• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

"Crepúsculo" (Twilight, Stephenie Meyer)

Qual seu Cullen preferido?

  • Edward

    Votos: 39 52,7%
  • Alice

    Votos: 26 35,1%
  • Rosalie

    Votos: 2 2,7%
  • Esme

    Votos: 0 0,0%
  • Carlisle

    Votos: 4 5,4%
  • Jasper

    Votos: 2 2,7%
  • Emmett

    Votos: 1 1,4%

  • Total de votantes
    74
kkkkkkk eu já nem discuto mais com a Ana sobre vampiros, ela tem uma opinião muito forte e eu também tenho, vai entender. Mas, só pra que fique registrado eu também gosto mais do Vianco \o/ na verdade sou grande fã do cara, mas porque ele trata os vampiros do jeito que eu os enchergo, o que na verdade é a grande base da literatura cada um lê o que mais lhe apetece. Quanto a Meyer eu já apresentei minhas criticas quanto a história da moça.
 
rsrsrsrsrs....Oxe mas nem eu tô discutindo com ela sobre vampiros. Mesmo porque já vi que não entraríamos num consenso nunca Hís. Cada um pensa o que quer. Eu continuo preferindo Vianco ao invés de Meyer, concepções literárias e conhecimento sobre isso a parte. Não sou crítica literária. Só alguém que gosta de ler sobre o assunto. Talvez por isso que pra mim seja absurdo alguém dizer o contrário. Mas já disseram...e não influenciou em muita coisa pra mim. Mesmo pq estou falando mais de preferência literária do que de qualquer outra coisa....e não acho que expressar a minha aqui seja bobeira...contrariando ou não Ana. Afinal, é pra isso que serve o fórum.
Gostei de muitas coisas na obra de Meyer. Principalmente do jeito leve e quase casual que ela escreve. Torna a 'melosidade' menos evidente e faz o leitor se identificar com o personagem. Mas continuo achando que ela não consegue dar fim ao que se propõe. Quando está chegando no climax...as coisas se desenrolam de forma paralela e rápida, sem descrições e fica por isso mesmo. E em Vianco eu vejo mais claramente esse ápice. Mais àquela cena que todo o leitor espera, como seria no caso de Meyer a luta entre Edward e James. Mas...o que é absurdo pra mim..pode não ser pra outras pessoas...
No mais...vamos aguardar pelo filme. Acho que ele vem pra completar muitas lacunas que foram deixadas....o que vai ser muito interessante...
 
Eu sei que corro o risco de ser repetitiva na minha critica. Mas, quem leu "Os Noturnos" de Flavia Muniz, não ficou com a impressão de que Meyer fez uma cópia meio barata e com final feliz???
 
Meyer melhor que o Vianco?

Depois dessa sei mais nem o que comentar aqui....

A mulher não entende nada de vampiros. Fez um livro juvenil qlq e enfiou a temática vampiros no meio, sem nem se dar o trabalho de ler sobre antes....
Vianco tem suas falhas....mas pra mim a Meyer não chega nem aos pés...

Engraçado, o que habilita alguém a escrever sobre vampiros? a ciência já divulgou algum estudo sobre as características principais destas criaturas misticas? Se fez isso, me desculpe mas o Vianco esqueceu de ler a cartilha porque vampiros que fazem nevascas, acordam mortos com berro e param o tempo (:roll:) estão mais para liga da justiça ou então novos personagens de heroes.

O Vianco também é legal, mas vamos maneirar no radicalismo dos comentários porque isso sempre acaba se voltando contra nós. Eu coloquei de forma sutil minha preferência mas a intenção não é trazer esse assunto a tona e desvirtuar o tema principal do tópico. Sugiro que voltemos à Meyer.

Pro falar nisso estou no segundo livro. O começo foi muito parado, muita conversa fiada mas assim que apareceram os lobos :yep: a coisa esquentou. Continua uma leitura agradável, leve e fácil, não é uma obra de arte da literatura mas sem dúvida cumpre bem seu papel.
 
Engraçado, o que habilita alguém a escrever sobre vampiros? a ciência já divulgou algum estudo sobre as características principais destas criaturas misticas? Se fez isso, me desculpe mas o Vianco esqueceu de ler a cartilha porque vampiros que fazem nevascas, acordam mortos com berro e param o tempo (:roll:) estão mais para liga da justiça ou então novos personagens de heroes.

O Vianco também é legal, mas vamos maneirar no radicalismo dos comentários porque isso sempre acaba se voltando contra nós. Eu coloquei de forma sutil minha preferência mas a intenção não é trazer esse assunto a tona e desvirtuar o tema principal do tópico. Sugiro que voltemos à Meyer.

Pro falar nisso estou no segundo livro. O começo foi muito parado, muita conversa fiada mas assim que apareceram os lobos :yep: a coisa esquentou. Continua uma leitura agradável, leve e fácil, não é uma obra de arte da literatura mas sem dúvida cumpre bem seu papel.



Não, não existe uma cartilha sobre o comportamento dos vampiros, cada um os ve da forma que melhor lhe for conveniente. Por exemplo, eu consigo enxergar vampiros como criaturas carniceiras, mortas-vivas que desfalecem com o Sol e cujo, primario, instinto é o sangue dos humanos. Contudo, eles tentam se adaptar entre um mundo e outro vivendo nas sombras daquilo o que foram e não podem mais ser.
Daí surge meu ponto de até entender as reservas com relação ao Vianco, mas nós não podemos nos esquecer que seus vampiros tem uma razão de serem o que são. Eles fizeram um acordo com o Demonio para que possuissem esses poderes, e esses poderes fazem parte de um plano maior, ele deixa isso bem claro, tanto como deixa o surgimento dos vampiros muito claro.

Vampiros primarios são seres que tiveram sua alma roubada por demonios nas guerras que eles podem vir a travar com seres humanos, os outros surgem da forma convencional, através de uma quase morte quando são alimentos pelo sangue de um vampiro.

Isso não me parece errado, tanto quanto também acho plausível vampiros serem descendetes de Caim, crias de Drácula... O mais importante é quando o autor da uma explicação para seus seres, porque agem como agem, a demonstração de onde eles surgem, ou quando não o faz de propósito para que nós fiquemos com essa curiosidade, mas para tanto é necessário um minimo de málicia e alguns toques de terror em nossas mentes. Vampiros são criaturas doentes, pertubardas por sua existencia monstruosa, alguns como os de Vianco e Stephen King agem por instinto ou buscando um plano maior, outros, como Ann Rice, nós não sabemos de onde sairam nem para onde vão, mas ela não quer que nós saibamos.

Já Meyer, não possui nenhuma dessas caracteristicas, sua mente é completamente desprovida de qualquer instinto, todas as suas atitudes são embasadas em sua religião, ela mesma diz isso. Por isso que para mim seus vampiros são fracos, ela não soube posicioná-los, dar-lhes um sentido.

Sua história é um amor com o qual ela sonhou - para isso eu entendo um editor muito experto - entre uma menina e um vampiro. Vou confessar somente li ''O Crepusculo'', e não faço questao de ler os outros ou ver os filmes, por isso eu não posso ter noção de um maior desenrolar de uma história, que ao que me disseram, possui um final feliz. Mas, histórias de amor com vampiros não possuem finais felizes, somente se a mulher ou o homem em questão também se transformarem. Para aqueles que curtiram Meyer eu indico ''Os Noturnos'' de Flávia Muniz, essa sim é uma história de amor como tem que ser nesses casos, não existem grandes explicações, mas ela mantém a coisa toda com o nível de fantasia dark que esses seres exigem.
 
Hoje fui na bienal, pra uma palestra sobre "A utilização do mito do vampiro nas mais diversas mídias". Além do André Vianco, havia dois rapazes, um especialista em games sobre o tema e o outro em rpg e cinema.
Foi uma discussão ótima e muito rica, já que todos eles nos mostraram as mais diversas concepções sobre a origem do mito do vampiro e a adaptação dessas pelos mais diversos autores, roteiristas e criadores de games.
Perguntei a eles até onde vai a licença do escritor em se utilizar desse mito tão já explorado e modificá-lo a seu bel prazer. Se existe um limite ou não para isso. Se o autor, para eles, deve respeito a pressupostos anteriormente estipulados e tals.
Os três ressaltaram que livros sobre vampiros são obras de ficção. E na ficção, como o próprio nome diz, não há limites de apropriação e criação. Não há uma rigidez nos temas e tals. Mas também ressaltaram que cada autor, como tem o direito de se apropriar, tem do dever de se fundamentar. Não por respeito a um mito pré-estabelecido, mas ao público.
É mais ou menos assim, eu posso e tenho direito de criar o tipo de vampiro que eu quiser. Mas tenho entender que qualquer livro que se vincula à temática, tem uma imagem preconcebida pelos leitores. É como você pegar um livro da Agatha Christie, que é ficcional. E todos que vão ler, seja a primeira vez ou não, tem uma noção formada do que vão encontrar. Sabem que ali vai haver mistério, crime, investigação e que no final a autora vai explicar de onde bolou tudo aquilo. Vai destrinchar a trama e os personagens. Vai mostrar como e porque as coisas aconteceram.
Na minha concepção Vianco faz isso em suas obras. Anne Rice tb. Criam um mundo, uma nova realidade, paralela a um mito já explorado. Mas tem o cuidado de demonstrar de onde aquilo tudo se originou. De onde vieram os poderes, de onde vieram os vampiros, porque eles são assim e não assado.
A explicação me fez perceber que não podemos cobrar uma rigidez formal da Meyer. Que ela não tem que escrever obrigatoriamente sobre vampiros malvadões e carniceiros. Já que tem toda a licença de se apropriar do mito vampírico como quiser. Mas também me fez perceber como a escrita dela sobre o tema é superficial e visa apenas completar seu romance. Não há nenhuma preocupação formal de explicar, de mostrar claramente ao leitor de onde ela tirou essas concepções do mito. E acho que é isso nela que me incomoda profundamente. O descaso que tem com o leitor do tema vampirismo em si. Não entendo como ela consegue ser excelente narrando um romance e ao mesmo tempo tão incompleta sobre o 'pano de fundo' do mesmo.
 
Adorei seu post, Daewen, mesmo. Gostei dessa sua curiosidade e principalmente de ter trazido a informação que você pegou lá fora para cá (e eu acho que deveria copiar e colar essa sua mensagem lá no Meia Palavra =P ).
 
A explicação me fez perceber que não podemos cobrar uma rigidez formal da Meyer. Que ela não tem que escrever obrigatoriamente sobre vampiros malvadões e carniceiros. Já que tem toda a licença de se apropriar do mito vampírico como quiser. Mas também me fez perceber como a escrita dela sobre o tema é superficial e visa apenas completar seu romance. Não há nenhuma preocupação formal de explicar, de mostrar claramente ao leitor de onde ela tirou essas concepções do mito. E acho que é isso nela que me incomoda profundamente. O descaso que tem com o leitor do tema vampirismo em si. Não entendo como ela consegue ser excelente narrando um romance e ao mesmo tempo tão incompleta sobre o 'pano de fundo' do mesmo.

Boa definição das obras da Meyer, mas vejo que você pode ter se decepcionado com os livros dela por esperar deles algo que eles não se propõem a oferecer. Como você disse, trata-se de fundamentalmente um romance, com elementos secundários do sobrenatural. Diferente das obras do Vianco e da Anne que são totalmente baseadas nos vampiros, sendo o romance apenas um meio de explorá-los ao máximo. Mas, quem sabe não chega o momento onde a Meyer decida se aprofundar um pouco mais? Eu vejo isso como inevitável à medida que o romance central se torne exaustivamente explorado.
 
Dei inicio a leitura do Crepusculo a alguns dias. Sei que já deveria ter terminado,pois o livro é gostoso de ler,mas me falta tempo útil. Achei que a história flue bem,para o nivel da autora. Não vi profundidade no tema "vampiro",mas eu acredito que essa profundidade não se torna necessária nos contos dela,acho que o enfoque é outro. A história está mais voltada para a visão da Bella e não de fato de um leitor em terceira pessoa que questione os "eles e deles" do livro.
 
Hoje fui na bienal, pra uma palestra sobre "A utilização do mito do vampiro nas mais diversas mídias". Além do André Vianco, havia dois rapazes, um especialista em games sobre o tema e o outro em rpg e cinema.
Foi uma discussão ótima e muito rica, já que todos eles nos mostraram as mais diversas concepções sobre a origem do mito do vampiro e a adaptação dessas pelos mais diversos autores, roteiristas e criadores de games.
Perguntei a eles até onde vai a licença do escritor em se utilizar desse mito tão já explorado e modificá-lo a seu bel prazer. Se existe um limite ou não para isso. Se o autor, para eles, deve respeito a pressupostos anteriormente estipulados e tals.
Os três ressaltaram que livros sobre vampiros são obras de ficção. E na ficção, como o próprio nome diz, não há limites de apropriação e criação. Não há uma rigidez nos temas e tals. Mas também ressaltaram que cada autor, como tem o direito de se apropriar, tem do dever de se fundamentar. Não por respeito a um mito pré-estabelecido, mas ao público.
É mais ou menos assim, eu posso e tenho direito de criar o tipo de vampiro que eu quiser. Mas tenho entender que qualquer livro que se vincula à temática, tem uma imagem preconcebida pelos leitores. É como você pegar um livro da Agatha Christie, que é ficcional. E todos que vão ler, seja a primeira vez ou não, tem uma noção formada do que vão encontrar. Sabem que ali vai haver mistério, crime, investigação e que no final a autora vai explicar de onde bolou tudo aquilo. Vai destrinchar a trama e os personagens. Vai mostrar como e porque as coisas aconteceram.
Na minha concepção Vianco faz isso em suas obras. Anne Rice tb. Criam um mundo, uma nova realidade, paralela a um mito já explorado. Mas tem o cuidado de demonstrar de onde aquilo tudo se originou. De onde vieram os poderes, de onde vieram os vampiros, porque eles são assim e não assado.
A explicação me fez perceber que não podemos cobrar uma rigidez formal da Meyer. Que ela não tem que escrever obrigatoriamente sobre vampiros malvadões e carniceiros. Já que tem toda a licença de se apropriar do mito vampírico como quiser. Mas também me fez perceber como a escrita dela sobre o tema é superficial e visa apenas completar seu romance. Não há nenhuma preocupação formal de explicar, de mostrar claramente ao leitor de onde ela tirou essas concepções do mito. E acho que é isso nela que me incomoda profundamente. O descaso que tem com o leitor do tema vampirismo em si. Não entendo como ela consegue ser excelente narrando um romance e ao mesmo tempo tão incompleta sobre o 'pano de fundo' do mesmo.


Como sempre, Dae, dando um show sobre vampiros \o/
 
Criticar a Meyer por Anne Rice? Só rindo mesmo.
Anne Rice não é dona da tématica vampiresca e muito menos original. Ela está para literatura assim como Paulo Coelho está para superar Tolkien.

Compara Tolkien e Meyer. Acho que sei quem ganha hem?!? Por favor...

Vocês querem exigir demais de uma literatura infanto-juvenil.
 
eu resolvi dar uma chance pra twilight (depois que eu vi que era a kristen stewart que ia fazer a personagem principal e assim, eu sou apaixonada pela voz dela, muito) e li e achei fraquinho e ruim mas gostei hahaha.

talvez se esse livro tivesse saído há alguns anos atrás (uns 8 talvez?) eu teria ficado completamente a-pai-xo-na-da. bah, já passei dessa idade de sonhar com um namorado perfeito.

meus personagens favoritos tem que ser a bella e a alice.

e o que mais me intriga é a relação da bella com o edward mesmo. ela morreria fácil por ele. eu não consigo entender. isso não é amor, é doença.

(brincadeira).

você morre e deixa o outro sozinho? pra sempre? hahaha

mas enfim, como eu sou muito curiosa eu já to lendo new moon pra ver que "fim" os personagens deram. e ansiosa pra ver o filme, mesmo tendo muitas reviews ruins, yay!
 
Eu li o livro o Crepusculo, Lua Nova e estou lendo Eclipse na versão em inglês(o livro ainda não foi traduzido, e as traduções da internet vão de mal a pior) a história é ótima, o personagem q mais me encanta é Edward,Bella é muito sem sal, Ela realmente é doente por ele, algo semelhante a dependencia quimica, não gosto dela pelo fato dela ser uma sanguessuga(no sentido figurado é claro), ela sempre depende de alguém para viver, quando edward a largou por um tempo ela foi diretamente para jake e assim q edward volta jake vai para o escanteio. A história é bonita, mas penso que Edward merecia coisa melhor, mas de qualquer jeito a obra é ótima, com tema de uma paixão juvenil a autora fez o q podia...
Vc já teve alguém na vida que realmente amou desesperadamente?
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo