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Keep of the ShadowFell - O Jogo

O velho sábio olha para Morty e pega um pergaminho muito antigo entre os livros. Ele então mostra ao grupo, que pode ver um antigo mapa com o caminho até a fortaleza.

E logo o sábio comenta:

"Infelizmente não garanto que essa seja a localização correta, pois eles pretendiam esconder a fortaleza, então este mapa pode ou não ser confiável, mas desconheço que três localizações você está falando caro Morty."

O mapa do sábio batia com a segundo dos mapas do diário, resumidamente um caminho que levava por entre a floresta seguindo ao norte até chegar a fortaleza.
 
Aldaron responde ao sábio:

"Quando conversamos com Marlo, antes de partir para enfrentar Irontooth, ele havia nos informado que haviam três possíveis caminhos para o Forte, mas não sabia exatamente qual deles era o correto."

Alisando o mapa com os dedos indicador e médio, ele continua:

"Mas isso parece não ser mais um problema, e agora sabemos para onde ir. Minha preocupação é outra: se Kalarel estiver mesmo buscando libertar a dragonesa, provavelmente há algum grupo ou organização por trás dele. De outro modo, seria improvável que ele até mesmo soubesse dela..."

Olhando para o sábio, ele pergunta:

"Quem o senhor acha que poderia ser? Se eles sabem o que estão fazendo, possivelmente devem ser um grupo ligado à Shar, pois poucos outros tentariam libertar tal criatura, ao menos ao meu ver. Alguma idéia?"
 
O sábio mudava seu semblante de forma mais inquieta e preocupada após as palavras de Aldaron e justificou:

"Creio que o perigo seja muito maior e a importância desta missão não seja apenas de um culto à Shar. Pois seu culto é proibido em todos os reinos devido a sua doutrina sombria, com exceção de um... o grande Império das Sombras, Netheril, onde o culto é predominante. Talvez esta seja alguma tentativa de vencer sua rivalidade com Cormyr, mas se sucederem, de fato vencerão. Porém não ficariam satisfeitos até matar o último cormyriano como já demonstraram em outros combates."

"Shadraxil é uma ameaça para Cormyr e deve ser impedido a qualquer custo de se libertar."
 
Aldaron podia ter um sorriso em seu rosto, mas em seu interior a preocupação crescia cada vez mais. Agora era praticamente certo que haviam Netherenses (Off: nem lembro se é esse o termo correto XD) no meio da história, e como se a situação não fosse ruim o bastante, ainda eram os do Império das Sombras. Não era apenas Cormyr que estava em jogo ali, mas toda Toril. A libertação de Shadraxil seria uma peça a mais no jogo do Conselho das Sombras, ou melhor, no de Shar, e uma especialmente importante.

O eladrin colocou seus pensamentos em concordância, e então falou:

"É completamente seguro falarmos aqui? Aquele garoto é de confiança?"

Dessa vez, não havia mais sorriso, apenas seus olhos encarando profundamente os do velho sábio.

Insight para as próximas reações de Valthrum:

[roll0]
 
O velho respondeu:

"Não se preocupem com ele, um aluno meu. Se interessa por história assim como eu. Coloco minha mão no fogo por ele. Confiaria minha vida à ele. E minha torre não há como espionarem, não se preocupem, conheço alguns truques arcanos e os ensinei ao garoto também. Encarreguei-o de lançar um feitiço de Silêncio nesta sala."

O sábio parecia sincero à Aldaron, porém não podia ter certeza, pois o coração e mente do sábio eram mais difíceis de decifrar do que as pessoas comuns.

OFF
O termo correto é Netherese.
 
Off:

Tinha me esquecido de que Irontooth já havia falado que Kalarel era do Império das Sombras. Essas reflexões ficaram zoadas agora. XD

Ainda olhando no fundo dos olhos do sábio, ele fala, com a voz baixa:

"A verdade é que cruzamos com o tal Kalarel no covil de Irontooth, e ele pegou com o mesmo um espelho quebrado. Segundo o que o goblin nos disse, parece ser importante para um ritual, que suponho ser o da libertação da dragonesa. Ele também nos revelou que o referido é um feiticeiro Netherese, do Império das Sombras."

"E agora o porque de toda essa enrolação que viemos fazendo: no covil de Irontooth encontramos uma carta, mencionando um espião na cidade, e que já estavam cientes de nossas ações. Ela também dava autorização para nos matar, caso representássemos perigo. Infelizmente não tínhamos noção de quem poderia ser, então optamos por fazer segredo acerca de qualquer conhecimento sobre Kalarel, e esperar que o próprio se revelasse."

"Como eu supus que o espião esperaria até hoje à noite, para ouvir nossa história e tentar descobrir de quanto tínhamos conhecimento, logo fui levado a pensar que você dificilmente o seria, já que se não soubessemos de nada, agora saberíamos de qualquer maneira, e seria inevitável a necessidade de nos matar, o que por si só já traria suspeitas."

"Sendo assim, preferi me arriscar e lhe contar a verdade, para que possamos lidar da melhor maneira possível com a situação, e armarmos um plano para pegar o verdadeiro espião. É claro, se por ventura eu estiver enganado, acabei de nos colocar completamente nas mãos do inimigo, e suponho que ele não nos traria até aqui sem um belo plano elaborado para a vitória certa, caso esse tipo de confronto ocorresse. Então, qual das duas possibilidades é a verdadeira?"

O olhar de Aldaron era incessante e fixo nos olhos de Valthrum, sem piscar uma vez sequer desde que o sorriso sumira de sua face. Ele havia sido bem treinado nesse tipo de peculiaridade aparentemente inútil, como o sorriso. No começo ele achava que sua mestra apenas se divertia vendo-o sofrer para aprender coisas que não lhe serviriam para nada, mas o futuro mostrou que ele estava enganado. Podiam não funcionar com todos, mas cumpriam bem suas cotas. Mas não era algo no qual o eladrin pensava muito, já havia se tornado algo natural nesse tipo de situação, da mesma maneira que o sorriso se tornara natural em praticamente todas.
 
Kars'ten ficara mais pálido à medida que o eladrin revelava mais e mais a respeito do espião para o mago. E se ele fosse o tal? Um usuário da Arte deveria saber melhor do que envolver-se com uma laia tão baixa quanto a dos nethereses.

Por via das dúvidas, o githyanki botou a mão no cabo da espada discretamente, enquanto fingia observar os objetos e livros do mago.
 
Alguma coisa no semblante de Valthrun, dizia a garota que ele apenas dizia a verdade... mas as vezes ela pode se enganar.

Notando a "insegurança" do Gythianki ao colocar a mão no cabo de sua arma, Gidel não consegue esconder um sorrisso... mas tbm prefere ficar prevenida contra possíveis surpresas...

Fingindo que vai acariciar Aglar, ela susurra palavras na língua élfica ao lobo...
Gidel (susurrando em élfico para Aglar): - mantenha-se alerta meu amigo.

então o afaga... ficando atenta a conversa que se desenrrola, uma conversa bem produtiva diga-se de passagem...
 
Morty se surpreende com a atitude de revelar de se revelar de seu companheiro, era o que el queria que tivessem feito a tempo.
Logo um grande sorriso abre-se na boca do Tiefling, afinal o Sábio foi posto contra a parede e um de seus suspeitos poderiam se revelar ou essa revelação poderia diminuir as possibilidades, o que facilitaria. Porém, a insegurança quanto a isso exigia cautela e o tiefling rapidamente saca sua varinha e a manteve firme em sua mão para qualquer necessidade.
 
O sábio observava Aldaron por detrás de seus óculos, e ajeitando-os ele responde:

"Receio que tenha tido sorte e a primeira afirmação seja verdadeira. Não sou inimigo de vocês, mas sim um aliado. Não sei como poderíamos desmascarar tal espião e amanhã devem se encaminhar para a fortaleza o mais rápido possível, pois se Kalarel concluir o ritual o problema será bem pior que um mero espião. Acho que o espião viria até vocês assim que soubesse que partiriam para a fortaleza no mesmo dia que Kalarel realizaria o ritual, esse é meu palpite."
 
"É possível. De qualquer maneira, não temos muito mais o que fazer, por enquanto. Vamos manter segredo acerca de nossa partida, e de tudo o que aqui foi dito. Participaremos do banquete, como havíamos planejado originalmente, e amanhã partiremos sem maiores explicações. Isso pode abrir espaço para um deslize por parte do espião, também. E ele pode não ser uma ameaça tão grande quanto Kalarel ou Shadraxil, mas não deixa de sê-lo, de qualquer maneira, dado seus mestres."

Tão rápido quanto um piscar de olhos, o sorriso de Aldaron voltou ao seu rosto, e ele terminou de falar ao sábio:

"Bom, existe mais alguma informação ou auxílio que possa ou deseja nos prestar? De outro modo, acredito que devemos nos dirigir à mansão do prefeito, para a comemoração."

O jovem novamente demonstrava sua altivez e alegria, como se segundos antes não tivesse com os olhos pregados no ancião, buscando saber se o que saia da boca dele era verdade ou não, ou não o tivesse acusado de ser um traidor trabalhando para o inimigo.
 
Morty guarda sua varinha tão rápido quanto tirou e também com um sorriso no rosto por ter eliminado um suspeito ele vira-se e dirigi-se até a porta então para e fala:

-Suas informações foram de grande valia, assim sendo você passa a ser carta fora do baralho quanto a minha lista de suspeito, pode terr certeza que trabalharemos para evitar que a dragonesa seja libertada. Agora vamos a festa, estou faminto...
 
O sábio com um aceno de concentimento para o garoto faz menção para os heróis se retirarem. O garoto os acompanha até a porta e lhes indica onde era a mansão do prefeito. Já estava bem perto da hora da festa e a noite já caira, estava uma temperatura agradável e um céu bem estrelado.

Aquela beleza não podia ser apreciada tão claramente nas grandes cidades que portavam muitas tochas e luzes mágicas. Enquanto eles passavam pela praça completamente deserta podia-se ouvir o relaxante som dos grilos a Lua estava a um dia de ficar cheia e estava bem clara a noite. Aquela paz poderia ser a última que ouviriam, não se sabia se voltariam vivos da fortaleza, se aquelas pequenas belezas que as pessoas esquecem de apreciar ainda continuariam ali caso a draconesa escapasse.


Mas no momento deveriam se preocupar com a recompensa pelo seu trabalho anterior e finalmente após passar pela forja e por algumas casas maiores eles chegam a um portão dentro da cidade. Estava aberto e dois guardas com lanças o vigiavam, eles acenaram com a cabeça em sinal de cumprimento e os deixaram passar. Seguindo por um caminho pavimentando acompanhado de pequenos arbusto seguia para a porta.

Muitos empregados iam e vinham de um depósito sempre carrega mais e mais comida para a mansão. Algumas pessoas olhavam entusiasmadas pela janela apontando e comentando sobre os heróis. Não demorou muito o prefeito saiu e os cumprimentou pessoalmente dizendo:

"Salve Salvadores de Winterhaven, sejam bem-vindos a minha humilde(humilde?) casa. Hoje a noite é de vocês o povo ansia por conhecê-los melhor. Sigam-me vou introduzi-los na festa."

Ele seguiu até a porta e tocou um pequeno sino no qual todos imediatamente ficaram em silêncio.

"Povo de Winterhaven! Nossa cidade a muito vem sido assolada pelo mal dos kobolds de Irontooth. Os fazendeiros temiam cuidar de suas terras fora dos muros, as crianças tinham medo de brincar longe dos pais, os curandeiros não mais tinham estoque das ervas necessárias e o comércio começou a minguar. Mas assim como a Lua agora se enche, Winterhaven também se enche de esperança para um novo recomeço. Com segurança, paz e dignidade. E tudo isso graças a alguns estrangeiros que arriscaram suas vidas lutando contra os terríveis inimigos que tinhamos medo. No fim o seu líder caiu com a lâmina de suas espadas. Então brindemos está noite aos Salvadores de Winterhaven!"

O povo erguendo os copos e aclamou entusiasmado:

"Aos Salvadores de Winterhaven!"

Logo todos voltaram e beber e a conversar e apontar para o distinto grupo. Estava a cidade toda ali(*1) com exceção(*2) do sábio do seu aprendiz que deixaram na torre, do anão que não viram desde o incidente com a carta.

OFF
(*1) Incluindo o manco do Marlo, a mulher da taverna que esqueci o nome e ta tarde para procurar, a clériga de Avandra Irmã Linora que reza reza e a sorte não ajuda Gidel nos dados, o capitão Kelfem que tem medo de enfrentar kobolds, o cachorro esfomeado que chutaram na rua e o passarinho chato que canta na janela antes da hora de acordar, kkkkkk

(*2)Ausentes:
-Sábio que eu na hora de escrever insisto de chamar de mago sem o menor nexo
-Aprendiz que não abriu a boca até agora e não se demonstrou muito mais útil que um peso de papel(é o Joseph Klinger, kkkkkkkkk)
-Anão vendedor da polishop.
-Outros que não estavam lá: O Tarrasque, Kalarel com suas vestes púrpuras(que coisa mais...), Shadraxil(é oa fodona mas não consegue sair da prisão sem ajuda), Irontooth ( problemas de saúde), os defuntos enterrados no cemitério ou jogados no riacho, o dragão vermelho que não tem nada a ver com essa históriaou qualquer outra que eu tenha narrado, a minha Tia e aquela pedra filha da... que fez vocês tropeçarem e derrubar um pouco de ração para viagem no cocô(droga!, será que tem acento ou não?), que dá até medo de pensar quem é o autor, quando estavam chegando na cidade.

OBS: Isso é o que acontece quando vc escreve um post grande tarde(ou melhor... cedo). kkkkkkkkkkkk

É bom que nessa brincadera vcs lembram quem faz parte da história e quem não faz, se lembram dos NPCs e de algo útil ou não sobre eles.

Não demorou muito para juntar um bom grupo de crianças em volta dos heróis e começar a súplica pela história de como enfrentaram o terrível Irontooth.

Elas perguntavam:

"Como ele era? Era grande? Possuía fortes garras e presas? Era habilidoso? Era uma fera terrível? Podia voar?"


No outro canto da sala haviam algumas jovens garotas apontando e rindo. Provavelmente contando piadas ou numa hipótese talvez possível ter se interessado em Aldaron(o cara masculino mais normal ali) ou mais provavelmente rindo da aparência dos demais que era muito estranha à região.

Gidel não estava trajada como deveria afinal ela não tinha costume de estar em cidades, muito menos festas. Mas logo um rapaz bonito de olhos verdes e cabelo loiro e curto se aproximou e falou perto de seu ouvido:

"Aceita uma bebida senhorita?"


Havia uma mesa ali não muito cheia a qual poderiam subir para falar se assim desejassem. O salão era grande mas a movimentação era difícil devido a superpopulação ali. Estava mais quente que lá fora devido as inúmeras tochas nos cantos e as janelas da altura de pessoas fechadas.
 
Janos

Cai a noite e os aventureiros vão para os esperados festejos. A idéia de estar estar indo comer e se embebedar sabendo que um poderoso dragão estava para ser trazido ao mundo definitivamente não era reconfortante. O dragonato sempre colocava os deveres em primeiro lugar. Mas era um atraso necessário a fim de manterem a discrição e a aparente ignorância para esse espião.

Ao acompanhar o discurso do prefeito ele o ouve dizer:

"No fim o seu líder caiu com a lâmina de suas espadas."

E refletiu

E o meu martelo, onde entra nisso?

Mal sabia o prefeito a lambança que havia sido feita para matar o goblin, e que no final o próprio Janos teve que efetuá-la.

Janos olha as donzelas que riam com desdém, normalmente sua aparência despertava temor, mas claro, num campo de batalha onde todos gritam e se matam brandindo armas.

O povo falava, comia e bebia em alegria, e o próprio Janos também era bem descontraído (somente) em momentos de lazer, porém aquela não era sua gente, sendo assim o rapaz se manteve bem reservado e com uma aparência bem calculista, o que fazia normalmente quando estudava os mapas e esquemas táticos nos preparativos de uma batalha.

Logo o dragonato sente o doce perfume da churrasqueira (eu não sei vocês, mas p/ mim não existe festa sem churrasco) e imediatamente o dragonato ruma na direção do gaúcho assando uma travessa inteira de carnes, o dragonato foca na picanha e seus olhos se enchem e já exclama para o piloto da churrasqueira.

Desce a peça.

kkkkkkkkkk
Mals aew, eu não pude deixar de por esse toque brasileiro.
Se ficar muito estranho é só falar que eu tiro
 
Kars'ten, desacostumado a festas - não é algo que a casta militar de seu povo geralmente faz, a não ser quando um inimigo é completamente derrotado e conquistado - inicialmente mal presta atenção na multidão; afinal, era mais do que a obrigação daqueles surrados vilões (moradores de vila :P) reconhecerem o esforço do grupo. Entretanto, assim como Janos o githyanki adorava carne, e com o draconato partiu para a churrasqueira. No caminho, comentou com seu colega:

- Hoje o churrasqueiro será o meu melhor amigo! (em um tom mais baixo) Espero que o povo não venha com perguntas muito incovenientes...

Também distribui alguns acenos e ergue uma caneca (ainda vazia) ao cruzas com outros moradores que também erguem suas canecas à passagem da dupla.

- Aldaron não terá descanso para a sua língua nesta noite - e aposto que ele vai adorar falar como um dra... mago convencido. Ao notar quem estava ao seu lado, corrige-se a tempo.
 
Morty já estava com a barriga grungindo por comida, mais especificamente carne, muita carne e, ao aproximar-se da casa do prefeito já foi sentindo no ar o cheiro. Sua boca encheu de agua, mas ele era um herói afinal e precisava segir alguns protocolos, sem dúvida todoas aquelas pessoas o ovacionando echiam seu ego e o tiefling entrou de cabeça erguida e ascenando discretamente para todos. Sentou-se proximos de seus companheiros, ouviu as apalvras do prefeito e rapidamente pegou um caneca com cerveja chamou o churrasqueiro e se serviu com um pedaço de pernil bem mal passado.
Porém enquanto cimia bebia e ascenava para o povo seus olhos percorriam o salão olhando um a um atentamente a procura de alguém suspeito.

Percepção:

[roll0]
 
OFF
Bom, visto que os demais não tem muito o que interpretar(a não ser Aldaron que devidos aos problemas do Orome eu conduzirei), afinal estão quietos(e Janos e Karsten sendo reservados não há muito roleplay que possa se desenvolver na festa ao meu ver, deixemos eles para as discussões de guerra, kkkkk). Vou dar prosseguimento.

A propósito, queria saber se o Malk ainda continua no jogo.
[spoiler/]

O gith e o draconato se dirigiram rapidamente a parte interessante: a comida. O churrasqueiro e as pessoas em volta se sentiam intimidadas de perguntar qualquer coisa aos dois(afinal ambos tinham cara de poucos amigos ao ver da população). Puderam comer em paz, porém sob ininterruptos olhares curiosos.

Gidel puxara conversa com o rapaz que se apresentara(por pura educação) e Morty ficava reservado como de costume apenas ligado para qualquer suspeita.

Não demorou muito o salão silenciou e Aldaron foi fazer o que o gith previra: falar!

O salão se aquietou e o mago subiu à mesa começando:

"Cidadões de Winterhaven! Agradeço o prestígio que nos concedem. A comida está maravilhosa e o povo é muito simpático e alegre. Muito me honra estar aqui com vocês está noite."

Logo se seguiram aplausos por parte dos convidados.

"Como sabem vosso excelentíssimo prefeito nos chamou a uma missão quando chegamos e esta cidade. Não demorou muito levantamos informações sobre o problema com os kobolds e não demorou muito a nossa partida para a missão chegou. Pela perigosa e traiçoeira floresta nós rastreamos os lagartos sem que nos percebessem. Nos infiltramos em seu covil passando pelos guardas atentos no calar da noite..."

E o mago começou com toda sua ladainha sempre aumentando os pontos importantes e alternando o tom de voz no decorrer da história. Além da boa fala ele dispunha de seus truques os quais narrava fazendo luzes, fumaças e imagens pequenas e simples. Era incrível e admirável a capacidade de prender a atenção do povo que o mago tinha.

O discurso perdurou por cerca de uma hora e os heróis conseguiram encher a barriga após mais algumas horas de churrascada. E o mago ainda continuava falando e esclarencendo perguntas de crianças e contando algumas histórias de suas aventuras passadas. Muitas horas se passaram e talvez a manhã não estivesse longe.

As pessoas começaram a sair para o lado de fora da mansão. E quando os heróis, acompanhando a multidão, curiosos, chegaram aos portões do bairro se depararam com um escândalo. O sábio berrava desesperadamente xingamentos para o anão ferreiro que detinha o aprendiz dele com uma faca no pescoço. Acusava o anão de sequestrador e pedia por ajuda enquanto o garoto chorava nos braços do sequestrador frio e silencioso que caminhava na praça na direção de um pônei com sela previamente preparado.

O pobre velho suplicava:

"Por favor não faça nada com ele. O que quer de mim? Seja o que for eu lhe entrego pela vida de meu garoto. Por favor, não o machuque. Me ajudem!"

As pessoas ficaram assustadas e pasmas com a cena incomum na cidade.
 
O dragonato vê a cena e se enfeza perdendo a compostura dracônica que conservara até o momento desde os festejos. E sua voz adquire um tom trovejante.

Anão insolente, porque ameaça a vida desse rapaz? Do qual estou certo que nada lhe fez de mau.

Larga-o e resolvamos isso de forma pacífica.


Diplomacia:[roll0]
 
Ao ver a cena passa pela cabeça do tiefling a possibilidade do anão ser o espião, afinal nada plausivel justifica uma reação dessas, porém ele para por um momento e olha para o sábio um olhar desconfiado e profundo e pensa se na verdade o anão descobriu que ele era o espião então, Morty rapidamente saca sua varinha aponta para o anão e completa a fala dele:

-Largue-o Imediatamente!, podemos conversar anão, conte-me seus motivos que podemos nos entender.


Diplomacia

[roll0]

Logo em seguida ele olha para o sábio sem deixar de apontar a varinha para o anão e indaga:

-Porque motivo esse anão está fazendo isso com seu...pupilo?
 

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