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Keep of the ShadowFell - O Jogo

Aldaron olhava a cena sangrenta com um certo desdém, obviamente oculto por trás do sorriso sempre presente. Ele não tinha nada contra o sofrimento do sujeito, mas não apreciava a brutalidade com que o processo estava sendo feito. Sangue demais jorrando.

Colocando isso de lado, ele olha no fundo dos olhos do anão, buscando saber se ele falava a verdade ou mentia.

Teste de Insight:

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O anão parece sincero, mas não era apenas isso que Morty queria saber.

-Vejo que parece que estamos nos entendendo anão...você pode ser salvo ainda, afinal, conte-nos tudo, então derrotaremos o que planeja seu senhor e nem você nem a população dessa região sofrerão mais, você não conhece o poder desse grupo que esta ao seu redor lhe interrogando, temos totais capacidades para acabar com o que planeja seu mestre, portanto conte-nos o que falta.

-Diga-me o que seria essa marca e porque o garoto teve que ser sacrificado? Diga-nos também qual o plano de seu mestre e se há um modo mais fácil de impedi-lo e onde esse plano será concluído!

O tiefling põe a ponta da adaga ao final da unha do proximo dedo crava a mesma no dedo do anão e fala:

-Se contar tudo o que resta você não sofrerrá perdendo essa unha, eu descravo essa adaga de seu dedo e nós chamamos alguém para trata-lo. Por outro lado, se não contar ou mentir, arrancarei essa e todas as demais que você possui até que revele tudo, você já deve ter percebido que eu não estou com a mínima piedade de você e nem ficarei. Portanto fale!

Intimidar:

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Kars'ten nunca fora bom no trato com pessoas, e parecia que Morty sabia o que estava fazendo. Com isso, senta-se numa mesa de madeira, pega uma adaga e começa a desenhar pequenos quadrados muito próximos, em número de nove. Em um deles, desenha algo semelhante a uma espada; em outro, um campo circular. Eventualmente as espadas são reunidas em fileiras e o githyanki traça uma reta unindo-as.

Depois começa novamente.
 
O anão fica um pouco quieto, olha para os lados apreensivo e começa:

"Não tenho culpa, se eu não executar a ordem eles me matam. A ordem que tem em mãos é direta do chefe da Ordem de Prata, é uma Ordem de Execução. Vocês não entendem a ameaça que o garoto representa à Ordem, ele em seu pulso direito carrega a Marca dos..."

O anão para repentinamente e em sua mão havia uma marca idêntica à garra de dragão no documento. A marca brilhava em um vermelho sangue e o anão começava a aparentar horror em sua face e gritar:

"Não! Não deveria ter contado nada, eles estão vindo me pegar. Eu falei demais, pagarei por minha língua, é a Marca de um Inquisitor de Cobalto..."

E com um som de estilhaçar de vidraça uma seta de besta acerta o pescoço do anão que engasga e morre. O grupo imediatamente sai pela porta porém ninguém é visto, apenas os guardas caídos inconscientes no chão. Seja quem fosse já não estava mais lá e sabia o que o anão estava contando. Seja que Ordem fosse essa, seus membros eram submetidos a um pacto de silêncio, punível com a morte. Com o anão morria as respostas, por enquanto... Mas ainda sabiam que o garoto possuía uma marca, mas não sabia ao certo o que isso significava.
 
Morty corre desesperdo para fora na tentativa de ver quem foi o autor do disparo e como ele apareceu do nada para matar o anão, quem sabe ele já estava lá na espreita.

-MALDITOS!

Gritava Morty tomado pelo ódio enquanto jogava a adaga no chão cravando-á.

Ele abaixa e bate na cara dos soldados tentando acordá-los, assim que acorda o capitão ele pede que busquem o corpo do garoto imediatamente.
 
A humana estava assustada com o que acabara de acontecer, embora já não estivesse gostando nada da tortura no anão. Ela observou a marca. A marca deve avermelhar quando seja quem for que seja o assassino esteja perto para matar o traidor.
E o que faremos agora com o anão morto e respostas pela metade? Ah, e não me responsabilizo pela limpeza do sangue.
 
Última edição:
Kars'ten assusta-se com a repentina sinceridade do anão, mas quando a marca brilha ele sabia que o sujeito estava condenado.

- Malditas prisões humanitárias! Se não tivesse janelas, o anão ainda estaria vivo. Morty está certo - o menino e o anão são as nossas únicas pistas para descobrir mais sobre esta organização. O problema é que agora eles sabem quem somos... não sei se conseguirei dormir tranquilo a partir de hoje.

O githyanki sorri sarcasticamente, como se estivesse "muito" preocupado com tal pensamento. Já enfrentara perseguidores antes, e não seria diferente com estes.
 
Morty acorda o capitão que após receber a explicação do tiefling vai buscar o garoto. Em alguns minutos o corpo é trazido da praça em uma maca, os médicos iriam levá-lo para preparar o enterro, mas o capitão os interceptara.

Morty rapidamente pega o pulso do garoto e olha atenciosamente.

Em seu pulso direito estava uma gravura da silhueta da cabeça de um dragão com a boca aberta e as presas à mostra. Aquilo nada significava em especial para ninguém(exceto Gidel que pelo formato da cabeça podia notar que era um Dragão Negro, mas isso não resolvia nenhuma das perguntas), porém a morte do garoto fora decorrente de portar tal marca. As respostas jaziam com o anão, o garoto e possivelmente o estranho viajante que visitara o anão e agora não mais se encontrava na cidade, pelo menos aparentemente...

O próximo dia era Lua cheia e Kalarel realizaria o ritual ao fim da noite do dia seguinte.

OFF
PL, a Gidel é uma humana, não elfa, kkkkkkkk.
Outra coisa, quando puder copie a ficha em algum lugar na internet que seja uma conta sua, pois essa ficha não pode ser alterada por vc, nem por ninguém além do malk.
 
OFF

O vindicador ta muito ocupado para interpretar o Dragonborn pelo menos por enquanto. Poderiamos já considerar que ele traduziu, e até que pelo seu conhecimento em dragões e hgistórias acerca deles por ser dragonborn poderia ter alguma noção da situação?
 
OFF
Bom, vou postar aqui de onde paramos.

... quatro meses depois da morte do garoto ...

Morty correu por cima das pedras e saltou para fora da sala. Agora restavam apenas o Draconato e o Mago para se salvarem. Victor que a pouco se unira ao grupo havia morrido sendo levado pela forte magia da draconesa. O teto ia abaixo e o tempo era curto até os dois remanescentes não conseguirem mais sair.
 
Aldaron e Janos começavam a se encontrar em situação crítica, logo a saída ficaria bloqueados e ambos soterrados, Janos grita:

"Depressa Aldaron, não temos muito tempo!"

O mago continua correndo num esforço maior para alcançar a saída se esquivando de algumas pedras que caíam. Janos hora ou outra aparava uma pedra menor com o martelo salvando sua cabeça de levar uma boa pancada.

Janos
Ataque(Ref):[roll0]
Dano:[roll1]

Ataque(Ref):[roll2]
Dano:[roll3]

Aldaron
Ataque(Ref):[roll4]
Dano:[roll5]

Ataque(Ref):[roll6]
Dano:[roll7]
 
O grupo finalmente escapa da sala restando-os apenas observar ela ter sua entrada completamente bloqueada. A fortaleza não estava caindo, parecia que o suposto terremoto ocorrera somente na sala. O grupo segue avançando para fora passando por várias fogueiras goblins ao longo dos cômodos, parecia que todos haviam fugido. Em uma sala o grupo pode observar alguns papéis, apenas troca de mensagens entre Kalarel e Aburokar com reportes e questionamentos sobre a escavação, porém entre eles havia um mapa com a estrutura da fortaleza, o mapa estava rasgado e não incluía os cômodos superiores, apenas o andar em que estavam. Após uns 15 minutos de caminho dentro da fortaleza o grupo finalmente chega a escadaria que entraram, onde se encontrava a passagem secreta que Balgron lhes mostrou.

Ao subirem eles se sentem muito mais confortáveis com a fraca brisa que emanava daquele local embora ainda estivesse escuro a floresta parecia estar ligeiramente mais alegre e clara que antes, embora ainda sombria e assustadora, alguns cascos de cavalos podiam ser observados na terra, provavelmente para onde Aburokar fugira. Morty se encontrava com o coração na mão(o de Shadraxil, claro), Janos guardava certa raiva por não ter conseguido vingar seu povo da traição de Aburokar, Karsten apreciava a bela espada de Keegan que agora parara de zunir, Aldaron estava quieto e pensativo como de costume observando o coração batendo na mão de Morty e Gidel acariciava seu lobo oferecendo preces a Silvanus agradecendo por terem escapado com vida.

Agora deveriam decidir o próximo passo... o coração precisava ser destruído(embora ninguém precisasse saber disso), Aburokar certamente iria tramar outros planos para se vingar(o que perturbava a mente d Janos) e uma recompensa os aguardava nas mãos de Douven Staul em Suzail(para o deleite de Morty).
 
Enquanto isso, em um lugar nebuloso...

A sensação de vazio era absoluta. Não havia peso, não havia consciência. Não havia nem mesmo a inconsciência, pois por fugazes momentos, um pensamento racional quase se formava. Mas tais pensamentos, mesmo incompletos em sua própria formação, carregavam a estranha sensação se serem alienígenas, estranhos ao indivíduo que os gerava.
Se pudesse pensar sobre o assunto, se a escuridão e o vazio não sorvessem toda fagulha de consciência, o indivíduo não saberia dizer a quem tais pensamentos pertenciam, se dele mesmo ou se de outra entidade.
Haviam simplesmente o caos e a inércia


Depois de anos de silêncio (ou seríam segundos?), um murmúrio se fez ouvir, assim como a sensação remota de proximidade. O vazio deu lugar à estranha impressão de sussurros
 
Janos

O grupo finalmente volta para o ar livre. A sensação de estar em um lugar aberto após ter encarado os horrores naqueles túneis torna a sensação ainda mais aprazível, de liberdade. Com o olhar distante, Janos firma em sua mente o juramento que havia feito a sí mesmo. Matar Aburokar. Ele, como draconato, representou uma mancha na sociedade de Janos. E seria ele aquele que deveria lavar a integridade da honra de seu povo, com sangue. Naquele momento Janos cerrava seu punho selando mentalmente o seu juramento que ele haveria de cumprir antes que o campo de batalha o reclamasse ("antes de morrer" em outras palavras).

Aburokar, seu maldito. Eu vou te perseguir e te caçar nem que isso tire a minha vida. A sua há de ser tirada para todos os efeitos

E voltando a situação atual, eles ainda tinham que efetivamente completar a missão. O coração ainda existia e enquanto o fosse, a ameaça do retorno de Shadraxil era permanente. Lembrando-se que era Morty que havia o pego, ele se vira para Morty, de rosto inexpressivo, estende a mão com a palma para o alto e diz.

O Coração. Destruamos tão logo quanto possível.
 
Morty sorri e fala:

-Para que a pressa Janos? de que adiantaria destrui-lo sem mostrar a prova de nosso cumprimento? Eu destruirei em praça pública, esmagarei com meu pé esse coração e jogarei o resto para o lobo da Gidel e todos da cidade verão e serão muito gratos a nós e sem dúvida nossa recompensa e fama será maior...
 
Última edição:
Janos

Janos arregala os olhos estarrecido com o que acabava de ouvir. Simplesmente não pôde acreditar que tinha acabado de ouvir tanta besteira em tão pouco tempo. Se já não estivesse acostumado com o espirito de porco de Morty, provavelmente ele já teria dado um murro por tamanha asneira que o tiefling propunha.

Was? Ihre Bescheir, Arschlecker, Matratze sie Hurensohn!

Jamais você fará isso! Eu devia ter deixado o Keegan acabar com a tua vida e nos poupar dessa tua ganância maldita!

As mandíbulas reptilianas de Janos se enrijeciam com a pressão com que ele cerrava os dentes e estaria vermelho caso sua pele fosse como a dos humanos.

Será que não vê que a única repercussão que isso irá gerar será negativa? Já haviam membros da Caravana das Sombras em Winterhaven. E se ainda houver, esse seu exibicionismo só irá trazer assassinos para juntos de nós!

Tua ignorância é tanta que você até quer alimentar Aglar (estendendo a mão ao lobo) com esse coração amaldiçoado! Acha mesmo que isso seria benéfico?

E num esforço tremendo de força de vontade, Janos estende a mão novamente e diz pausadamente para que soe com a maior clareza possível.

Me dê o Coração!


OFF:
-Para que a pressa Aldaron?
É Janos.
 
Última edição:
Morty olha para Janos fixamente como se estivesse pensando e depois de um silêncio mortal se pronuncia impaciente:

-Vocês e suas lendas...é apenas um coração como qualquer outro, não é por ser da dragonesa que esta embutido de alguma maldição..crenças...crenças...a religião aliena os seres. Por isso que não valorizo nenhum desses deuses, eles ludibriam a mente das pessoas com histórias como essa...Além disso como provaremos que cumprimos nossa missão teremos que falar que destruimos o ritual e findamos com kalarel evitando que a dragonesa voltasse e do mesmo modo assasinos nos perseguirão! Imagine janos as pessoas achando que derrotamos uma poderosa Dragonesa, todos iriam nos temer e ovacionar, os assasinos temeriam nosso poder.


Morty balança a caeça em sinal negativo e fala:

-Seria nosso reconhecimento! e adquiriremos muito respeito! Se tiver alguma consequência nos afetará de qualquer modo que nos utilizar-mos para destrui-lo.
 
Janos

O sangue de Janos fervia como aço derretido, a necessidade de oxigênio em seu corpo aumenta consideravelmente, fazendo com que libere mais gás carbônico por suas narinas e fazendo uma leve fumaça sair de suas ventas.

E quem aqui está falando de deuses ou religião, seu demônio? Esse coração é objeto de maldição, o sangue que corre (ou correu) nele é de um dragão negro, trevas são inerentes nele! E pode ser usado novamente. Shadraxil ainda está viva e exatamente onde deve estar por nossa intervenção! Ninguém na vila tinha conhecimento da ameaça de Shadraxil com a exceção daquele velho da torre. Mostrá-lo só irá deixar a população perplexa além de novamente trazer mais punhais para as nossas costas.

Janos respira bem fundo para não fazer algo que já quer fazer há tempos. Ele anda na direção de Morty balançando a cabeça em sinal negativo enquanto fala.

Eu simplesmente não permito que você coloque a nossa segurança em risco e protelar a destruição desse coração só por causa desse seu desejo idiota de ganhar dinheiro! Simplesmente inadmissível. Eu vou repetir pela última vez o que disse, e dessa vez é melhor que você dê a resposta certa.

Me dê o maldito Coração!

O dragonato já levou a mão livre ao cabo do martelo demonstrando qual atitude tomaria se Morty não cedesse o coração.
 
Última edição:
Morty Vê que não ia adiantar nada e isso ia acabar numa troca de ataques sem necessidade, mas era visivel sua irritação com a insitência do Draconato, ele olha nos olhos dele e para encarando-o mas logo em seguida retira o coração da Dragonesa ele olha para o coração e um sorriso aparece em seus lábios, então com a mão direita ele estraçalha o coração da Dragonesa e logo em seguida joga o resto no chão e passa a lingua na palma de sua mão enxarcada pelo sangue da Dragonesa. Logo em seguida ele sorri e fala com a boca melada de sangue:

-Não falei que era apenas um coração...agora foi destruido, está tudo acabado, através dele a dragonesa não poderá mais voltar...e seu sangue não é tão mal...


Dito isso ele pega seu cantil lava as mãos e a boca, pisa no resto do coração arrastando-os pedaços com seus pés estraçalhando-o cada vez mais.
 

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