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O Homem que Copiava (Idem, 2002)

muito bom , fantastico muito engraçado...os 4 estao otimos mas o pedro cardoso e a luana piovani estao muuuiiiiito bons, muito enraçados...
 
:tsc:

Já vou começar falando que esperava mais...... ou melhor.... esperava algo DIFERENTE....
Tá, tá..... o filme é bacana, divertido, o Lázaro está apenas ok no papel, Pedro Cardoso continua fazendo o mesmo papel de sempre.... o destaque mesmo fica por conta das mulheres, principalmente a Luana Piovani - "Ela é gostosa. E o pior é que ela sabe que é gostosa", divaga o protagonista - que está excelente no filme. Gostei bastante também do final quando a Leandra Leal que narra o filme. Esse sim foi um final maravilhoso.

Tá..... o roteiro é bom, mas tem alguns furos.... ele ficou prejudicado pelo curto tempo de projeção do filme..... muita coisa requeria uma explicação maior ou cenas mais detalhadas. E onde eu assisti o som não era dos melhores não.

Mesmo assim não pude deixar de me divertir com várias situações. Na verdade esperava rir mais...... outra coisa que cansou no filme foi o longuíssimo monólogo do protagonista no começo do filme.... .deve durar quase meia hora só dele falando para daí sim começar a história em si..... Mas a direção tá muito boa.
Ah! Lembrei de Hulk numa cena onde a tela se divide em quadrinhos.... pouca coisa, mas funcionou legal o efeito neste filme.

Mas é legal ver o cinema brasileiro se interessante por filmes assim. Diferentes do mainstream nacional de querer fazer dramas e tal..... gostei do que vi. Valeu o ingresso e também recomendo.

Nota:
r30.gif
 
Review tardio... o filme extreou sexta feira aqui. :tsc:

André é um operador de fotocopiadora (ou Xerox, só que de outra marca, como ele mesmo diz) e precisa de R$38,00 para comprar um chambre para sua mae. So que esse chambre eh na verdade uma desculpa para ver sua pretendente, a quem ele observava toda noite de binoculos da sua janela. E os problemas começam justamente por que tudo na vida de André da certo, menos ele.

Com um roteiro bem amarrado, uma direçao muito boa e boas atuaçoes, o filme consegue facilmente divertir e transmitir a sua mensagem. Mas o que mais chama a atençao eh de longe a historia, por que apesar de simples e um tanto complexa as vezes, diverte e surpreende o espectador ate o fim, sem deixar pontas soltas.

Uma coisa que merece ser citada eh a atuaçao. Lazaro Ramos (Andre) consegue uma quimica imcrivel e importantissima com Leandra Leal (Silvia), fazendo com que as cenas com os dois juntos sejam puro deleite. Enquanto que Luana Piovani (Marines) e Pedro Cardoso (Cardoso) não conseguem a mesma coisa, os dois conseguem se apoiar um ao outro e levar bem o parte romantica.

A produçao ficou bem do estilo brasileira. Simples mas eficaz, uma formula que cai como uma luva para o filme, que no desenrolar mostra novos ares sem perder aquele "ar" que ele carrega desde o inicio.

No fim, "O Homem que Copiava" acaba sendo uma comedia deliciosa, que reflete perfeitamente a sociedade de gostos e desgostos que vivemos, mostrandos que o que acabamos de ganhar, podemos perder em seguida e vice versa.


Nota: 8,0 / 10,0
 
Lukaz Drakon disse:
A produçao ficou bem do estilo brasileira. Simples mas eficaz, uma formula que cai como uma luva para o filme, que no desenrolar mostra novos ares sem perder aquele "ar" que ele carrega desde o inicio.

Uma coisa que eu gostei muito foi o filme se passar fora dos grandes centros urbanos como Rio e Sampa. :P
 
Dirhil disse:
Lukaz Drakon disse:
A produçao ficou bem do estilo brasileira. Simples mas eficaz, uma formula que cai como uma luva para o filme, que no desenrolar mostra novos ares sem perder aquele "ar" que ele carrega desde o inicio.

Uma coisa que eu gostei muito foi o filme se passar fora dos grandes centros urbanos como Rio e Sampa. :P

Ditto. Saiu da mesmice.

Eu até tive que dizer que a cidade não era nem o Rio nem Sampa para duas mulheres que chegaram atrasadas.

E elas tavam conversando demais também. :P
 
É. Além de ser um ótimo filme, foi muito legal ver a minha maravilhosa cidade Porto Alegre aparecendo. Pena que não mostraram os pontos e os bairros mais interessantes.
 
O Homem que Copiava, BRA 2003. Jorge Furtado, Lázaro Ramos, Leandra Leal, Luana Piovanni, Pedro Cardoso.

O filme de Jorge Furtado tem uma estrutura irregular nos três atos do roteiro. O ato incial é alongado para mais de 30 minutos e o final tem em torno de 10 minutos. Esse foi o principal erro do filme. O roteiro. O personagem de André, ou Zinho, interpretado pelo bom Lázaro Ramos é bastante desenvolvido e todo o background do personagem é armado de maneira inteligente. O Homem Que Copiava é um filme sobre um personagem só. O André. E nesse ponto, o filme é feliz. O personagem em seu processo de degradação, seus sonhos, desilusões, ódios, alegrias, paixões e diversos outros sentimentos mundanos mais. Uma coisa muito interessante (e aí, ponto pro roteiro), são as narrações em Voice Over, que servem para que adentremos no subconsciente do protagonista e para que assim, nos identifiquemos mais com o mesmo. André é um operador de fotocopiadora que tem a sua vida regrada em flashes. Ele divide a loja com Marineyde (a deusa Luana Piovanni) e com o clã dos "Bolha". Seu cotidiano são pedaços, estruturas quebradiças que só possibilitam uma mudança no personagem. Ele não tem perspectiva, assim como os pedaços de cópias ou os canais de televisão que ele assiste sem som, só pra ver o pisca-pisca dos mesmos. Uma paixão move a sua vida. Sílvia (Leandra Leal), atendente de uma loja de mesmo nome que mantém uma relação nada amistosa com seu pai e que deseja se mudar de Porto Alegre. André se envolve em um complexo jogo de intrigas numa busca por seus sonhos e paixões além de mobilidade social, envolvendo também os outros 3 personagens secundários. Os elementos do roteiro são bastante interessantes, como os desenhos no quarto de André, os momentos de animação do filme e as incursões informativas das fotocópias fragmentadas.

Porém. O final do filme é muito corrido e totalmente jogado. Como se o que o diretor colocou no início seria descontado agora. Depois da segunda complicação, tudo vem jogado sobre o espectador e muitas coisas aparecem do nada, sem sentido nenhum e você fica embasbacado, tentando decifrar o que é aquilo tudo. No final, muita coisa não faz sentido e o final é rápido e fraco. Mas, no geral, o filme é bom e interessante.

Nota - 7 (Bom)
 
bLaCk_oRiOn disse:
Porém. O final do filme é muito corrido e totalmente jogado. Como se o que o diretor colocou no início seria descontado agora. Depois da segunda complicação, tudo vem jogado sobre o espectador e muitas coisas aparecem do nada, sem sentido nenhum e você fica embasbacado, tentando decifrar o que é aquilo tudo. No final, muita coisa não faz sentido e o final é rápido e fraco. Mas, no geral, o filme é bom e interessante.

Nota - 7 (Bom)
Pô você acaba com o filme e dá notona! :lol:

Bom mas comigo não aconteceu isso... Tipo, claro que quando vai chegando no final, o ritmo do filme vai se acelerando, mas nada que comprometesse o final em si pra mim...

Uma cena que eu gostei bastante foi ele lendo o poema e as folhas copiadas sendo sobrepostas uma a uma :grinlove:
 
Tisf disse:
Pô você acaba com o filme e dá notona!

Não po. Eu achei O Homem que Copiava um bom filme, daí a nota 7. Eu só não gostei (e comprometeu bastante) foi do seu final, mas, repetindo, é um filme bom no geral. Meu critério de notas acima de 7 é: 7-bom, 8-ótimo, 9-excelente e 10-obra-prima.

Nah, nem é notão. :aham: :mrgreen:
 
Achei um filme bem regular pra bom, começa meio chato... mas é bem interessante aquele estilo de mostrar o pensamento do protagonista. Depois começa a virar uma trama interessante e pra mim pelo menos tem um final meio decepcionante. Eu dô nota 7,0.
 
Tisf disse:
Bom mas comigo não aconteceu isso... Tipo, claro que quando vai chegando no final, o ritmo do filme vai se acelerando, mas nada que comprometesse o final em si pra mim...

Eu achei o mesmo. O final vai chegando e quase nada a ser mostrado mais, se deixassem um pouco mais lento ia parecer muita explicação.

Uma das cenas que eu mais gostei, foi quando ele consegue ler o poema inteiro. Ali, tudo combinou muito bem pra mim, da fotografia até o movimento de camera. :obiggraz:
 
hum.... axei muito bom o filme... principalmente a LUANA PIOVANI... que que é akilo meu deus!

alguem sabe qual eh a musica do credence que toca lá?
 
Até hj não assiti o danado desse filme...

Alguém sabe quando vai chegar em fita?? Dirhil???
 
Deve ser frustrante abrir um tópico para um filme e ser o último a ver :lol:


Para TODO filme a média de chegar nas locadoras é de 4 a 6 meses após nos cinemas.
 
O filme é bom...
Mas faço algumas ressalvas a ele.
Um dos problemas é que acho que demorou muito para engrenar, a história começar a rolar. O protagonista fica um tempão falando no começo, acho que podia desenvolver a história ao mesmo tempo.
Mesmo assim é muito divertido, os atores estão OK no papel. Gostei de ver o cinema brasileiro fazendo filmes inteligente e não TÃO (reparem no tão) sérios ou pretensiosos assim.
 
Bem criativo... tem um ritmo legal que fez com que eu não perdesse o interesse em nenhum momento.
Nos extras do DVD o diretor/roteirista Jorge Furtado falou que o filme é oq é por causa do roteiro, eu concordo, achei muito original, tirando uma coisa ou outra.

O começo pra mim é incrivel, com o Andre se apresentando. Essa narração me fez gostar mais do personagem e me importar com ele mais rápidamente.

Com certeza um filme que todos deveriam ver... e ah... tem um final espetacular, que quase me fez chorar... :)
 
O filme é bem legal msm. Mas uma coisa q eu ñ gostei, foi eles terem ganhado na loteria com akeles números. Isso seria praticamente impossível acontecer na vida real, e deixou o filme meio q num outro mundo.
 
Você se engana! É a mesma chance! Como são bolas em rodas diferentes, a probabilidade é a mesma. Tá bom que a combinação é irônica mas é a mesma chance de sair 77777 por exemplo ou 75631...
 
O próprio personagem cita essa probabilidade no filme! E é a mais pura verdade... Logicamente q há um pouco de ironia no contexto, mas matematicamente é assim q funciona!
 

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