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Keep of the ShadowFell - O Jogo

O anão olha para o tiefling e com um tom de desafio diz:

"Você nunca saberá nada sobre a Ordem por minha boca. E quando descobrirem que me capturaram virão me buscar."
 
Morte solta uma grgalhada em deboche e completa:

-Anão tolo! você acha que mesmo sabendo da situação nós ficamos parados!?... Não seja ridículo e ingênuo..eu sou um Bruxo e um Meio-Demônio...As forças das trevas são bem divididas anão, alguns demônios podem estar ao lado de seu mestre, mas outros estão ao meu lado... já solicitamos reforços para vir para cá, demônios, gianthicks, Dragonborns, humanos, etc... . Você não tem escapatória, mas, se contribuir conosco podemos poupá-lo se não, eu mesmo me encarregarei de findar com sua vida da maneira mais dolorosa e cruel possivel! Ao contrário dos demais de meu grupo anão...eu estou muito longe de ser bom e teria um prazer imensurável em matá-lo da forma mais cruel imaginavel... conheço feitiços e maldições terriveis... que me diz?


Blefar
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OFF: Ui...um 20 uahuahuahauhauaha...OFF
 
Última edição:
O anão solta uma gargalhada debochando do tiefling:

"Você realmente acha que temo seus demônios ou sua raça? Acha que me aliaria com demônios traiçoeiros que o matariam assim que obtivesse o que queriam? Meu mestre é muito mais poderoso que isso e nenhuma destas criaturas poderá vencê-lo.

De minha boca não sairá nada, não temo a morte, ela é apenas um caminho que todos devemos tomar.

Solte-me e me deixe partir, então rogarei para que o mestre tenha piedade de vocês."
 
O tiefling vira as costas para o anão e dirigi-se até o resto mdo grupo e fala:

-Esse anão não teme a morte, logo não teme nada, ele não revelará absolutamente nada estamos perdendo tempo...

Virando-se para os Soldados:

-Um de você peguém dois ou três soldados e vasculhem a residência desse anão, virem a casa de pernas pro ar e tragam tudo que considerarem suspeitos, mapas, pergaminhos, cartas, todos os tipos de papéis e artefatos! Talvez assim podemos ter mais informações...
 
Os guardas escutam as ordens do tiefling e com um sinal militar três deles saem da casa e seguem para a loja do ferreiro. Alguns minutos depois eles voltam e reportam não terem encontrado nada na casa, nem papéis nem artefatos, além de um esboço jogado no lixo escrito pela metade(no mesmo dracônico arcaico que a carta):

"Ó grande General de Prata,

A investigação foi concluída, minhas suspeitas foram confirmadas. O garoto carrega a marca. Aguardo a avaliação de vossa senhoria e de vossos conselheiros para saber ..."


O esboço terminava ali.
 
Última edição:
O tiefling pega a carta e vai até janos.

-Janos, os soldados encontraram esse esboço de carta, é a mesma escrita que a carta, parece draconico, mas eu não entendo, o que podemos saber é que esse anão parece se subordinar ao Dragonborn traidor, afinal é esse modo de escrita utilizado por ele.. o que me diz?
 
Aldaron se mantivera quieto até aquele momento. Tivesse ele agido a tempo, poderia ter salvo a vida do garoto, mas não foi assim que aconteceu. Seus pensamentos agora voltavam a clarear, e ele se pronunciou:

"O anão pode bradar o quanto quiser sobre não temer a morte, e não ser mais do que mero falatório. E mesmo que assim o seja, existem coisas piores do que ela... mostrem a ele a dor, e por quanto tempo podem prolonga-la antes de sua morte, e em breve ele deverá reconsiderar suas opiniões para conosco. Dêem a ele a mesma piedade que concedeu ao garoto. Depois, iremos conversar novamente, e ver o quanto de suas antigas convicções ainda restam..."

Durante a segunda metade de sua fala, o mago havia se dirigido aos soldados, dando uma última olhada para o anão, sorrindo, enquanto falava sua última frase.

Retornando sua atenção ao grupo, ele caminha até Janos e Morty, interessado em ver a carta, enquanto sua mente busca qualquer coisa acerca dessa dita Ordem, pelo pouco que ouvira do anão, e pelos termos presentes nas cartas.

Teste de Religião:

[roll0]
 
Morty houve as palavras de Aldaron e o mesmo sorriso feito pelo mago insurge em sua boca ao ouvir as palavras dele:

- Você escutou bem anão?...é sua ultima chance, irá ou não contribuir... .

Olhando para os Soldados Morty ordena:

-Peguem um alicate e arranquem unha por unha desse anão, começando pelos pés, depois pelas mãos, logo em seguida se ele não revelar nada peguém uma adaga meio cega e cortem a orelha dele, não de uma vez, mas dividam em três partes por cada resposta não satisfatoria vocês cortam uma parte. Esperem meu comando.

Se ainda assim ele não revelar, peguém algum chicote com cravos ou alguma vinha com espinhos e acabem com as costas dele. Caso ele nao revele nada, comecem a quebrar alguns ossos de seu corpo inicialmente seus dedos, braços... .

Se após os ossos quebrados ele não revelar, cortem dedo por dedo com a adaga meio-cega deixando-o morrer por falta de sangue caso não contribua...


Era espantosa a frieza e prazer nas palavras do bruxo e Morty não fazia questão de esconder.

O tiefling vira as costas para o anão e os soldados e volta a olhar o grupo e com um sorriso falso. Era óbvil que o curandeiro era só um blefe para o anão ter certeza que poderá ser poupado, afinal Morty queria ver sim o anão morrendo da pior forma possivel. Mas o curandeira deveria estar lá para que seu blefe fosse mais verídico.

-...ah..tragam um curandeiro para tratá-lo caso ele decida contribuir conosco...

Blefe
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...Chamem também o prefeito quero pedi-lo para por esse homem em praça pública onde todos poderão ver seu fim terrivel...
 
Última edição:
Os homens olharam assustados para o tiefling e logo um deles cochichou ao ouvido do capitão.

O capitão finalmente se pronuncia às palavras do grupo:

"Infelizmente nossa lei e conduta não permite qualquer tortura aos infratores por parte das autoridades. Caso sigam com esse plano, terão de executar vocês mesmos. Pois nem eu nem nenhum de meus homens farão tamanho crueldade. O que nossos filhos pensariam de nós? Todavia, nada farei para impedí-los, creio que por serem experientes saibam o que fazem."

Aldaron não conseguia se lembrar de nenhuma associação religiosa com aquele símbolo, porém com certeza ele sabia que se tratava de uma baseado em seu conhecimento religioso.
 
Última edição:
O tiefling baixa a cabeça e a balança em sinal negativo decepcionado...

-...pois bem, então esperem o suposto exército dele vir buscá-los e acabar com todos vocês, quem sabe dessa forma que eu citei que diviamos tortura-lo.
Além disso sem dúvida eles violaram suas mulheres e filhas, farão vocês assitirem a morte de seus filhos e velhos..o sangue de seu povo pintará a cidade de vermelho enquanto eles e esse anão garglham da desgraça de vocês...

Entendam, isso pode se tornar um terrivel guerra e em guerras vale tudo pela vitória, vocês serão dizimados, humilhados e massacrados por eles e eles não terão a mínima piedade de vocês não há tempo, se preferem seguir suas leis e morrerem posteriormente nas mãos deles o problema é de vocês..farão ou não farão e devido a isso aceitarão o seu próprio fim...


Diplomacia
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Blefar OFF nem sei se cabe tendo em vista eu não estar necessariamente mentindo...
[roll1]
 
Kars'ten já vira aquela situação inúmeras vezes - mas ainda assim cada uma era uma nova. O preso sempre dizia que nunca falaria, e às vezes não falava mesmo. E quanto mais fanático o indivíduo, mais resistente ele seria à tortura.

- Anão! Você quan do chegou aqui foi bem-vindo pela cidade e tinha sossego. Essa "Ordem" só lhe deu problemas até hoje - se não fosse por ela, você não estaria nesta situação. Não está na hora de trocar de lado? Nós temos... como era o nome dele mesmo... Elminster conosco! Entre outros grandes nomes do heroísmo de Faerûn. Veja, eles são tão poderosos que até alguém como eu - e você deve saber como são os githyankis - foi capaz de ver além da imagem de inimigos e trasnformá-la em algo útil. Sua ajuda seria bem vinda em nossas fileiras!


O githyanki tentava transpor firmeza em uma conversa tão besta, mas ele nunca foi bom em conversar com outros, de qualquer forma.
 
O anão ri da cara de Karsten:

"Trocar de lado? Você está louco! Acha que vou abandonar a Ordem ou minha fidelidade à ela? A Ordem é minha vida e minha vida está na Ordem. Por isso se eu tiver que morrer para defendê-la, eu o farei com orgulho."
 
- Pff, se você sequer IMAGINASSE para onde a sua alma iria após morrer... eu ficaria vivo o máximo de tempo possível!

Vendo que o fanático - e ainda por cima anão! - não iria cooperar só com palavras, Kars'ten dá uma olhada de lado para Morty e sutilmente faz um movimento de afirmativo com a cabeça.
 
Ao receber o sinal de positivo do githyanki, Morty olha mais uma vez para os soldados esperando resposta a sua pergunta, ele sabia que tinha lançado um bom argumento e esperava apenas a decisão dos soldados, caso seja negativa ele mesmo se encarregaria de fazer o serviço. Mas apenas se os soldados se recusassem.


-Vamos capitão, o que me diz? Não temos tempo a perder, cada segundo que vocês demorarem a responder e exitarem é uma chance a menos de sobrevivência desse povo... Não me decepcione... odiaria pensar que os humanos dessa vila não passam de covardes principalmente sendo eles os soldados e o capitão das forças...


Morty falava como se o capitão com aquela atitude fosse o total responsável pelo que viria, como se estivesse jogando toda a resposabilidade sobre ele, seus olhos fixaram nos olhos do capitão e em sua expressão se via a pressa por respostas.
 
O capitão pega um punhal e fixa seu olhar em Morty, lentamente caminha até o anão, o olha profundamente e ergue o punhal. Em seguida ele faz um movimento brusco e finca-o na mesa ao lado. Vira para Morty e responde:

"Eu não serei conivente com isto..."

E em seguida dá as costas ao tiefling e se retira dos aposentos acompanhado pelos soldados.
 
O tiefling olha com desprezo para o capitão. "A fraqueza humana é lamentável..." pensava ele consigo.

Sem alicate o tiefling pega o punhal olha para o anão com um sorriso, puxa o dedo mindinho dele e com o punhal crava rasamente onde a unha desaparece no dedo e logo em seguida vagarosamente puxa o punhal no intuito de arrancar a primeira unha do anão.
 
O anão começa a gritar enquanto sua unha é arrancada e diante da dor ele exclama:

"Vocês nunca saberão nada pela minha boca..."

OFF
Vamos conduzir como um Skill Challenge. Mas não rolem nada, quando eu ver que uma ação de vocês levou a necessidade de um dado eu solicito(senão o cara fica rolando intimidar a cada frase dita).

Contabilizei 2 sucessos e 2 falhas até agora.

Tenho que ver o que farei com Gidel, se alguém conhecer algum membro do fórum que queira jogar, pode convidá-lo a jogar com Gidel ou então criar um personagem novo para entrar nesta aventura.
 
O tiefling tem um olhar prazeroso ao ver o grito de dor do anão:

Humpf....vamos ver até quando você aguenta anão, estamos apenas no início, você vai sofrer muuuuuito e eu me deleitarei com seu sofrimento até que resolva contribuir...

O tiefling crava o punhal no próximo dedo do anão da mesma forma e arranca também vagarosamente a unha do pequeno com o punhal.

Vamos fale!
 
O tiefling era incisivo em suas palavras e elas estavam carregadas de ódio para com o anão:

-Conte-me seu maldito!!

Enquanto falava os olhos do Tiefling brilhavam e seus cabelos e suas roupas esvuaçavam com seu poder arcano.

Intimidar

[roll0]

OFF:kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, 1... OFF
 
O anão diante da tortura do tiefling finalmente parece demonstrar que irá falar:

"Eu não sou criminoso, a culpa não é minha, estou apenas cumprindo ordens. O garoto carrega a marca, eu não tinha escolha. Se eu não cumprisse as ordens eles me matariam."

Apenas mais um teste de Intimidar para descobrir se foi um sucesso ou uma falha.
 
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