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Lançamentos 2021

Esse do Lucio Cardoso consegui na edição antiga da Altaya/Record a preço de banana.
Não troco por nada. :lol:

Que careza que está essa edição do Lúcio Cardoso!! :(

Gente do céu, nem se eu não tivesse Crônica da casa assassinada, eu compraria a nova edição, porque não consigo olhar para a capa sem sentir um "trem ruim". Que agonia! :timido:

E eu também amo a minha edição de A Divina Comédia. :grinlove:

Fofolete* veio mostrar as minhas edições dos livrinhos mencionados procês, ó:

Ver anexo 89832

*A pelúcia foi presente de uma prima que eu adoro. Assim que vi, falei: VAI SE CHAMAR FOFOLETE, PORQUE É MUITO FOFA, MEU DEUS DO CÉU! :rofl:
Também tenho essa edição da Civilização Brasileira, mas sou fresco e não gosto de ler livros editados pela Record. Acho que vou acabar comprando a edição da Companhia e quem sabe leia enfim. Até não achei o preço tão alto assim, acho que pela forma com que a Companhia trabalha com preços, normalmente custaria R$ 99,90.
 
Prefiro até L&PM pocket.

Eu gosto bastante da L&PM, especialmente pelos preços. Acho que as edições são bem boas para o que é proposto. Algumas edições tem textos de apoio (ou "fortuna crítica", como preferirem), notas, boa diagramação, são livros gostosos de serem lidos, apesar das páginas brancas.

Em custo benefício, acho bem superiores às edições da Penguin, que não raro chegam aos 40 reais (Outono da Idade Média está por quase 75!), e ainda assim não deixam de ser livros de bolso.
 
Eu gosto bastante da L&PM, especialmente pelos preços. Acho que as edições são bem boas para o que é proposto. Algumas edições tem textos de apoio (ou "fortuna crítica", como preferirem), notas, boa diagramação, são livros gostosos de serem lidos, apesar das páginas brancas.

Em custo benefício, acho bem superiores às edições da Penguin, que não raro chegam aos 40 reais (Outono da Idade Média está por quase 75!), e ainda assim não deixam de ser livros de bolso.
Olha, eu gosto bastante das edições da Penguin-Companhia, acho que a mancha e o entrelinhas são ótimos. Tenho vários e vários, e eles se mantêm bem inteirinhos, mesmo com a capa de gramatura menor e sem orelha. Acho mais desconfortável ler as edições da Companhia de Bolso, geralmente peno para acabar um livro, especialmente por achar que o espaçamento das linhas é estreito demais.
 
Ver anexo 88774

Em fevereiro: “Loira suicida”, de Darcey Steinke. Tradução de Simone Campos.

Uma jornada repleta de sexo, angústia e loucura, um relato magnético sobre a grande festa libidinosa que foi a Califórnia do início dos anos 1990.

📚
Lançamento: 08/02

Já em pré-venda: https://bit.ly/LoiraSuicida. Link nos destaques.

📚
Sinopse:
Marco do feminismo libertário americano, “Loira suicida” é uma espécie de diário no qual a jovem Jesse registra sua incursão pelos domínios mais baixos da San Francisco dos anos 1990. Filha de um ministro da igreja luterana, a protagonista do romance abre mão dos valores de classe média para seguir, ao lado do namorado gay, uma peregrinação por um submundo feito de drogas, bebida e sexo. Influenciada por todo um cânone de escritores marginais (Georges Bataille, Jean Genet, Alexander Trocchi, William S. Burroughs etc.) e dialogando com a literatura queer e noir dos anos 1980 e 1990 -- e com autores como Virginie Despentes, Eileen Myles, Jean Rhys, Marguerite Duras, entre outros --, Darcey Steinke arma uma história a um só tempo melodramática e mordaz, honesta e intensa, em que os labirintos do desejo se chocam à euforia de uma época que parecia começar a girar irremediavelmente em falso. Um romance vigoroso sobre uma mulher e os descaminhos de uma furiosa busca por encontrar o seu lugar no mundo.
#DarceySteinke #LoiraSuicida #Ficção #CompanhiadasLetras

Da página da Companhia das Letras no Facebook.

=*=*=

Cês viram que será lançado no dia mais lindo do ano? :timido:
Sabe como a loira suicida se mata? Tenta cortar os pulsos com barbeador elétrico!!!😆😆😆😆
 
Sabe como a loira suicida se mata? Tenta cortar os pulsos com barbeador elétrico!!!😆😆😆😆
Olá, Fianna. Tudo bem, cara?

Eu me sinto muito desconfortável com piadas que se sustentam na base da depreciação do intelecto feminino. Entendi que você fez uma piada, e acredito que, em algum ponto da vida, qualquer um de nós, nascidos em outra época, tenhamos feito esse tipo de piada. Todos nos lembramos da canção do Gabriel, o pensador, que tinha como foco o mesmo ponto que a sua brincadeira.

Quem sou eu para dizer qual piada você deve ou não fazer, não é, mesmo? Por isso, o único intuito do meu post é te dizer que eu fiquei incomodada com a brincadeira. O que você fará com essa informação, não cabe a mim decidir.

Abraços.
 
Olá, Fianna. Tudo bem, cara?

Eu me sinto muito desconfortável com piadas que se sustentam na base da depreciação do intelecto feminino. Entendi que você fez uma piada, e acredito que, em algum ponto da vida, qualquer um de nós, nascidos em outra época, tenhamos feito esse tipo de piada. Todos nos lembramos da canção do Gabriel, o pensador, que tinha como foco o mesmo ponto que a sua brincadeira.

Quem sou eu para dizer qual piada você deve ou não fazer, não é, mesmo? Por isso, o único intuito do meu post é te dizer que eu fiquei incomodada com a brincadeira. O que você fará com essa informação, não cabe a mim decidir.

Abraços.
Então aqui vai uma piada de vingança especialmente para você:
Porque as piadas de loira são curtas?
R: por que só assim o intelecto masculino consegue entendê-las!!!!😆
 
Eu tenho a edição do Senado. Chuchuzinho em quatro volumes.
O Senado ainda disponibilizava tudo em PDF gratuitamente no site da livraria deles. Não sei se o fazem. ^__^
 
Olha aí. Pra uma consultadinha pode até ser melhor, mas sei lá. Pra ler prefiro o livro. O Senado poderia fazer um versão mobi gratuita, para quem tem Kindle, né? :dente:
 
Mais alguns lançamentos.

Da Companhia das Letras:

O deus das avencas, do Daniel Galera (trechos disponíveis nas edições 8, 9 e 10 do dentesguardados)
Poemas (2006-2014), da Louise Glück
Todos os contos, do Julio Cortázar
Jaqueta branca, do Herman Melville

Da Todavia:

Diários - 1909-1923, do Franz Kafka
O jardim dos Finzi-Contini, do Giorgio Bassani (e eu gastei com a edição da Record não faz meio ano)
Doramar, ou a odisseia: histórias, do Itamar Vieira Júnior
Um dia na vida: os diários de Emilio Renzi, do Ricardo Piglia

Da 34:

Anna Kariênina, do Lev Tolstói, em nova tradução
Pantagruel e Gargântua (Obras completas de Rabelais: vol 1), do François Rabelais
 

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