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A busca por Morthond, A espada da Morte.

O grupo chega ao acampamento, mas nenhum sinal de Kaldorin. Ele desaparecera.
Suas coisas não mais estavam ali no acampamento e ele parecia ter levado a comida restante.
A barraca continuava intacta e a fogueira tbm. Nenhuma pegada era vista no chão exceto um colar com uma presa de uma fera, colar este que Kaldorin usava no pescoço.

OFF
Devem decidir o rumo que vão tomar, se vão descansar, tentar seguir ele, etc.
 
OFF
Achei a anotacao com o xp...
vcs receberam 3325xp ate agora, sendo q para o proximo nivel vcs precisam de 6000.

E esqueci de avisar, vcs encontram um saco com dinheiro que Bruther carregava. Ele tinha 2000 para vcs dividirem.
 
OFF
Por isso estou querendo uma decisão do grupo... se vcs descansarem vão recuperar vida, se vcs tentarem procurar Kaldorin, podem encontrá-lo... então devem decidir o que vão fazer.
 
Eothén olha de um lado para o outro mas não tem sinal de Kaldorin, ele então decide que não adianta procurá-lo essa noite.

-Estamos muito feridos do combate com aquele animal, não temos condições de procurá-lo. No más temos 2000 peças de ouro, devemos dividi-las, eu acho justo 600 para mim, 700 para vocês dois, não sou um combatente, pouco ajudei no combate com Bruther por isso fico com menos.
 
José cansado pela batalha, diz:
- Concordo Eothén, a não ser pela parte das peças de ouro, mesmo não não sendo um combatente você ajudou muito, tanto no combate como fora dele, devemos dividir o ouro igualmente, o que daria 666 peças para cada um de nós, sobrando 2 peças que por mim poderiam ficar contigo Eothén.
 
-A conhecida boa vontade dos pequeninos, - e sorriu-, mas de repente ele parece se entristecer um pouco, ele lembra de seu velho amigo ben que sucumbiu em combate, mas logo se reestabelece e continua.
...Está bem, se o Ithildir não se obstar eu aceita, mas prefiro que essas duas moedas fiquem uma com você e outra com ele, disso faço questão.
 
OFF
gente, vcs estão confundindo tudo... Vcs estão em quatro, o Al Dimenera não morreu não. Inclusive, ele está consciente, se não me engano com 3 PV.
Mas vou considerar a divisão por igual, sendo 500 para cada um, e considerar a continuação da viajem após esta noite.

Com a noite de sono, cada um recuperou 25 PVs.
OFF

O grupo muito ferido após a luta contra o temível bárbaro, decide fazer uma pausa para se recomporem. A noite passa tranqüila e confortável, exceto para Duron que devido aos ferimentos teve uma noite difícil.

A viajem prossegue tranquila durante o dia seguinte ate o final da tarde quando a fome commeca a bater forte no estomago dos herois, uma vez que Kaldorin levou as provisoes restantes, deixando-os a merce da fome.

Nesta altura da viajem eles se deparam com uma regiao onde o verde nao esta mais tao presente e o Sol agora esta mais forte e imponente no ceu, sem nenhuma nuvem.

Rolem um teste de fortitude de cada um para nao levar dano de fome.
CD 15
E rolem 1d6 de dano para se por acaso vcs falharem no teste.

E decidam se vao continuar a viajem ou cacar comida, sendo que sera dificil achar comida na regiao.


Temos um novo jogador que todos ja conhecem do warcraft, o Vindicador, entao vou postar a dele para depois vcs se encontrarem depois.

---------------------------------Turel-------------------------------------------

Turel era um elfo da estirpe dos Noldor, servo de Aule e um grande artífice. A muito que se tornara o elfo o qual Aule confiava muito, e lhe ensinava grandes técnicas de fabricação.

Porém Aule andava preocupado com a missão a qual Mandos havia começado. A destruição da espada...

Mandos escondera de Aule este propósito, pois temia a interferencia do Valar. Mas o Vala Artifice já contrariou a vontade de Iluvatar criando os anões e podia muito bem cometer o mesmo erro.

E Mandos estava certo em esconder dele o objetivo, pois Aule acabou descobrindo a intenção de Mandos de destruir sua maior obra de Arte, a qual passara anos trabalhando carinhosamente cada detalhe dela.

Ele não permitiria a destruição dela, não o Aule. E indo novamente contra a vontade de iluvatar e também dos Valar ele busca uma alternativa de contornar o problema. Aule decidiu selar o poder da espada, fabrincando uma bainha que anularia sua poderosa magia.

Ele fabricou-a e entregou a um de seus aprendizes, Turel. Para que achasse a espada antes dos outros e a trouxesse de volta para ele. Não podia enviar seus maiars mais poderoso, pois chamaria a atencao deles.

O elfo orgulhoso de ser o alvo de tanta confiança foi secretamente para o leste. Sem tripulação, sem ninguém. Durante a longa viajem ele consegue se lembrar das palavras de Aule:

"Esta espada é poderosa o suficiente para cortar Angainor. Não pode cair em mãos erradas e nem você deve permitir que a destruam, pois ela é a mais bela de minhas obras. Voce nao deve chamar a atencao de ninguem, deve agir como se nao existisse la. Nem mesmo Gandalf deve saber de sua missao."(Angainor sao as correntes que prendem Melkor)

Talvez porque Ulmo estivesse ocupado de outros assuntos, ou pelo elfo ser insignificante para ele, a viajem prosseguiu tranqüila, no grande mar de aguás calmas. Por hora ou outra o Noldor se preocupava com tempestades que apontavam no horizonte, mas elas sempre iam embora.
Por fim ele terminara por ver a costa do Sul de Gondor, próximo a Dol Amroth. Depois seguiu por terra até a Grande Cidade e Porto dos Edain(homens) e la desfrutou de boa comida e hospitalidade.

A cidade era alegre, uma vez que nem imaginavam o perigo que o mundo corria. Turel sentia pena de tanta felicidade se distinguir com a volta Sombra, mas ao mesmo tempo não deixava seu orgulho Noldorin, e por vezes sentia repudio ao ter que falar com o dono da taverna, que parecia um mendigo aos seus olhos.

Lá se deparou com um forte vestígio da arquitetura e navegação de Númenor, a qual ja conhecera quando Ar-Pharazon tentou invador as Terras Imortais. E se misturando com a população tomou um barco para A Grande Harad, onde haviam muitas rotas comerciais e a troco de uma bela e rara adaga élfica, que ele mesmo confecionara, ele convenceu o capitão a deixa-lo embarcar.

A única informação que Aule lhe dera era que o grupo convovado por Gandalf deveria estar na altura de Khand agora.
Logo chegando a Grande Harad ele depara com uma terra que nunca havia imaginado existir. Apesar das hitorias sobre os selvagens homens do Sul, contadas pelos elfos que retornaram a Valinor, nao era isso que ele via com os proprios olhos. Ele via uma bela Cidade-Porto, com bastante comercio e de aparencia nada hostil. Muitos tipos de pessoas diferentes andavam pelas ruas, de roupas brancas ou claras, por causa do forte Sol que assolava a região.
Ora ou outra ele era abordado por algum mercador querendo lhe vender algo.
Ele nao tinha tempo a perder, deveria prosseguir com a missao e o fez.
Pegou um cavalo e seguiu solitario para o norte deixando a cidade e chegando a orla de uma floresta. Ali decidiu passar a noite e durante seu sono ele eh acordado por seu cavalo relinchando assustado e uma voz que soava da floresta, nao conseguia distinguir o dono, mas a ouvia dizer quase que sussurando:

"Venha para mim, filho de Iluvatar, venha... eu posso te ajudar no que procura..."

Estranhando a mencao de iluvatar, uma vez que somente os elfos o mencionavam.

E a voz continuando a repetir a mesma fala para ele, vindo do centro da floresta a qual as bordas se estendiam ao longe ateh alem da visao do elfo. Com arvores de troncos grossos e fortes e copas grandes e largas, que agora punham suas folhas em tom avermelhado pelo crepusculo. Ate onde Turel conseguia ver a floresta aparentava ser bem escura e a voz continuava em seu ouvido o chamando para ela.
 
Última edição:
Ao se levantar recuperado plenamente Eothén perceb que sua barriga ronca de fome, muita fome mas não há nada para se comer, ele resistiu, mas um dia inteiro sem comer é dificil pr um bárcaro treinado e muito mais para um nobre que sempre dsfrutou do bom e do melhor e tinha se especializado em conversas não em sobrevivência ao l[eo e batalhas.

Fortitide contra a fome
[rollv]1d20+6[/rollv]

Caso falhe

[roll0]
 
Bom, antes de mais nada
Olá todos, meu nome é Vindicador, alguns de vocês já me conhecem como o mestre da campanha de Warcrafr que eu conduzo no outro tópico, e como eu havia falado em meu penúltimo post(porque eu já postei hoje) eu disse que pretendia me juntar à alguma campanha, e após conversar com nosso amigo Elessar acabamos acertando tudo.
É isso.

Turel

Despertando de seu descanso após sua jornada, que ainda teria muito a percorrer, Turel, filho de Targoroth, é afrontado por estranhas vozes sussurrando-lhe promessas de auxílio. Mas o que mais intrigava Turel era o fato de apenas ele e seu mestre terem conhecimento de seu desígnio, e a mais ninguém essa informação chegara, pelo menos ao que o noldor sabia.
Espontaneamento o elfo assegurou-se que a bainha feita por seu mestre estivesse consigo, pois de todas a suas possessões, essa era a mais importante, mais importante do que a própria vida, a qual Ilúvatar lhe presenteou. E rapidamente recorre ao seu arco, seguido de uma flecha de sua aljava, correndo hábilmente seus dedos pela corda e aplicando lhe uma leve tensão.
Já de pé, Turel se aproxima de seu cavalo, um ser ao qual ele admirava, pois eram valentes, vigorosos e acima de tudo, leais. Mais leal do que qualquer humano, anão, hobbit ou qualquer uma das covardes raças que povoavam o resto do mundo. Próximo de sua montaria o elfo sussurra, em quenya:
Paz, meu amigo. Não tema aqueles que nos afrontam das sombras.
E em seguida ruma em direção a estranha voz que o convocava, sempre de olhos abertos, sempre atento. Acrescentando mais pressão sobre seu arco, mantendo-o apontado ao chão, cuidadosamente Turel caminha em direção a floresta.

PROCEDIMENTO
-------- TESTES --------
Observar:[roll0]
Ouvir:[roll1]
 
Última edição:
--------------------------------Turel---------------------------
Nada Turel é capaz de ver ou ouvir além da misteriosa voz que o chama. Neste momento Turel sente uma forte presença, mas não sabe ao certo o que possa ser, apenas suposições...

Cavalga lentamente e cuidadosamente pela floresta agora mais escura e medonha.
Continua sua cavalgada sem nenhuma novidade além da voz que parara de sussurrar a algumas horas.
Ora ou outra ele percebe alguns arbustos se movendo mas não sabe se são animais ou outra coisa.

A escuridão envolve a floresta e Turel não mais consegue enxergar o que está a sua volta, apenas ouvir... e ele ouve consecutivos movimentos entre os arbusto que parecem cada hora vir de um lado, fazendo seu cavalo relinchar e empinar. O animal estava tomado por um medo intenso e agora não mais ouvia as palavras de Turel, mas ainda assim ele não correra, apenas estava assustado.

Turel olhava para os lados mas nao via nada, nem sequer os grossos troncos das árvores ele conseguia distinguir na escuridão. Apenas os arbustos se mechendo cada vez numa maior agitação e o barulho envolvendo o coração do elfo em medo e desespero...

Ele agora voltara a ouvir o barulho da voz novamente, mas desta vez ela parecia rir apenas, sem proferir nenhuma palavra.
 
Turel

Sentindo a escuridão se abater sobre seu coração, Turel tenta acalmar seu cavalo que certamente estava com mais medo. Ao olhar em volta, de pouco o elfo consegue discernir as coisas que o cercam em meio as trevas. E o noldor se lembra da luz de Valinor, sua amada terra a qual ele sempre se arrependeu de ter renegado no passado. "Como fui tolo", ele pondera. Turel se lembra da companhia de seus amados pais, de seu mestre, das campinas verdes das Terras Imortais. E seu pensamento volta para a realidade, e aconchegado pelas visões de consolo. O elfo toca a bainha do Artífice presa ao corpo e se lembra a quê está aqui. E tentando expulsar o medo de seu coração, saca sua espada, que canta(figura de linguagem) ao cortar o vento. E com voz firme ele diz:
(Quenya) Revela-te, ó voz misteriosa. Porque me perturbas? Digas quem é para que eu tenha como me dirigir a ti.
 
Última edição:
Duron não ficou satisfeito com a divisão do dinheiro feita por seus companheiros, ele olhava para aquelas peças de ouro e pensava que tinha direito a uma porçao maior daquele prêmio que seus companheiros, afinal sem seu machado, o grupo não teria conseguido derrotar Bruther.

Ele pensou em reclamar uma parte maior, mas estava muito cansado e muito ferido para reclamar uma tesouro, assim se limitou a falar:

"- Vamos descansar, tô muito cansado."

Fortitude: [roll0]
Dano: [roll1]
 
O grupo segue esfomeado a viajem com certa dificuldade e nem sinal de qualquer fonte de comida ou água, desde o incidente com Bruther.
Caminharam durante o Sol queimando suas cucas até o anoitecer quando se depararam ao longe com uma luz que parecia vir de um acampamento.
Rolem mais um teste de fome igual ao anterior.
O elda deve rolar 2 vezes pois não rolou o anterior.
E em seguida já podem tomar suas ações em relação a luz.

Foi mal ae gente não postar nada melhor, eh q ta dificil aqui de semana e para o jogo não parar farei o máximo q puder.

-----------------------------------Turel----------------------------------
A voz parece repudiar a língua proferida pelo élfo fazendo-se como se estivesse com nojo e responde:
"Como ousa proferir tal língua em minhas terras Noldor bastardo?"

A voz parecia furiosa e hostil, agora Turel sabia que o que quer que fosse era maligno e perigoso.
Seu cavalo começa a se desesperar sem que Turel entenda e derrepente o elfo é arremessado ao chão com sua espada caindo ao seu lado. Após recompor os sentidos ele percebe que o cavalo havia caído, algo o derrubara e o imponente animal se contorcia no chão. Turel via o animal e algo envolvia suas pernas fazendo-o relinchar desesperadamente, pareciam raizes a princípio, mas ainda era um pouco difícil ter certeza.
 
Última edição:
Fortitude: [roll0]

Eothén esta bastante esfomeado, e percebe que luz de um acampamento se vê,era uma fogueira e se tem fogueira tem comida ele chama os demais para ir até o acampamento e espera a decisão do grupo.
 
Turel

Pego de surpresa pelos estranhos eventos que se abatiam sobre si e seu companheiro, Turel acompanha com espanto, seu cavalo sendo assediado por algum tipo de entidade, nada amistosa com ambos, até onde ele pode ver.
E zelando pela vida de sua montaria, Turel, ainda no chão, recorre a sua espada, que jazia um pouco mais ao lado, e rapidamente se coloca de pé e corre na direção aos dois, segurando sua espada com ambas as mãos e apertando o cabo com força, Turel golpeia os galhos (tentáculos, cordas, vai saber).

Procedimento:
-------- ATAQUES --------
Ataque1:[roll0]
Dano:[roll1]
 
Fortitude : [roll0]
Dano : [roll1]
José concorda com Eothén e não consegue enxergar mais nada além da possibilidade de conseguir alimento.
 

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