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Keep of the ShadowFell - O Jogo

Janos

Diante da indagação do guarda, Janos se desloca para frente com seu pesado martelo sobre o ombro, e o apoia ao chão levantando sua mão em sinal de paz.
Salve, sentinela. Meu nome é Janos Audron de Tymanther. Nós trazemos um enfermo de tua estirpe (apontando com a mão livre para a maca) em péssimas condições de saúde, solicito-lhe com toda a minha sinceridade que nos abra uma excessão e nos deixe entrar, pois este lugar não faz parte de nossa rota, e não haveria razão, a não ser essa, de nos dirigirmos para cá.
 
Morty se mantem calado encostado nas muralhas de braços cruzados esperando a reposta do sentinela.
 
Kars'ten mantém-se mais afastado, praticamente fora da vista do indivíduo. Ele treinou para combater - nunca foi bom em conversas. Senta-se numa pedra próxima e aguarda o resultado da situação.
 
Aldaron se mantém às vistas, pronto para falar, caso o guarda insista em não deixa-los entrar.
 
Janos anuncia que abrão os portões por causa do ferido e os guardas começam a se mobilizar.

Um olho espreita por detrás de um buraco na porta e em seguida solta um assovio ondem se ouvem alguns passos apressados em direção ao portão.

O portão se abre e os heróis se deparam com um grupo de 6 soldados e um homem de armadura pouco mais ornamentada que resolve tomar a palavra percebendo o estado grave da vítima:

"Levem-no daqui depressa este homem precisa de ajuda."

Dois guardas pegam a maca e levam para dentro da cidade mas o grupo é impedido de passar pelo homem que começa a questioná-los:

"Hmm... um Tielfling, um dos famosos Dragonborns e um Githerai... que tipos estranhos por estas terras... digam o que fazem por aqui? Mas respondam com sinceridade e me dêem um bom motivo para não prendê-los, pois tenho autoridade para tal."

O tom do homem era desafiador e chegava próximo a grosseria. Estava firmado em sua face a desconfiança para com os aventureiros. Afinal ninguém geralmente entrava na cidade a noite e isto estava com cheiro de armadilha para o homem.

O homem estava rodeado de 4 homens armados com lanças e mais dois espreitavam por cima do muro com arcos empunhados.
 
Aldaron toma a frente, e se pronuncia:

"Perdão pelo incomodo, senhor. Fomos contratados para investigar boatos de ruínas nas proximidades. Em nosso caminho, encontramos esse homem, ferido, e kobolds mexendo em seus pertences. Os kobolds fugiram, e nossa companheira conseguiu estancar os ferimentos do homem. Optamos por traze-lo até aqui então, para que ele pudesse se recuperar."

Ele respira, e continua:

"Sei que somos suspeitos, mas não temos má intenção nenhuma para com vocês. Se pudessem nos deixar entrar e procurar uma cama confortável para dormir, ficariamos gratos. Entretanto, se isso não for realmente possível, compreendemos que é por motivos de segurança, e gostaríamos que pelo menos nos deixasse acampar aqui fora, junto aos muros, pela maior segurança, e pela proximidade com a cidade, já que pretendemos saber das condições do homem tão cedo quanto for possível."

Dito isso, ele faz uma reverência, e aguarda a resposta do soldado.
 
O swordmage ouve toda a conversa e não expressa nenhuma emoção; aquilo ocorrera tantas vezes em sua vida que a desconfiança do homem era a coisa mais normal do mundo. Entretanto, ao ouvir o "suposto" nome de sua raça, ele ergue levemente a cabeça, Kars'ten encara o humano com seus profundos olhos negros como ébano, tão distantes da realidade que aparentam extrema estranheza nos que os vêem. Pronuncia então apenas uma

- Githyanki. Não sou uma dessas... estranhas criaturas cujo nome você também errou; fato comum entre os não-entendidos dos planos.

Seu semblante era da mais pura indiferença, como se o humano fosse uma criatura inferior. Como não, todos ali eram, mas por no mínimo suportarem sua presença ele tenta evitar confrontos com sarcasmo.
 
Morty pigarra com um leve sorriso na boca como se não acreditasse que um humano o parecia desafiar, mas ele matem o controle, ele olha friamente nois olhos homoem e fala:

-Sequer estava no nosso planos perder tempo vindo até aqui..., não tivemos outra alternativa, decidiram que salvariam esse homem e o local mais próximo era essa cidade.


Morty se aproxima do homem e sua capa vermela esvuaçava com o vento enquanto seus olhos prateados brilhavam com a luz da lua, via-se um semblante assustador.


-Não vejo necessidade de sua desconfiança, o nosso Grupo é bastante variado para ser considerado suspeito, não me lembro de um Tiefling andar com um Dragonborn por exemplo, com excessão de nós, que como já foi dito fomos contratados.


Morty não gostava de sair dando satisfação para ninguém, porém mais uma vez ele teve de abdicar de suas caracteristicas em prol do dinheiro que conseguiria com um resultado positivo da investigação e consequentemente ter que trabalhar em grupo.
 
O homem percebe a sinceridade dos aventureiros e os permite abrigo. Afinal caso eles fossem traidores já poderiam tê-los matado.

"Podem se abrigar no Wrafton, lá vocês acharam acomodamentos bem confortáveis. Desculpem-me a grosseria, mas nestes tempos onde o perigo é constante não podemos abaixar a guarda. Aventureiros são bem-vindos, principalmente guerreiros. Bem vindos a WinterHaven."

Isto ficou claro após o alvorecer quando o grupo da uma volta na cidade e nota que as forças de vigilância eram poucas. Ao meio dia o homem ferido estava em repouso e parecia consciente, muito melhor do que o encontraram na estrada.

Dominada praticamente por humanos, a cidade era provida de um ferreiro anão, vários comerciantes na praça central vendendo os mais variados tipos de artigos, desde plantas exóticas até carnes estranhas. A cidade contava também com um templo a Avandra(conduzido por uma sacerdotisa), deusa da sorte e mudança, uma loja de tralhas de viajem e uma torre alta que possuia um sábio e seu aprendiz.

As pessoas olhavam desconfiadas para os heróis afinal eram de um tipo bem anormal para eles. Mas alguns os tratavam com mais animação sendo gentis e prestativos.

O estômago começava a roncar e o grupo voltava para Wrafton, chegando lá são abordados logo na entrada por um homem baixo e gordo que com animação ia dizendo:

"Sejam muito bem vindos meus caros, sou o prefeito da cidade Ernest Padraig, meu comprimentos a vocês. Mas me digam o que os trás até esta cidade?"

Os olhos do prefeito principalmente corriam do tielfling para o dragonborn, e depois entre os demais membros. Não aparentava medo, talvez porque estivesse acostumado a lidar com "gente diferente".

OFF
Elwe, errei o nome da sua raça pq tava sem o livro, me desculpe, mas vc deu uma saída legal, vlw. Quem mando escolhe essa raça com um nome infeliz desse? kkkkkkk

Vcs podem interrogar o homem ferido, ele se encontra em um dos quartos do Wrafton's, ou até mesmo interrogar os cidadãos ou pessoas mais importantes da vila.
OFF
 
Aldaron (acreditem ou não, é a primeira vez que lembro do nome dele, e não preciso consultar :dente:) se pronuncia:

"Nós é que o agradecemos pela recepção calorosa, meu senhor. Viemos até aqui trazer um homem ferido que necessitava de acomodações melhores. Mas, com relação ao por que de estarmos na região, é simples: estamos investigando rumores sobre ruínas nas proximidades. Quem sabe o senhor não possa nos ajudar com isso?"

O tom do Eladrin era sempre gentil e amigável, não por falsidade, mas por essa ser sua natureza. Ele guardava todo seu ressentimento para aqueles que merecessem.
 
O homem parecia um pouco desapontado e responde:

"Ruína... São caçadores de tesouros? Não conheço muito sobre elas, apenas sei que muitos tentam explorar a ruína que se encontra ao norte da cidade seguindo a estrada, mas poucos voltam. Não sei que poder há nela, mas sei que é um lugar perigoso. Muitos outros também não chegam nem a encontrá-la devido a ameaça dos Kobolds. Nós passamos por épocas difíceis onde o comércio com outras cidades se tornou raro e complicado, afinal os comerciantes são emboscados por aqueles pequenos que os matam e roubam. Mas infelizmente não temos condições de lidar com este problema, pois nossa força militar é fraca. Eles tomaram a estrada e não podemos fazer nada... me digam, não estariam interessados em me ajudar? Ouvi dizer que vocês aceitam trabalhos por um preço justo, posso lhes pagar uma recompensa pela ajuda."

Era claro a súplica disfarçada do homem.
 
Morty pigarra e completa:

-Preço Justo..., nós mal chegamos aqui e essa...suposta fama espalhou-se pela cidade?, você me parece bem informado acerca de nós não...

Morty o olhava meio que com ameaça e uma grande desconfiança...

Mas...nos diga, o que nos oferece?
 
O prefeito se empolga com o interesse dos aventureiros afinal raramente ele conseguia ajuda. Apesar dos muitos grupos exploradores que por ali passaram nenhum passava recentemente. O prefeito era ciente de que eles eram pagos, pois já conversara com muitos deles. E finalmente ele responde:

"Bom, o que posso oferecer é estadia e alimentação por minha conta, além de uma recompensa de 150 POs. E então o que me dizem?"
 

- Cento e cinquenta parece um bom valor... para começar. Mas nota-se que a cidade não possui muito mais para oferecer, e como teremos que passar pela estrada de qualquer forma, seriam dois trabalhos por um esforço só.

- Talvez com a vindoura volta das caravanas, possamos receber um agradecimento pós-serviço, não?


Ao pronunciar a última frase Kars'ten olhou para o prefeito de um jeito que este sabia que não livaria-se tão cedo dos "aventureiros".
 
Aldaron olha para Kars'ten como se não acreditasse no que ouvira. A última coisa que precisava era que alguém no grupo intimidasse a pouca ajuda que teriam ali. Ele então fala:

"Peço perdão pelo modo de falar do meu amigo, prefeito. Acredito que seja um valor mais do que justo, tendo em conta a estadia e a alimentação. Compreendemos a situação de sua cidade, e assim sendo, não temos o porque de pedir mais, nem agora e nem depois (nessa hora ele dá uma olhada para Kars'ten), visto que não é uma recuperação rápida. Por mim está de bom tamanho assim. Se os outros concordarem, pode considerar a missão aceita."

O eladrin faz uma leve reverência, enquanto aguarda o posicionamento de seus companheiros.
 
Morty pensa um pouco e então fala:

-Bem, tendo em vista os benefícios que que nos ofereceram além das 150 moedas de ouro, creio que é um valor bem regular, suficiente para uma missão... assim sendo, eu aceito sua proposta prefeito.

Morty aceitava meio contrariado a oferta, para ele era pouco, mas como ele não tinha nada esse pouco já servia de alguma coisa.
 
O prefeito abria um grande sorriso como alguém que tem o filho quase morto de volta a vida. E conclui apertando a mão do eladrin:

"Muito bom, muito bom... agradeço a ajuda de vocês. Talvez os guardas tenham mais informações a cerca dos kobolds. Se me dão licensa eu tenho assuntos a resolver com meu secretário."

E o homem saia em direção a porta onde um homem baixo e magrelo de óculos o aguardava.
 
Aldaron se vira para o grupo então, e fala:

"Bom, agora temos de ver qual rumo seguiremos. Precisamos buscar informação tanto sobre o mapa, quanto sobre os kobolds que rodeiam a vila. Sugiro nos dividirmos em duas duplas e um membro solitário para essa tarefa."

"Eu poderia ser esse último, mas, como um de nós deve falar com os guardas a respeito dos kobolds, e quem sabe da própria ruína, sugiro que seja Janos, por sua maior afinidade com os soldados. Eu pretendia ir falar diretamente com o homem que resgatamos, mas creio que Gidel teria mais sucesso com relação a isso, pois foi ela quem o salvou. Seria interessante que Morty ou Kars'ten fosse junto, já que ambos na mesma dupla não atrairia muito a simpatia dos locais, e aqui dependeremos muito disso."

"Pretendo então visitar o templo de Avandra, e o sábio que dizem morar na torre. Aquele que sobrar dentre Morty ou Kars'ten poderia vir comigo."

"Depois disso fica a critério de cada um resolver interrogar, de acordo com o que julgar melhor. Lembrem-se de serem discretos, e evitarem causar más impressões."

"Assim, intimidações e uso de poderes devem estar fora de questão: não devemos dar motivos para se voltarem contra nós, de qualquer forma que seja."

"Bom, se concordarem com minhas sugestões, podemos começar já, e nos encontrarmos ao fim do dia na taverna. Caso contrário, vamos ouvir o cada um tem a dizer, para tomar uma decisão em acordo."

Aldaron então espera a decisão de seus companheiros.
 
Apesar de Gidel não conseguir se sentir "a vontade" dentro das cidades, naquela noite, talvez devido ao cansaço provocado pela marcha de 3 dias ou pelo estresse de ter a vida de um outro ser em suas mãos, Gidel e Aglor desfrutaram o sono dos belos, embora a curiosidade sobre o ataque dos kobolds a tenha feito acordar algumas vezes durante o sono.

No outro dia, após uma breve incursão por aquela cidade, a fome faz o grupo voltar à estalagem no qual estavam hospedados, entranto à porta da mesma são abordados por um homem que se apresenta como o prefeito da cidade de Winterhaven e, sem mesmo se apresentarem devidamente, são contratados pelo mesmo para livrar a estrada de kobolds que estavam atacando os comerciantes locais...

Tão logo a conversa com Ernest terminara, e Aldaran começa a "cuspir ordens" para o grupo todo.
"Quem ele pensa que é...podemos ser aliados, mas não seus comandados...embora algumas de suas frases até que tem sentido..."
- Não irei falar com aquele homem, peça para outro faze-lo... Entretanto, já que teremos que dar conta desta "praga" de kobolds, uma alternativa válida seria seguir o rastro deixado pelas criaturas que fugiram de nós, e acho que de todos aqui, eu e Aglar somos a melhor opção p essa tarefa...

"E assim, eu já acho uma maneira de sair dessa cidade. eu realmente odeio cidades..." pensa Gidel enquanto espera a resposta de seus "aliados".

OFF: Desculpem ai por nao ter prestado atenção à palavra "alvorada"... mal ai, me confundi. :D

Abraços, FLW-MALK!!!
 
Última edição:
Morty vê a chance de interrogar o homem a seu modo e decide falar:

Bem, acho que eu poderia interrogar bem esse humano, poderia ir com mais alguém que quizesse...
 

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