherme da Silva Braga. Fluem que é um doce. Ler em inglês é masoquismo. Prosa púrpura danada de empolada.

E pra quem sabe inglês o bastante pra pegar de ouvido e gosta de audiolivro, o HorrorBabble tem quase tudo de Lovecraft gravado e de graça no YouTube, com ótima narração.
 
Quando se tem um livro bom, narrado por alguém que sabe transmitir como poucos toda a emoção daquele conto, fica tudo perfeito. :)
 
Já que cês tão falando sobre ouvir audiolivros, tá aí um trem com o qual ainda não consegui me habituar. Tentei aquele lá da Amazon, cuja assinatura seria gratuita por três meses, mas cancelei antes de quinze dias. Não consegui ouvir nem dez minutos. Pode ser o livro que escolhi, né? Tenho probleminha com Orgulho e Preconceito. (Mas já tentei livros de que gosto, antes: A Guerra dos Tronos, O Morro dos Ventos Uivantes etc.) Eu até deveria botar, como uma das resoluções de 2024, vencer o referido probleminha, mas já botei muita coisa para fracassar na listinha.​
 
Às vezes o auidolivro pode ser ruim também, não pela obra em si, mas pela voz do narrador. Talvez você tenha dado azar.
 
Eu acho que tem mais a ver com não conseguir focar no audiolivro, sabe? Eu dou uma desconectada absurda do trem.​
 
Eu costumo ter muito problema com audiolivros tbm; tentei usar algumas vezes pra ouvir textos obrigatórios da faculdade e tal (quem nunca tentou um jeitinho rs), mas eu não conseguia me concentrar, mesmo que fosse tudo muito simples. Acho que isso é porque acabo tendo a pressão de entender tudo, e às vezes novas informações vêm muito rápido e confunde tudo; isso não acontece com podcasts, por ex., talvez por, neste caso, eu não me importar muito se perder alguma coisa que disserem.

Mas se tem um jeito que eu tô descobrindo esses dias que tem me ajudado com audiolivros é ouvi-los ao mesmo tempo que tenho o texto à minha frente. Parece até que fica mais fácil se concentrar tendo alguém ali meio que incentivando seu ritmo; ainda assim, às vezes me perco um pouquinho e pauso o negócio e releio um trecho...
 
Eu nunca tentei audiolivros e acho que também teria problemas
Não gosto nem de podcast rs
 
Como faço todo ano, vou dar continuidade as metas do ano passado.

Metas impossíveis.

Ler pelo menos dois dos livros do Doctor Who, tenho vários audiobook para ouvir
Terminas ao menos Daomu Biji Sha Hai
Termina Jiang Ye
Ler Metrópoles
Termina as crônicas saxônias, esse eu tenho certeza que vou postergar por mais um ano
 
Eu acho que tem mais a ver com não conseguir focar no audiolivro, sabe? Eu dou uma desconectada absurda do trem.​
Existem narradores ruins, algo que tende a diminuir a medida que o mercado pra audiolivros vai crescendo e se tornando mais exigente, mas no meio caso o meu foco é máximo independente da qualidade do narrador porque desde a infância tive o meu ouvido muito bem "educado" porque a minha mãe sempre adorava contar histórias a noite antes de dormir, fora que sempre amei ouvir histórias narradas em programas de rádio como as contadas nos programas dos radialistas Eli Correia e Gil Gomes, sem falar que quando não tem um jogo de futebol que quero ver na TV, ouço no rádio de boa. Não sou sou deficiente visual, mas sempre foi a forma que com sobras foco melhor.
 
Livro infantil é feito pra ser lido em voz alta. Isso já é pensado na propria elaboração de sua escrita.

O que não acontece com toda a literatura. Tem livros em que a experiência vai ser melhor se lido, outros se ouvidos, e outros tantos ficam no meio termo. Além disso tem o gosto pessoal do leitor/ouvinte.
 
Vou aventurar algumas resoluções menos ambiciosas, dadas as dificuldades de conciliar com trabalho e faculdade:

1) Manter em dia as leituras do Clube Travessia;
2) Seguir explorando na leitura de poesia. Nesse âmbito, 2023 foi um bom ano. E quero manter essa linha. Tenho ao menos dois poetas no radar: Mar Becker e Paulo Henriques Britto.
3) Ler ao menos um romance da Júlia Lopes de Almeida.
 
Por línguas:
  • Português: crônicas de Machado de Assis; outras obras de Guimarães Rosa, para além do Grande Sertão; Palmeirim de Inglaterra;
  • Inglês: Middlemarch; algum dos romances tardios de Henry James; Aurora Leigh;
  • Espanhol: a primeira parte de Don Quixote; algumas peças de Calderón de la Barca;
  • Francês: o primeiro volume de Em busca do tempo perdido; algumas tragédias de Racine;
  • Latim: Punica de Sílio Itálico; algumas comédias de Plauto.
 
Por línguas:
  • Português: crônicas de Machado de Assis; outras obras de Guimarães Rosa, para além do Grande Sertão; Palmeirim de Inglaterra;
  • Inglês: Middlemarch; algum dos romances tardios de Henry James; Aurora Leigh;
  • Espanhol: a primeira parte de Don Quixote; algumas peças de Calderón de la Barca;
  • Francês: o primeiro volume de Em busca do tempo perdido; algumas tragédias de Racine;
  • Latim: Punica de Sílio Itálico; algumas comédias de Plauto.
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Pois é! Hoje eu nem sei mais qual seria o ideal... O problema de ler um por ano é chegar no ano seguinte e não lembrar mais do povo! Por outro lado, ler um por ano é pelo menos mais fácil de encaixar como meta.
Meu objetivo é ler para treinar o francês. Vou usar uma edição bilíngue super simpática. Nessas horas Eriadan é meu pastor e nada me faltará: ler com o Kindle é muito mais útil, seja pela comodidade de ter o dicionário ao toque de um dedo, seja para poder depois revisar as palavras aprendidas pelos flashcards do próprio Kindle.
 
Não sou poliglota, como o Mavês, e o grego ainda é uma esperança muito longínqua. Sinto-me semianalfabeto sem saber francês mas preguiçoso demais para me comprometer com quando estudarei esse idioma... Um dia.

De língua estrangeira só me aventuro, portanto, no espanhol e no inglês. De espanhol queria arranjar uma edição bacana das Rimas do Bécquer, de quem já li alguma coisa esparsa na Internet, e alguma outra coisa qualquer (Borges?). Só poesia. Para prosa em geral opto por tradução porque sou desses. :timido: #preguiça

Também quero ler mais em inglês; e, como quero voltar a ler mais poesia, já vou juntar o útil ao agradável e ler poetas anglófonos, para com quem tenho uma dívida imensa ainda a pagar. Alguns deles, confesso, lerei com vistas a — possivelmente — me aventurar numa tradução futura. Nesse sentido já estou lendo o Lovecraft :hxhx: e alguma coisa do Byron. Mas quero pescar uns Penguins ou edições similares para outros poetas tipo Wordsworth, Coleridge, Longfellow, Tennyson; cogitei de ler também a Aurora Leigh que o Mavericco mencionou, e alguma coisa das poetisas do século 19...

De prosa, acho que só o Lovecraft e o Clark Ashton Smith, dos quais já tenho compradinha a obra toda (inclusive os poemas).

Por último, vou tentar ler os nove volumes do Ian Doescher para o Shakespeare's Star Wars :rofl: (Já comprei também, e não foi barato...)
 
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