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[D&D 4.0] Dark Wyrms of Cormyr - ON

OFF
Darei um breve prosseguimento pra manter o interesse, a coisa ficara difícil a partir do dia 2, até lá o que eu puder dar seguimento farei.

-------------------------------------Grupo-----------------------------------------
O grupo conseguira avançar com sucesso e dar cabo de alguns guardas, porém ainda metade do caminho faltava, embora com menos guardas parecesse mais fácil, os outros estavam em posições de difícil acesso e o local oferecia menos esconderijos... a para a infelicidade do grupo mais três guardas vieram do interior da contrução que desejavam adentrar e começaram a conversar com um dos guardas próximos ao portão que era o objetivo do grupo... adentrar pelo portão principal parecia fácil... mas chegar pela porta da frente não era sensato... mas sim suicídio... a pergunta era... haveria outro caminho para adentrar ali?

--------------------------------------------Mortred----------------------------------
O homem esbofeteava Aldaron até que este acordou e grunhiu:

"Onde estou?"

Aburokar imediatamente lhe respondeu:

"Não te interessa onde você está, quero saber onde está o coração elfo maldito! DIGA!"

O elfo percebendo com quem tratava respondera em seu tom usual e calmo, o qual o seu velho amigo Karsten detestava:

"Se não é meu velho amigo Aburokar, faz algum tempo desde que saiu correndo da fortaleza e deixou Kalarel lutar sozinho... quais são as novidades?"

A ousadia de Aldaron provocara uma fúria terrível em Aburokar, o draconato imeditamente lhe acertou um soco na cara, Aldaron podia sentir o gosto de sangue em sua boca, mas mesmo assim não alterou sua expressão calma e corajosa. Mortred pensava que esse homem era um tolo, mas Mortred nos anos que serviu a Netheril conhecera a fama de Aburokar, até hoje ninguém que desafiara o draconato sobrevivera... porém esse era um dos pontos fracos dele e da maioria dos draconato... chamá-lo de covarde ou fujão o faziam perder completamente a cabeça e esquecer de seus objetivos... Aldaron se condenara com seu desaforo e era bem verdade, porém ele sabia que Aburokar perderia o foco da conversa e o Elfo ganharia tempo... mas Mortred se perguntava... tempo pra que? Ele não tinha saída e nem sabia que o grupo tentava salvá-lo...

--------------------------------------Dakkon---------------------------------------
Dakkon de olhos semi-abertos e muito atordoado podia ouvir cavalos trotanto... ao recuperar bem lentamente os sentidos o espadachim percebera estar amarrado nas mão e pés como um cervo que fora capturado. Um homem se encontrava ali perto sentado ao seu lado e este era o famoso Douven Staul, Dakkon não o conhecia, mas sem saber como ele tinha certeza de quem o homem era. O homem o encarou com um sorriso de zombaria e de superioridade e lhe disse:

"Esses dardos contém um sonífero muito poderoso... eu mesmo confeccionei a substância... ingredientes raros, mas basta um pouco pra derrubar o mais poderoso dos bárbaros..."

Dakkon percebera que se encontrava dentro de uma carroça e ao prestar mais atenção ouvia muitas vozes do lado de fora como se estivessem passando por um mercado. O homem-dragão desaparecera. Sua marca no braço ardia insesantemente, que se Dakkon não fosse um homem endurecido pelo combate estaria choramingando como uma garotinha. Sua cabeça doía, como quem tinha uma enxaqueca e se sentia extremamente tonto, não tinha a menor condição de sequer ficar em pé...

Se Douven estava ali certamente Dakkon parara na mão da Ordem, mas o que eles queriam dele? O coração? Se assim fosse talvez ele pudesse tirar vantagem disso, o homem o encarava esperando alguma expressão de Dakkon analisando se ele já estava apto a conversar para extrair dele informações.
 
Última edição:
Mortred então percebe que deveria estar realmente preparada na hora que fosse agir. Observa calmamente todo o ambiente à sua volta.

~Watch and learn~
[roll0]
 
"- Douven, eu presumo..." - disse com a voz grogue. Qualquer tentativa de parecer intimidador seria ridícula amarrado como um porco em uma bandeja.
"- Aparentemente, seus amigos são poderosos. Imagino porquê estou vivo."
O espadachim olha em volta, tentando clarear a cabeça, mas quase vomitou ao tentar se mover. Após alguns intantes, enquanto Douven o olhava com o mesmo sorriso arrogante na cara, Dakkon finalmente conseguiu rastejar até uma parede, onde escorou suas costas, com um ar de derrotado.
"- Diga logo o que quer, seu boca-mole. Ouvir sua voz me deixa com dor de cabeça."
 
Última edição:
=============================Grupo============================

Os soldados do lado de fora conversavam. Mas ainda ficava a pergunta por onde talvez eles pudessem entrar? Haveria alguma outra porta ou entrada? Haveria uma janela no telhado? Seria possível adentrar pelo esgoto? Ou talvez pela água? Haviam muitas opções, mas quais seriam viáveis?

===============================Mortred============================
Mortred assistira a cena, por alguns minutos Aburokar ficou bufando de raiva e Aldaron o encarando nos olhos com seu típico cinismo. Ambos pareciam perfurar-se com os olhos como flechas disparadas no peito. Porém por alguns minutos o silêncio dominou o ambiente.

Mortred aproveitara para observar todo o ambiente. Ela viu que haviam muito mais guardas rondando entre as caixas semi-quebradas ou queimadas do incêndio que destruíra o local do que parecia ter visto quando chegou. Mortred se perguntava como o grupo adentraria ali, embora ela percebesse entradas de esgoto no chão, água onde atracava o barco, de onde o grupo poderia subir nadando e algumas janelas quebradas no teto. Tudo parecia estar desprotegido por dentro, porém Mortred não sabia como estaria a proteção do lado de fora.

Haviam caminhos de gato pela metade acima deles, muitas caixas formando quase que um labirinto e o chão possuía muitas poças de água o que formava uma rede de "espelhos" que permitiam ver certas esquinas de caixas.

No mais Mortred não percebia nada demais no local... porém ao passar os olhos em um canto bem distante ela pode perceber um dois vultos que se moviam de caixa em caixa, os movimentos eram muito sorrateiros e o restante dos soldados prestando atenção ao interrogatório não perceberam nada. O que seria aquilo? Deveria Mortred delatar a movimentação? Ou poderia que sabe ser alguém de seu grupo e ela acabaria destruindo o plano de resgate que tiveram tanto trabalho para bolar... mas a pergunta era... como tirar Aldaron do meio de tanto guardas e fugir dali se o grupo era tão pequeno?

Não demorou muito um homem com capuz negro adentrou o local escoltado de dois guardas. E uma voz muito familiar falou:

"Acalme-se Aburokar... tudo saiu como o planejado..."

Para o espanto de Mortred quem falava era Declan, o mago da guerra que os ajudara a lidar com a garra e para sua tristeza... a bolar o plano todo. Se o mago era aliado de Aburokar, então aquilo não passava de uma grande cilada para o grupo... mas seria tarde para impedir os outros de caírem nela? Seria possível salvá-los de entregar o coração na mão dos Netherese?

=============================Dakkon===============================
Douven o olhava Dakkon espantado e com seu tom de voz habitual voltou a falar:

"Não seja insolente, no seu lugar eu seria muito mais educado e cooperativo... sabe exatamente o que queremos... o Coração de Sadraxil... mas pelo visto temos você ao invés dele..."

O homem mostrava certa alegria na voz, como se obtive aquilo que mais queria em suas mãos. Certamente ele pensava que Dakkon possuía o coração.
 
Fila da p#t@! Declan nos traiu?
Eh, o negócio tá ficando cada vez pior...

Dakkon olhou para Douven com descrença.
"- E o quê isso lhe traz de vantagem? Mesmo que eu soubesse onde está essa maldita pilha de estêrco, porquê eu lhe diria? Por uma promessa de liberdade depois que eu abrisse a bôca e um tapinha nas costas? Você sabe que eu não sou tão ingênuo."
Com um olhar esguelho, Dakkon terminou.
"- Vai ter que aumentar a oferta, cara..."
 
Mortred começava a sentir-se tremendo, agora sim tudo estava perdido. Teriam que matar todos para salvar Aldaron, mas ela realmente duvidava que isso pudesse acontecer. Novamente vira os olhos para Declan, tentando agir como se não fosse ele, mas seus olhos a enganando. - Ele sabe quem sou eu. - Mortred lentamente recua alguns passos, tentando se esconder discretamente do mago.

~~Meld~~
[roll0]
 
==================================O grupo==========================
O grupo avista vários guardas entrando no local, não se entendia porque, embora um homem encapuzado tivesse entrado recentemente, mas baixaram a guarda. O lado de fora estava vazio agora, porém se perguntavam o que ocorria lá dentro que precisavam de todos os guardas. Será que Mortred fora descoberta?

===================================Mortred=========================
Os guardas do lado de fora começaram a adentrar o local, todos se reunião ali, embora Mortred não entendesse direito o motivo. Aburokar olha para Aldaron com um sorriso vitorioso e fala com superioridade:

"Seu elfo maldito... o coração veio direto até nós, em breve teremos todos os seus amigos em nossas mãos."

Declan sorri juntamente com Belendithas, porém o mago não se assusta e continua firme:

"De que adianta o coração? Nós destruímos o portal e a fortaleza, ambos sabemos que ele de nada serve agora... podem ficar com esse maldito coração de dragão..."

Mortred se afastara um pouco, fora para as sombras discretamente enquanto Aldaron falava e todos esqueciam a sua volta para olhar fixamente pra ele. Mortred dá passos lentos e silenciosos para um corredor de caixas andando de costas olhando sempre para Declan. Não demorou muito até que uma mão suave lhe pegasse pela boca e a puxasse para onde ninguem mais poderia vê-lo, então uma voz de mulher pergunta:

"Por que está fugindo meu caro? Está com medo de alguém?"

==============================Dakkon==============================
Douven balança a cabeça negativamente em desaprovação à atitude de Dakkon:

"Foi me dito que você é ousado rapaz, sua língua irá te condenar."

Douven se aproxima dele com uma faca, Dakkon por um momento sente que o coração vai pular de sua boca, o maldito iria cortar sua língua. Mas para a surpresa de Dakkon a carroça para e Douven corta as amarras dos pés dele e diz abrindo a porta da carroça:

"Creio que chegamos, o grande senhor o aguarda..."

Fora da carroça deveriam haver uns 20 guardas armados com lanças e espadas longas alinhados em duas fileiras como um caminho para que Dakkon seguisse, portavam armaduras de um dourado magnífico, elmos em forma de cabeça de dragão, sendo o visor uma boca aberta, no peito carregavam o símbolo da garra ornamentado em rubi. Dakkon tinha que admitir que aqueles soldados tinham belas armaduras, mas se perguntava se lutavam tão bem quanto a beleza delas.

Douven lhe empurra da carroça para o meio dos guardas e Dakkon se levanta com dificuldade, ainda estava meio mole do veneno, embora agora já pudesse andar com alguma dificuldade.

O homem lhe segue e pegando-o pelo braço ele puxa Dakkon para frente. Os guardas os escoltam.
 
Misteriosamente, todos os guardas entraram na casa onde Aldaron fora levado. O que se passava? Cada segundo era menos tempo de vida para o Eladrin. O grupo deveria agir rápido...

Lentamente aproxima-se de alguma janela entreaberta, prestando atenção em qualquer gesto de Janos ou Morty - além de algum sinal de Dakkon ou Mortred.
 
Ao ver todos entrando e a entrada se tornar vazia Morty, observa bem o local pensativo, então não havendo mais ninguém para se preocupar ele se junta com os demais ao grupo.

-Bem, acho que devemos adentrar por um desses esgotos, sugiro a entrada ao norte, não temos muito tempo a perder, a situação se complicou, temos dois de nós lá e eles sabem que estamos por aqui.


Morty Observa aldaron se aproximar da janela e seus olhos se arregalam, o tiefling fica atento a aproximação do companheiro e na espectativa de que ele descubra algo sem ser descoberto.
 
Última edição:
=========================Grupo================================
Karsten consegue ver Aburokar, o velho inimigo de Janos e Aldaron. Karsten não sabia qual dos guardas era Mortred, embora fosse claro que ele não conseguia ver nem de perto todos lá dentro.

OFF
Ninguém viu Declan e Karsten não consegue vê-lo da janela, então para vcs o plano não é uma armação e Declan não está lá, pois o homem encapuzado que entrou[Declan] não tinha como ser reconhecido por vcs.
 
Mortred teve um flash de sua vida. Seu coração batia desesperadamente, enquanto ela fechava os olhos tristemente. - Sabia que não devia ter ído me encontrar com eles naquela taverna. - Mortred engole em seco e se vira lentamente para a mulher.
 
Janos

Pela minha descrição do curso de ações que eu fiz, Janos está posicionado exatos 3 quadrados a direita da saída do bueiro. Olhando os eventos pelo canto de fora do celeiro, com o corpo de um guarda entre os meus pés e com a capa e capacete de outro deles.

Janos vê que a entrada pela frente se torna impossível com a mobilização de guardas. Mesmo com seus amigos lá atrás, ele pouco poderia fazer, arriscar contato visual por muito tempo com vários deles era muito arriscado. Então o melhor que ele pode fazer é tentar encontrar uma entrada alternativa dali de onde estava. O draconato então anda cautelosamente na para o leste, procurando por escadas, janelas, portas ou mesmo uma fresta na parede para que ele pudesse ver o que ocorria lá dentro.

Perception:[roll0]
 
================================Grupo================================
O grupo não tinha muita alternativa, todas as entradas estavam sendo vigiadas, porém após uma análise mais cuidadosa de Janos por uma das janelas, o draconato consegue perceber que há como entrar pelos esgotos. Descoberto isso Janos retorna para os seus companheiros. Morty lhe pergunta:

"Achou algum buraco para entrarmos?"

Janos responde em um tom de brincadeira, porém sempre mostrando seu desapreço por Morty:

"Achei um buraco que talvez você esteja acostumado a andar..." - disse apontando para a entrada do esgoto.

Morty faz menção de querer partir pra cima de Janos, porém o gith percebendo a tensão tenta mostrar o que realmente importa. Pegando no braço de Janos e o puxando amigavelmente ele diz:

"Parece que não nos resta outra escolha, façamos o que for preciso... Aldaron precisa de nós"

O grupo então adentra as galerias do esgoto, dobra a direta e finalmente se encontram em um breu total. Seria necessário suas habilidades e alguma fonte de iluminação para prosseguirem.

OFF
Vcs devem arrumar uam fonte de luz, caso contrário suas perícias levarão penalidade. Aqui será conduzido um Skill Challenge(4 vitórias/3 falhas). Assim que decidirem se conseguem alguma fonte de luz, então daremos início ao Skill Challenge conforme eu for descrevendo.

==================================Mortred==========================
A ladina tenta ver quem lhe ameaça, porém o inimigo faz a espada se aproximar mais ainda de seu pescoço, Mortred podia sentir o frio da lâmina em sua garganta e perde a coragem de tentar se virar. Ao mesmo tempo ela sente uma respiração quente em sua perna como se houvesse um cão a farejando.

O inimigo aperta mais ainda sua boca e diz:

"Sabia que era você..."

Então Mortred é solta a se depara com uma mulher jovem e um lobo a farejando. Quem seria ela? Mortred não conhecia, porém ela parecia conhecer Mortred. Ela faz um sinal de silêncio para que Mortred não fizesse muito barulho e sussurra:

"Onde estão os outros? Eles correm grande perigo."

=============================Dakkon===============================
Dakkon mal desce da carroça e um dos guardas lhe enfia um saco na cabeça. Após não muito tempo de caminhar como um cego tropeçando pelo caminho e tendo que ser amparado por quem ele julgava ser Douven, o espadachim chega ao misterioso destino. Ao retirar o saco de sua cabeça com violência, Douven se ajoelha junto com os guardas que o escoltaram anunciando sua chegada:

"Eis aqui O Homem Que Vê, que tanto procurávamos."

Dakkon não entendia direito o que se passava, mas ele não podia acreditar onde estava... ele estava no local que vinha lhe aparecendo em sonho. Como ele poderia ter sonhado com uma instalação secreta da Garra se ele nunca soubera daquela gente antes? A frente dele se encontrava o homem-dragão que ele desafiara na rua. Dakkon ficara perplexo sem conseguir se mover, mas Douven tratara de lhe dar uma porrada nas pernas de forma que Dakkon caísse de joelhos conforme os soldados estavam prostrados.

O dragão estava sentado numa espécie de trono dourado, a sua frente estavam de pé três pessoas. Um draconato, um humano e um meio-elfo todos vestidos com vestes belas e douradas e brancas com alguns ornamentos dracônicos. Os três encaravam Dakkon diretamente sem demonstrar qualquer expressão de emoção no rosto.

O homem-dragão faz sinal para Douven e os demais guardas se retirarem do meio da sala, e Dakkon se vê sozinho ali em meio a muitos olhares, como um animal de circo assustado. Os silêncio predomina por alguns instantes até que o homem-dragão se pronuncia:

"Diga-me homenzinho... quem é seu pai e sua mãe?"

Dakkon não entendia nem um pouco do que se tratava tudo aquilo... que diabos seus pais tinham a ver com tudo isso? O que um dragão iria querer com eles? Tudo certamente era um engano deles, deveriam ter pego o homem errado.
 
Dakkon sentiu vontade de responder de modo descortês, mas havia algo naquela situação que disparava todos os alarmes mentais que ele possuia.
"- Meu pai foi Titus Artorius Aquilinus. Ele era um dos guardas ducais, conhecido como plumas-vermelhas. Minha mãe foi Aula Octavia Aquilina."
Dragões! Dentro de Cormyr! Daconatos, humanos e meio-elfos, sem dúvida dragões ou crias dracônicas também.
No entanto, a natureza de tais dragões parecia diferente dos dragões sombrios, mas aparentemente seus métodos eram semelhantes.
Dakkon se lembrou dos assassinos da garra de platina e as atrocidades que cometeram, presenciadas por ele e seus companheiros.
Endurecendo seu coração, ele reuniu o pouco da coragem que ainda tinha e acrescentou:
"- Não sei o que quer, mas não cooperarei enquanto não souber se é amigo ou inimigo de Cormyr."

Lascou-se. Esse dragão aí tá com cara de ser um dragão metálico super mega poderoso, mas apesar de ele ter tudo pra ser nosso aliado, ele ainda mandou a garra de platina nos arrebentar. Nessa aventura e na anterior!
Não tenho motivo nenhum pra pensar que ele quer ser nosso amigo.
Vou ver se forço a barra para obter algum posicionamento.
edit:
Luke, i am your father.
Noooooo!
 
Última edição:
Percebendo que estava no escuro absoluto Morty senta-se e ainda furioso com Janos ele tira sua mochila que ficava nas costas então abre-a e retira tocha, isqueiro, óleo e panos. Ele embebe o pano no óleo e logo em seguida acende a tocha com o isqueiro.

-Bem, agora temos luz podemos seguir.

Dito isso o bruxo pega sua tocha, ergue-a e ilumina o caminho para que todos possam seguir.
 
Mortred observa a mulher. Não tinha motivos para confiar nela, e definitivamente não iria faze-lo. - Se receberam minha mensagem, estão no momento fugindo de Cormyr. - Mortred fazia uma cara séria enquanto mentia. Como não podia tamborilar os dedos, tocava a ponta do dedão nos outros 4 rapidamente, algo que ela fazia inevitavelmente quando se sentia acuada e com necessidade de pensar em como sair dalí.

~~Trust me~~
[roll0]
 
============================Grupo=========================
Morty acende a tocha e se depara com o esgoto debaixo do armazém. As galerias pareciam um pouco confusas e haviam saídas para o Oeste, para o Sul e para o Leste atrás de uma grade. O grupo deveria decidir qual o caminho tomar.

A luz da tocha estava estranhamente mais forte que o normal e Karsten e Morty sabiam que aquilo era efeito de alguma perturbação arcana no local. Agora restava sabr qual caminho tomariam.

Esgotos do Armazém - Area 1.jpg

OFF não coloquei o posicionamento de vcs, pois não vejo necessidade no momento.

==========================Mortred=========================
Mortred tentaram mentir, porém a mulher lhe jogara um olhar suspeito e lhe dissera:

"Fugiram da cidade? E porque eles fariam isso? A Garra os pegaria em questão de minutos. Eles não seriam tão estúpidos para fazerem isso, me responda! Que mentira contou para que eles saíssem da cidade soldado? Sei que é o transmorfo que está com eles, você pode enganar a qualquer um com sua aparência, mas não ao faro de meu lobo... não tente seus joguinhos comigo..."

A mulher era rude, mas ainda assim cautelosa com a discrição para não chamar a atenção dos demais no armazém.

============================Dakkon========================
O dragão o observa quieto diante da ameaça. O salão inteiro cai na gargalhada diante da ousadia do homem, o que representaria um mero humano diante de um dragão?

Ele então responde com seu tom calmo porém ameaçador que faz a espinha de Dakkon gelar novamente. (Ataque(Will): [roll0] - acerto indica que Dakkon fica amedontrado).

Blefar ou Diplomacia(pode ser qualquer um dos dois, não direi exatamente qual para que vc não saiba se eh mentira ou não soh baseado no teste): [roll1] - falha, Dakkon percebe que o dragão falava a verdade sobre Declan e a traição, porém... Dakkon era capaz de realmente discernir um dragão? Ou o mesmo estava apenas brincando com ele?

"HAHAHA, quem pensa que é para tentar ditar as regras? Se quiser salvar seus amigos terá de cooperar, pois eles agora devem ter caído nas mãos dos Netherese... vocês confiaram em Declan, um dos Lagartos Negros, e caíram em sua armadilha conforme ele planejava. Neste exato momento seus amigos caminham para a morte e os Lagartos Negros para a vitória, estão perto de conseguir o coração. E o único que pode impedir a vitória deles é você... porém você deve cooperar conosco, queira ou não. Então o que me diz humano irá cooperar conosco por bem ou por mal?"
 
" - Lagartos negros? Aliados de Shadraxil? Eu imaginei que apenas o 9º círculo fosse aliado daquela monstruosidade!"
Dakkon realmente estava desconcertado. O medo que sentia agora era avassalador, mas o espadachim não conseguia dizer se era do dragão ou da possibilidade de todo os seus aliados terem sido capturados pelo círculo.
E ele não estava mentindo.
Em sua mente, todo o sofrimento e manipulação que sofreu pelas mãos de seus inimigos odiados iria ser aplicado em Mortred, Morty, Janos, Aldaron, Karsten e a caçadora que Dakkon havia esquecido o nome (¬¬). Eles iriam perder suas sanidades e almas.

Isto Dakkon não podia permitir.

Subitamente, ainda enjoado pela droga que Douven o havia administrado, Dakkon sente o estômago revirar e cai no chão, sentado, em uma repentina vertigem.
Algo em sua cabeça estava revolto, e uma impressão surgiu em sua mente, dizendo para colaborar.

" - Eu vou colaborar..." - Disse o espadachim,
" Assim que o mundo parar de rodar..." - Pensou consigo mesmo.
 
Última edição:
==================================Dakkon=======================
O dragão olha para o homem meio descrente na cooperação dele, era claro para Dakkon que o dragão percebera que ele não iria cooperar tão facilmente. Porém Dakkon percebe que o dragão da um leve sorriso e lhe diz:

"Parece que não tem escolha a não ser cooperar... vou te contar parte da história e verá que tenho razão... o 9° Círculo é uma organização criminosa, porém ela é uma mera fachada para os Lagarto Negros... eles são um grupo netherese conspirador que trabalha para derrubar Cormyr por dentro... todos os crimes, roubos e contrabandos do 9º Círculo não são apenas infrações contra a lei da cidade, porém cada um deles é um movimento pensado transportando artigos, armas, aliados ou eliminando inimigos... e acredite... o que aconteceu com você e eles não tem nada a ver com o fato de você estar investigando eles... eles estão interessados em você a algum tempo Dakkon Blackblade... você um tipo raro de pessoa... me diga... o que o 9º Círculo fez com você?"
 

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