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Keep of the ShadowFell - O Jogo

Sorrindo, graças à disposição do velho, ele fala:

"Sim, somos nós mesmos, senhor, apesar de haverem mais pessoas conosco. Tentarei dar um breve resumo de nossa siuação: viemos até a região para investigar rumores sobre as ruínas que ficam perto daqui. Em nosso caminho, acabamos por encontrar um homem ferido, que havia sido atacado por kobolds. Afugentando as criaturas, trouxemos ele até a cidade, para ser tratado. Aqui, o prefeito também nos contratou, para dar fim à ameaça dos kobolds."

"Bom, conversando com o homem que salvamos, Marlo, descobrimos que ele nunca havia sido incomodado pelas crituras antes. Quando perguntei se trazia algo que pudesse interessa-los, ele listou entre seus bens algo que me chamou a atenção: um diário com anotações sobre as ruínas. Ele também nos revelou que começara a investiga-las graças ao senhor, que contou a ele sobre as mesmas."

"Suspeito que os kobolds, ou quem quer esteja os liderando, tenham algum interesse nessas ruínas."

"Por isso, viemos até aqui na esperança de ouvir o que o senhor sabe sobre elas. Ficaríamos muito gratos se pudesse compartilhar tal conhecimento conosco."

O tom do jovem eladrin era respeitoso, e ele fez uma leve reverência ao velho sábio, ao terminar de falar.
 
O githyanki observa Gidel mas não diz nada, já que Janos está tomando conta da situação. Ele se abaixa perto do lobo.

- Quem dera se você falasse, poderia nos dizer o que aconteceu... e o que descobriram.
 
-Você parece sábio humano, sem dúvida seu conhecimento seria de suma importância para nossos objetivos, ficaremos agradecidos se puder oferecer qualuqer ajuda.

Morty estava com um tom diferente, ele não olhava com desprezo que olhava para os demais humanos, talvez a idade do homem tenha despertado respeito para com ele.
 
Aldaron e Morty

O velho lhes responde:

"A velha fortaleza arruinada..." e coçava a cabeça tentando se lembrar de algo.
"Ela foi construída na época de um grande império, algum tipo de construção para vigiar a região, não me lembro direito qual era a importância da vigia. Alguns pensam que ela era para defesa contra ameaça de Gnolls, mas não acho que isto esteja correto. De qualquer forma a fortaleza mostrou sua inutilidade quando foi construída, afinal não me recordo dela ter sido usada para nenhum defesa, pois não havia nenhuma ameaça eminente."

E continuava coçando a cabeça atrás de mais lembranças.

"Provavelmente ela seja um lar de goblins hoje em dia. Sabe-se apenas que se encontra à encosta da montanha ao norte da cidade, na floresta. Mas até hoje ninguém se atreveu a entrar e os poucos que tentaram nunca mais foram vistos. Não se sabe que tipo de criatura vive lá, ou se os próprios kobolds são a ameaça. Dizem que a floresta nessa região é sombria e traiçoeira tornando difícil a localização exata da fortaleza"
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Janos, kars'ten e Gidel

Logo os guardas retornam com uma mulher que parecia ser a médica e com a ajuda dos guardas levam a ranger para um quarto onde pudesse repousar e ser tratada. Aglar acompanhava tristemente a cena, afinal ver a companheira ferida não lhe agradava, mas ele sabia que em breve ela estaria bem novamente.

O draconato e o githyanki a acompanharam até o quarto aguardando a mádica permitir que entrassem. Após algumas horas a médica saia e lhes informava que poderiam vê-la agora. Aglar se entender o que era dito observava a médica falando e a reação dos outros compnentes do grupo com um olhar curioso.
 
Última edição:
"Será que algum poder maior, como um lich ou um demônio, por exemplo, não teria tomado a fortaleza abandonada para si? Quem sabe isso até mesmo explique a floresta ser dessa maneira que o senhor falou. Por acaso sabe de alguma lenda ou mito que envolva a foraleza, ou pelo menos a região? Talvez isso nos leve a algo..."
 
Aldaron e Morty

O velho apoiava agora seu queixo sobre sua mão e pensava. Após algum tempo ele responde:

"Receio que não me recorde de nenhuma lenda a respeito. Esta fortaleza é muito antiga, possui mais de 1000 anos desde sua construção. Nenhuma lenda, nem mito, nem nenhuma história é contada sobre ela. Talvez se descobrirem alguma pista eu possa ajudá-los."

Uma idéia para acelerar diálogos como este seria elaborar uma lista de perguntas e postá-las de uma vez. Afinal... não é um diálogo decisivo, mas sim informativo. Se não perdesse muito tempo num PBF com uma pergunta por vez.


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Janos, Gidel e Kars'ten

No aguardo. Não se preocupem muito com a cronologia da história. Considerem que se passou algumas horas e a médica tratou dos ferimentos, agora Gidel está consciente, mas precisa ficar de repouso até amanhã. Afinal, se nos preocuparmos muito com espaços de tempo(quando o grupo está dividido) no PBF a coisa não anda.
 
Morty toma afrente e pergunta:

-O Sr. sabe de algum caminho mais seguro para que possamos chegar lá sem sermos percebidos?

OFF: pelas respostas dele, não adianta perguntar muito. OFF
 
Aldaron e Morty

O velho ouve a pergunta do tiefling e responde:

"Infelizmente caro tiefling, eu jamais ousei tentar explorá-las ou sequer encontrá-las. Logo não faço idéia de qualquer caminho, seja esse mais fácil ou mais árduo."
 
"Humm...compreendo...a única informação que consegui até o momento veio de uma sacerdotisa, segundo a qual rumores dizem haver vampiros e outros mortos-vivos protegendo a entrada das ruínas. Mas ela também disse não acreditar muito nisso... Creio então que devemos deixar esse assunto para outra hora, assim que lidarmos com os kobolds, e tivermos mais tempo para buscar pistas que possam ajudar."

"Mas aproveitando que toquei no assunto, saberia de algo que possa nos ajudar com relação aos kobolds? Qualquer informação seria de grande ajuda."

Assim que ele falar o que sabe sobre os kobolds, eu penso em uma lista de perguntas, com relação ao que faltaria saber. =]
 
Aldaron e Morty

O velho coçava a cabeça e respondia:

"Os Kobolds... nada sei sobre seus interesses ou motivações. Aquelas criaturas eu desconheço maiores informações. Infelizmente não posso ajudar nisso."

O que eu tinha sugerido era por exemplo vc colocar assim:

1 - O que sabe sobre a fortaleza?
2 - O que sabe sobre os kobolds?
3 - Qual seria a localização da fortaleza?
...

Assim várias perguntas seriam respondidas de maneira mais rápida.
 
Última edição:
- Gidel, o que aconteceu? Descobriu algo?

Kars'ten era de uma seriedade e antipatia tremendas; nem parecia que ele estava preocupado com os ferimentos de Gidel, mas sim o que ela conseguira obter de informação. E ele era assim mesmo, mas no fundo não a queria ver machucada, pois diminuiria o poder ofensivo do grupo consideravaelmente.
 
"Bom, creio que não haja nada mais no momento então...agradeço pela ajuda, Sr. Valthrum, e pela disponibilidade em nos receber. Creio que agora devemos ir atrás de nossos outros companheiros, e ver o que descobriram."

"Então, a não ser que meu companheiro tenha mais alguma pergunta a fazer, estamos de saída. Uma vez mais agradeço sua boa vontade, meu senhor, e espero que consigamos achar algo que possa ajudar a descobrir mais sobre essas ruínas. Assim que conseguirmos algo interessante, pretendo retornar para conversar mais com o senhor, a respeito desse assunto."

Mesmo tendo obtido poucas respostas, Aldaron ainda estava contente, pois não apenas Valthrum se mostrara prestativo, como também poderia vir a ajudar ainda mais no futuro. Apenas a boa intenção do mesmo já era o suficiente para o jovem. Fazendo então uma reverência ao senhor, após terminar suas últimas palavras, ele espera pelo jovem que irá guia-los até a porta.

Mas assim corta boa parte da interpretação...sei lá...se tiver como, eu tento colocar todas as duvidas em um único diálogo então, nem que tenha de considerar que as falas foram entremeadas. =]
 
Morty faz um sinal com a cabeça em cumprimento e sai sem se preocupar com alguém quer possa guiá-lo, afinal já sabia o caminho.

-Vai ficar aí esperando um guia para sair? Elfo..., não sabe o caminho?

Em sua mente ele pensara consigo oq uão comodista era o Elfo, mas seguiu sem esperar ninguém.
 
Aldaron e Morty

Os heróis foram se retirando e o jovem volta a aparecer meio atrasado desta vez e acompanha os dois até a saída. Logo quando saem são abordados por um dos soldados da cidade que lhes reporta que Gidel voltara e estava sob cuidados médicos no mesmo lugar onde o viajante que salvaram na estrada estava.
 
Chegando aos portões da cidade (esqueci o nome :D), percebe a movimentação da milicia ao redor daquela paliçada de pedras... dos portões abertos, percebe que dois de seus "aliados" vem socorrê-la...
Janos: - Médico, chamem um médico. Não vêem o estado dela? Solicitem um perito rápido!

Com o estardalhaço feito pelo seu companheiro, Gidel pensa consigo: "Nossa, será que tá tão feio assim meu estado??"
Gidel: - Calma Janos, eu to bem, cansada, mas bem... ja me remendei pelo caminho, só gostaria de um pouco de água p mim e p Aglar, se não for muito.

Nisso chega o mesmo homem que antes tinha se apresentado como o capitão da guarda da cidade. Parecendo preocupado pergunta a garota
Capitão: - O que ouve senhorita?
Gidel: - Só um probleminha com kobolds... nada muito sério, inclusive já me "remendei" qdo tava voltando p/ cá. Só gostaria de um pouco de água p mim e p Aglar, se não for pedir muito...


Alguns segundo depois, os guardas que foram buscar o médico que Janos requisitou retornam junto à uma mulher vestido branco... mesmo sob os protestos de Gidel, eles conseguem levar a garota até um quarto onde a garota foi tratada. Algumas horas depois, a médica liberava a entrada p "visitas" ao quarto onde Gidel, teoricamente, repousava.
Kars'ten: - Gidel, o que aconteceu? Descobriu algo?

Gidel pensa consigo mesma ao ouvir a pergunta de um de seus "aliados"
"sim...nunca caia numa emboscada de kobolds."

Contendo uma risada, Gidel começa a se levantar da cama, apesar de ferida ela não esta morrendo ou coisa parecida p que fique em repouso direito. Após se alongar um pouco, erguendo suas mãos para cima e fazendo alguns de seus ossos estalarem, a garota se senta na cama e Aglar, que até então estava cabisbaixo vai em direção de sua amiga com uma "expressão mais alegre" (oq é meio dificil para os outros notarem, pois somente aqueles que estão vinculados de tal forma conseguem perceber pequenas mudanças na "expressão" de seus "irmãos"). Afegando Aglar, Gidel põe-se a contar todos os detalhes de sua expedição...

- Após ter saido dessa cidade, como vocês devem se lembrar, nós nos dirigimos até o local na estrada onde aqueles três escamas nojentas (se tiver algum personagem que possua escamas ali presentes ela completará dizendo, logo após o "...nojentas", "sem querer ofender [nome do personagem]") atacaram aquele homem que socorremos. Re-encontrar os rastros dos pestinhas foi tão facil que até Gornael, o cego seria capaz de encontrá-los e me, arrisco em dizer, estando ele sob a chuva do Uivo-Longo. Bem, mas continuando, seguindo os rastros, notei que cada vez mais adentrava mais naquele mato... até ai não me deparei com nenhum perigo.
- Quando nos deparamos com um pequeno córrego que cortava o caminho em mais ou menos 3 metros de largura, nisso percebi q os rastros que eu seguia não existiam mais... porém antes que eu pudesse estudar mais daquele ambiente, fomos emboscados pelos escamosos. Apesar de parecerem criaturas fracas, a vida me ensinou a não desprezar ou subestimar nenhuma criatura, então lutei utilizando minhas melhores técnicas e habilidades. Agradeço ao "Pai das Florestas", por ter me ensinado esta lição antes do dia de hj, caso contrário não estaríamos aqui tendo esta conversa.
- Tendo derrotado aquelas criaturas, resolvi que seria mais prudente retornar e informar o que descobri... bem, e aqui estamos. Agradeço os cuidados que administraram em mim, apesar de achar que uma cama seja um pouco demais para um corte no superficial e um braço queimado, mas, mesmo assim, agradecemos...

Gidel então dá um belo sorriso, gesto pouco usado por ela, que faz irradiar uma beleza e uma "austeridade nobre" que dificilmente se encontra em pessoas que, aparentemnte, vivem em ambientes selvagens.
 
Morty segue com o soldado até onde encontra Gidel, eue compriment os demais e se dirige a moça, ele chega no momento que lhes é perguntada sobre os largatos

Ao ouvir as palavras de Gidel Morty franzi a testa, ele nunca tinha enfrentado koboldts nem tinha ouvido muito sobre eles, então, ele dirigi-se a gidel perguntando-a:

-Quantos eram, uns dez? não posso acreditar que dois ou tres largatos daqueles possam ter feito tantos ferimentos... E você com seu Lobo não me parece fraca.
 
Ao ouvir o comentário de Morty, Aldaron fala:

"A educação diz que, se fomos guiados até aqui, seremos guiados de volta também, ao invés de ficarmos perambulando sozinhos pela casa de alguém."

Ao sairem, o eladrin continua:

"E sou tão elfo quanto você é uma lagartixa Abissal, Morty. Sugiro que tenha um pouco mais de respeito com relação a seus companheiros de viagem."

Sendo logo depois abordados pelos guardas, eles então seguem para o local onde Gidel se encontra, chegando lá no momento em que ela fala sobre o ataque dos kobolds.

Na verdade, creio que o King deveria ter decidido isso, mas enfim, agora que o Lyv já colocou...

"Bom, estou contente que esteja bem, Gidel. Eu temia que caísse em uma emboscada, mas nem isso foi o suficiente para derruba-la."

"E Morty, nunca julgue um inimigo pela aparência. Não somos nenhum exemplo de poder, para julga-los tão abaixo de nós."

"Mas agora creio que deveríamos aproveitar o momento, e relatar o que cada um de nós descobriu ou conseguiu. Se Gidel não tiver mais nada a dizer, gostaria de ouvir o que Janos e Kars'ten conseguiram, com a guarda e com qualquer outro com quem tenham falado. Depois, relatarei o pouco que obtive. Ou preferem deixar isso para outra hora?"

Até entrar no quarto, a expressão de Aldaron era de preocupação com Gidel. Imaginava a garota de cama apenas em uma situação crítica, e o medo que tinha de uma possível emboscada durante a busca da garota lhe deixou bastante preocupado com o estado no qual a encontrariam. Mas após vê-la bem, e sorrindo, ele se aliviou. Era hora então de juntar o que haviam conseguido, e ver o que podia ser feito com aquilo.
 
- Nós? Nada demais. Apenas que o anão ferreiro é mais... amigável do que dizem dos anões por aí. Ah sim, os guardas não poderão nos acompanhar para o ataque - são em número muito reduzido; caso saiam, outros inimigos à espreita poderiam aproveitar-se do momento. Estamos sós.

O githyanki recosta-se numa parede e cruza as pernas, olhando para Aldaron e Morty - o que teriam eles descoberto?
 
Janos

Emendando o discurso de Karsten, Janos com um certo tom de desgosto.

Também descobrimos que o capitão é extremamente passivo. Não consigo acreditar na falta de ação dele frente a essa situação, sem pensar em treinar mais recrutas, aumentar defesas ou instituir patrulhas.
Em Tymanther, um oficial desses já teria sido exonerado a muito tempo!
 
"Bom, talvez ele tenha seus motivos...a cidade não parece ser muito populosa, e, com o recente decréscimo da renda, graças aos ataques, talvez ficasse difícil manter mais soldados...mas enfim, deixemos isso pra lá..."

"O homem que salvamos, Marlo, declarou que já havia passado muitas vezes por aquele caminho, sem nunca ser incomodado pelas criaturas. Quando perguntei se não estaria carregando nada que os interessasse, ele me listou seus bens. E entre eles, uma coisa me chamou a atenção: um diário, com informações acerca das ruínas cujos rumores devíamos pesquisar."

"Fui no templo de Avandra também. Ouvi de uma sacerdotisa coisas que seriam apenas histórias a respeito dessas ruínas, e nas quais ela não acreditava muito. Entretanto, devido à deficiencia de nosso grupo, com relação a alguém que cuide de nossos ferimentos, pedi à ela se algum sacerdote ou sacerdotisa poderia nos acompanhar na empreitada contra os kobolds. Ela consentiu, desde que garantíssemos a segurança da sacerdotisa. Assim que estivermos prontos para ir lidar com as criaturas, podemos passar lá, para buscar-la."

"Por fim, fomos até o sábio, Valthrum. Ele nos revelou que as ruínas eram originalmente uma fortaleza, contruída há muito tempo atrás, nos tempos de um grande império, com o intuito de proteger ou vigiar algo. Mas ela nunca serviu a esse propósito, e o senhor estima que hoje ela seja o lar de Goblins ou alguma outra coisa do gênero."

"Ele me passou onde fica a suposta localização dela...entretanto, disse que a floresta ao seu redor é sombria e traiçoeira, e que os poucos que tentaram adentrar no lugar, nunca mais retornaram..."

"Ele se prontificou a ajudar a tentar desvendar mais sobre ela, caso encontremos mais pistas."

"No mais, é apenas isso. Não consegui praticamente nada sobre os kobolds em si. Mas suspeito que eles tenham algum interesse na mesma, graças ao roubo do diário...não existe garantia nenhuma disso, entretanto, tampouco é uma hipótese que possa ser descartada..."


 

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