Quickbeam
Rock & Roll
Re: Não ao HEXA.
(pequeno aparte - resposta ao meu post anterior)
Ser conhecido no mundo todo pela excelência do futebol certamente não faz mal a ninguém (muito menos ao ego). Mas eu me referia a algo interno, aos sentimentos e ideais comuns a todos no país.
Existe algo que nos "simbolize", que nos represente? Deixando de lado como as outras nações nos vêem, mas como nós mesmos nos enxergamos.
Se a bandeira dos EUA é a liberdade e a democracia (parte fundamental de sua história, ainda que discordemos da política externa), também não se pode esquecer a obsessão pelo sucesso, tão característico da cultura deles. Hipócritas ou não, são os valores que eles cultuam, os ideais por trás da maiores festividades cívicas.
O que nós valorizamos? O "jeitinho"? O talento no futebol? A solidariedade? O "nunca desistir"? Nossa história não foi feita de rupturas, mas de continuidades. As data cívicas são meio ocas de significado, pois não houve suor ou sangue suficientes para conquistá-las. Daí que talvez o futebol preencha esse vácuo.
Faz sentido ou estou cruzando leônias e Lapônias?
Ah, e concordo com o Fingolfin. A manipulação política é efêmera. Ganhando ou perdendo, o problema mora dentro de nós.
(pequeno aparte - resposta ao meu post anterior)
Ser conhecido no mundo todo pela excelência do futebol certamente não faz mal a ninguém (muito menos ao ego). Mas eu me referia a algo interno, aos sentimentos e ideais comuns a todos no país.
Existe algo que nos "simbolize", que nos represente? Deixando de lado como as outras nações nos vêem, mas como nós mesmos nos enxergamos.
Se a bandeira dos EUA é a liberdade e a democracia (parte fundamental de sua história, ainda que discordemos da política externa), também não se pode esquecer a obsessão pelo sucesso, tão característico da cultura deles. Hipócritas ou não, são os valores que eles cultuam, os ideais por trás da maiores festividades cívicas.
O que nós valorizamos? O "jeitinho"? O talento no futebol? A solidariedade? O "nunca desistir"? Nossa história não foi feita de rupturas, mas de continuidades. As data cívicas são meio ocas de significado, pois não houve suor ou sangue suficientes para conquistá-las. Daí que talvez o futebol preencha esse vácuo.
Faz sentido ou estou cruzando leônias e Lapônias?
Ah, e concordo com o Fingolfin. A manipulação política é efêmera. Ganhando ou perdendo, o problema mora dentro de nós.