KingElessarEledwhen
Elder Dragon
O grupo finalmente toma sua decisão... a resposta sobre o Coração de Shadraxil parecia estar em Suzail, embora sem a certeza de quem detinha tal informação. Gidel se dispersara do grupo e fora seguir os passos de Aburokar e investigar suas ações, aparentemente Kalarel parecia ser muito pouco perto de toda a conspiração contra Cormyr.
De fato o grupo demorou-se por volta de 3 dias na cidade ainda para preparar provisões e descansar para a viagem até Suzail(Capital de Cormyr). Após os preparativos o grupo se despede da cidade sendo saudados como "Salvadores de Winterhaven", embora apenas o sábio Valthrun sabia que eles na verdade salvaram o reino todo. Advertidos por Valthrun a manter o maior sigilo possível sobre o coração e confiar tal informação somente àqueles que eram de total confiança e lealdade ao reino, o grupo parte seguindo a Noroeste em quatro pessoas(O mago, O sargento, O bruxo, e O gith). O caminho é difícil e exaustivo mas dentro de poucos dias eles finalmente chegam a Arabel, grande cidade comercial que liga várias estradas de Cormyr, conhecida pelo extenso comércio e por consequência contrabando(embora este de maneira muito sigilosa). Ao recarregar as provisões o grupo parte contornando o grande lago pelo norte e depois oeste, passando próximos a antiga Floresta do Rei, a qual a entrada é proibida a qualquer um, sob pena de morte(* se alguém quiser tentar "saber" o motivo pode-se tentar um teste de história, embora a informação seja irrelevante pode vir a ser uma curiosidade legal).
Finalmente após mais uma semana de viagem aproximadamente o grupo finalmente começa a alcançar Suzail, a grande cidade costeira de grande imensidão e de arquitetura demonstrando que a habilidade dos humanos em contruir não perde tanto para a dos anões, a entrada da cidade, dada por um grande e largo portão interrompendo suas esparsas muralhas, é guardada por um pequeno contingente de Dragões Púrpura(exército de elite do reino), os homens vestiam armaduras médias e pesadas e sobre elas usavam um manto branco com o emblema próprio ao grupo(um escudo prateado com a cabeça de um dragão púrpura ao centro), ao se aproximarem lhes é solicitado os documentos demonstrando que são registrados e podem andar armados como aventureiros, enquanto os conjuradores devem expôr os documentos mostrando que estão autorizados a praticar magia. Com tudo certo eles finalmente adentram a cidade. A cidade é incrivelmente grande(inclusive maior maior[horinzontalmente] que a capital dos draconatos), regida por uma larga rua central que se estende até os Jardins do Palácio, que da entrada da cidade parecia minúsculo devido a distância. Mais ao sul podia se observar as altas torres do quartel dos Dragões Púrpuras e Magos da Guerra, o qual parecia uma fortaleza. Pelas ruas haviam muitas pessoas andando, barracas vendendo as mais exóticas esculturas, alimentos e diversas iguarias, enquanto haviam muitas pessoas dançando e fazendo apresentações nas ruas. Ora ou outra um nobre passava e conforme ele ia andando as pessoas, tanto homens quanto mulheres, lhes ofereciam o devido respeito inclinando-se com sua passagem, embora para Janos fosse um costume que o incomidava ele acabava fazendo isso para não ofender os costumes daquele povo.
Aldaron decide que iria ter com os Magos da Guerra, um deles era um velho amigo e conseguiria uma audiência mais rapidamente, então ele assim se separa dos demais. O grupo continua seu trajeto pela cidade dobrando uma esquina aqui e outra ali até finalmente chegarem a um beco onde ficava a casa de Douven Staul, se o coração seria mencionado a ele ou não cabia ao grupo decidir, mas por hora o mais importante era reportar a conclusão da exploração feita a sua orientação. O beco possuía umas 3 casas com portas e janelas viradas para eles, e a casa de Douven se encontrava na esquina tendo janelas tanto para o beco como para a rua. Ao passarem pelo beco eles notam que a janela estava quebrada e isso os deixa inquietos, apressando o passo até a entrada da casa, o grupo a abre. Surpresos eles vêem que Douven jaz morto à mesa, aparentemente sem qualquer ferimento e um policial (Mortred disfarçada que a algum tempo vem investigando Douven que parecia agir em trabalhos secretos) se encontra com uma espada no pescoço de um outro que tem uma tinha uma faca em suas mãos imobilizadas(Dakkon que até agora não entendera como fora parar ali e acabara de voltar a si com o policial o imobilizando sem que o homem nada entendesse nem quem estava morto e nem quem havia matado Douven).
Ao adentrarem os 3 aventureiros no recinto, sendo eles Morty, Janos e Karsten, os dois imediatamente fixam o olhar nos recém-chegados esquecendo-se que estavam em luta corporal. De um lado o grupo tinha em suas mãos o homem que os pagaria morto assim como dois homens suspeitos se atracando, de outro Dakkon não estava entendendo nada ali, apenas se lembra de estar bem longe dali, no cais investigando alguns homens do 9° círculo ilicitamente e depois mais nada vinha em suas memórias(uma vez que este estava afastado de seus serviços por motivos de sanidade mas não conseguia parar de exercer sua função), e Mortred ali se encontrava tentando extrair a confissão de Dakkon a respeito de porque matara o velho, embora a faca de Dakkon estivesse completamente limpa de sangue e o corpo de Douven não apresentasse nenhuma ferida. O momento que se seguia era de dúvida e silêncio com um encarando o outro, até que alguém se pronunciasse.
Mapa
De fato o grupo demorou-se por volta de 3 dias na cidade ainda para preparar provisões e descansar para a viagem até Suzail(Capital de Cormyr). Após os preparativos o grupo se despede da cidade sendo saudados como "Salvadores de Winterhaven", embora apenas o sábio Valthrun sabia que eles na verdade salvaram o reino todo. Advertidos por Valthrun a manter o maior sigilo possível sobre o coração e confiar tal informação somente àqueles que eram de total confiança e lealdade ao reino, o grupo parte seguindo a Noroeste em quatro pessoas(O mago, O sargento, O bruxo, e O gith). O caminho é difícil e exaustivo mas dentro de poucos dias eles finalmente chegam a Arabel, grande cidade comercial que liga várias estradas de Cormyr, conhecida pelo extenso comércio e por consequência contrabando(embora este de maneira muito sigilosa). Ao recarregar as provisões o grupo parte contornando o grande lago pelo norte e depois oeste, passando próximos a antiga Floresta do Rei, a qual a entrada é proibida a qualquer um, sob pena de morte(* se alguém quiser tentar "saber" o motivo pode-se tentar um teste de história, embora a informação seja irrelevante pode vir a ser uma curiosidade legal).
Finalmente após mais uma semana de viagem aproximadamente o grupo finalmente começa a alcançar Suzail, a grande cidade costeira de grande imensidão e de arquitetura demonstrando que a habilidade dos humanos em contruir não perde tanto para a dos anões, a entrada da cidade, dada por um grande e largo portão interrompendo suas esparsas muralhas, é guardada por um pequeno contingente de Dragões Púrpura(exército de elite do reino), os homens vestiam armaduras médias e pesadas e sobre elas usavam um manto branco com o emblema próprio ao grupo(um escudo prateado com a cabeça de um dragão púrpura ao centro), ao se aproximarem lhes é solicitado os documentos demonstrando que são registrados e podem andar armados como aventureiros, enquanto os conjuradores devem expôr os documentos mostrando que estão autorizados a praticar magia. Com tudo certo eles finalmente adentram a cidade. A cidade é incrivelmente grande(inclusive maior maior[horinzontalmente] que a capital dos draconatos), regida por uma larga rua central que se estende até os Jardins do Palácio, que da entrada da cidade parecia minúsculo devido a distância. Mais ao sul podia se observar as altas torres do quartel dos Dragões Púrpuras e Magos da Guerra, o qual parecia uma fortaleza. Pelas ruas haviam muitas pessoas andando, barracas vendendo as mais exóticas esculturas, alimentos e diversas iguarias, enquanto haviam muitas pessoas dançando e fazendo apresentações nas ruas. Ora ou outra um nobre passava e conforme ele ia andando as pessoas, tanto homens quanto mulheres, lhes ofereciam o devido respeito inclinando-se com sua passagem, embora para Janos fosse um costume que o incomidava ele acabava fazendo isso para não ofender os costumes daquele povo.
Aldaron decide que iria ter com os Magos da Guerra, um deles era um velho amigo e conseguiria uma audiência mais rapidamente, então ele assim se separa dos demais. O grupo continua seu trajeto pela cidade dobrando uma esquina aqui e outra ali até finalmente chegarem a um beco onde ficava a casa de Douven Staul, se o coração seria mencionado a ele ou não cabia ao grupo decidir, mas por hora o mais importante era reportar a conclusão da exploração feita a sua orientação. O beco possuía umas 3 casas com portas e janelas viradas para eles, e a casa de Douven se encontrava na esquina tendo janelas tanto para o beco como para a rua. Ao passarem pelo beco eles notam que a janela estava quebrada e isso os deixa inquietos, apressando o passo até a entrada da casa, o grupo a abre. Surpresos eles vêem que Douven jaz morto à mesa, aparentemente sem qualquer ferimento e um policial (Mortred disfarçada que a algum tempo vem investigando Douven que parecia agir em trabalhos secretos) se encontra com uma espada no pescoço de um outro que tem uma tinha uma faca em suas mãos imobilizadas(Dakkon que até agora não entendera como fora parar ali e acabara de voltar a si com o policial o imobilizando sem que o homem nada entendesse nem quem estava morto e nem quem havia matado Douven).
Ao adentrarem os 3 aventureiros no recinto, sendo eles Morty, Janos e Karsten, os dois imediatamente fixam o olhar nos recém-chegados esquecendo-se que estavam em luta corporal. De um lado o grupo tinha em suas mãos o homem que os pagaria morto assim como dois homens suspeitos se atracando, de outro Dakkon não estava entendendo nada ali, apenas se lembra de estar bem longe dali, no cais investigando alguns homens do 9° círculo ilicitamente e depois mais nada vinha em suas memórias(uma vez que este estava afastado de seus serviços por motivos de sanidade mas não conseguia parar de exercer sua função), e Mortred ali se encontrava tentando extrair a confissão de Dakkon a respeito de porque matara o velho, embora a faca de Dakkon estivesse completamente limpa de sangue e o corpo de Douven não apresentasse nenhuma ferida. O momento que se seguia era de dúvida e silêncio com um encarando o outro, até que alguém se pronunciasse.
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