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RPG de Deuses (Recrutamento)

Legal to dentro. :yep:

Nome: Anuradha
Títulos: Deusa da luz, A chama violeta.
Aparência: Semelhante aos indianos possui longos cabelos negros que descem por toda as suas costas, pele morena, e olhos negros. Veste-se sempre com um sári branco ou violeta, tem uma luz forte q varia de tom conforme seu humor e irradia-se dela, possui um pedaço de cristal branco em forma de pirâmide na testa, que muda de cor junto com sua luz, dependendo do humor, usa diversos adereços nos braços, mãos e pernas, e possui as mãos desenhadas, tanto na palma quanto no dorso, o desenho é de tinta preta e assemelha-se a trepadeiras floridas subindo de seu pulso até a ponta de suas unhas.
Símbolo: Um cristal em forma de pirâmide
Portfolio/Domínio: As estrelas, o fogo, tudo que tiver ou poder a partir dele criar-se luz e tem a capacidade de sentir a energia de seres humanos, animais e vegetais.
Personalidade e Descrição: Séria e olhar penetrante facilmente fica mal humorada, sabe amar, mas também sabe odiar, odeia ficar em ambientes escuros, demonstra seus sentimentos abertamente, perdoa facilmente e não gosta de condenar ninguém a castigo algum, acredita que a própria consciência castiga aquele que erra, e tem uma grande paixão pela natureza.
História: Foi criada numa nebulosa, assim como nascem às estrelas, é dita que foi a primeira estrela a ser criada.
 
Última edição:
lol, você poderia desenvolver mais seu personagem e ele não é no mundo moderno acho eu, tem que ser no mundo medieval, não existem industrias e consequentemente maquinas de gás.
Temo que concordo contigo Lyvio...o meu personagem ficou péssimo:mrgreen:
Vô bolar algo melhor...
 
Isso ta ficando interessante, quero ve como o Vindicador vai dar conta kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
 
Acho q tb posso participar. Eis o meu deuzinho furreca.

Nome: Horfael

Título: Senhor dos Mistérios, o Feiticeiro Louco, o Deus Insano

Aparência: Horfael assume uma forma de um velho, inominavelmente velho, e de aparência muito cansada. Ele se curva sobre um cajado retorcido de carvalho empretecido, e veste longos mantos vermelhos e pretos. Um de seus olhos, o esquerdo, gira constantemente na órbita, não fixando o olhar em lugar algum, enquanto o outro parece pleno de uma loucura incompreensível. Suas longas barbas cinzentas mostram uma trança elaborada, e têm pequenos ossinhos presos, que produzem um som chacoalhante conforme ele anda ou move a cabeça. Seu cabelo tonsurado (raspado na testa e no topo da cabeça) se espalha desordenadamente e num emaranhado até a sua cintura. Os dedos do velho se prendem firmemente ao seu cajado, seguro na mão direita, enquanto a mão esquerda freqüentemente procura suas vestes e seus bolsos, manipulando pequenos amuletos e ervas velhas e secas. Ele tem um velho anel de ferro pendurado em seu pescoço,e muitos outros amuletos ainda mais estranhos: patas de pequenos animais, tufos de pêlos e cabelos, pequenos dedos cortados, asas de morcego e peles de cobra, entre outras coisas mais estranhas ainda.

Símbolo: Um crânio humano com dois olhos apontando para direções diferentes, em um fundo preto.

Aspectos: Os loucos, magia negra, magia natural, caos e a insanidade em si

Personalidade e Descrição: Inconstante. Essa é a palavra que melhor define Horfael, o Feiticeiro Louco. Em uma hora ele pode se mostrar irado sem motivo aparente, enquanto na outra ele demonstra estar calmo e taciturno. Enquanto ele pode parecer extremamente lúcido em poucos momentos, nos outros ele balbucia coisas incompreensíveis, e tem o costume de parar imediatamente o que estiver fazendo para vasculhar seus bolsos em busca de seus preciosos amuletos, que ele raramente põe em uso. E enquanto seus objetivos parecem inexistentes a quem observa sua personalidade, ele na realidade tem anseios profundos e desesperados, e trabalha a maior parte do tempo para atingi-los. Quais anseios são esses, os mortais não saberiam dizer.

História: Horfael é um deus estranho a estes mundos. Invocado para cá por um mago desesperado, Horfael se encontrou preso aqui. De onde ele vem, e o que ele pretende, nem mesmo a maioria de seus fiéis compreende. O que se sabe dele é que ele foi um deus poderoso em seu próprio mundo, e já readquiriu uma boa parte de seu antigo poder, e que ele é o patrono para os loucos e os feiticeiros e os feiticeiros loucos também. Seus verdadeiros objetivos são um mistério, exceto para seus sacerdotes mais poderosos, e seus devotos menos poderosos suspeitam que ele deseje trazer seus deuses-irmãos de seu mundo natal, para que eles junto governem esta terra. Isso pode até ser verdade, pois os sacerdotes e magos de Horfael freqüentemente realizam ritos de invocação de criaturas cada vez mais estranhas, mas não se pode saber, visto que Horfael e seus servos mais poderosos não revelam os segredos do deus, mostrando apenas sua face de loucura e insanidade, tão apreciada pelo Deus Insano. No início, o Feiticeiro Louco evitava contanto com outros deuses, no entanto, começou a cooperar mais e mais com o mundo deles, e dessa forma arrebanhou um grande número de fiéis dentre os mortais, e seu poder cresceu, sendo quase tão grande mesmoquanto o dos deuses da guerra e do comércio, que arrebanham um colossal número de seguidores sob seus mistérios.

Perfil dos Seguidores: Os seguidores de Horfael são, em sua grande maioria, loucos como ele. Mas alguns, especialmente magos, feiticeiros e druidas de grande poder, tornam-se seus seguidores por desejar os mistérios da magia que o deus revela aos seus suplicantes. Dentre estes mistérios está o da invocação. Essa arte era praticamente impraticada no mundo, no entanto, o número de invocadores aumentou muito devido a Horfael, e muitas criaturas bizarras são trazidas para esse mundo vindas de muitos outros.
 
Última edição:
Isso ta ficando interessante, quero ve como o Vindicador vai dar conta kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Realmente...quero ver como ele vai se virar com tantos personagens assim...pelo jeito vai ser muito legal essa parada de RPG (sou novato...da um desconto...xD)
 
Realmente...quero ver como ele vai se virar com tantos personagens assim...pelo jeito vai ser muito legal essa parada de RPG (sou novato...da um desconto...xD)

Fique tranquilo que o que faremos aqui não é RPG em si, o RPG é muuuuito mais complexo, faremos aqui algo mais intepretativo.:yep:
 
O vindicador não vai levar as regras a risca, não precisa ler nada, mas eu sugeriria pra você o manual do D & D 3.5. Caso queira se aprofundar em RPG.

Obrigado pela dica...vou procurar ele na net...xD

Bom...mudando de assunto...quando vamos começar?? Acredito que estejamos tentando criar uma história com Deuses...e não formar um novo Panteão...xD
 
Última edição:
Bom...mudando de assunto...quando vamos começar?? Acredito que estejamos tentando criar uma história com Deuses...e não formar um novo Panteão...xD

Bom na verdade faremos as duas coisas, o foco é certamente a história com os deuses, criar um panteão é consequência disso.

Eu pretendo começar em alguns dias, eu quero ver se mais pessoas irão entrar (embora possam entrar mais após o início, sem o menor problema), e dar a chance para os que já estáo de aperfeiçoar os deuses já criados.
 
Bom na verdade faremos as duas coisas, o foco é certamente a história com os deuses, criar um panteão é consequência disso.

Eu pretendo começar em alguns dias, eu quero ver se mais pessoas irão entrar (embora possam entrar mais após o início, sem o menor problema), e dar a chance para os que já estáo de aperfeiçoar os deuses já criados.

Vou tentar aprimorar meu Deus ainda mais...xD
 
Nome: Samael

Título:
O Juiz das Almas, O Senhor dos Mortos.

Aparência:
Um homem jovem, de grande beleza. Sua pele é azul clara, e seus cabelos são branco-prateados, assim como o brilho que irradia de seus olhos. Seu traje típico é uma túnica, que muda de cor de acordo com seu temperamento. Carrega sempre consigo Vanya, sua espada, na verdade o recipiente da alma de uma amada mortal.

Símbolo:
Uma Balança prateada, com um coração pesando em cima do prato esquerdo.

Portfolio e Domínio:
Morte, Almas, Destino, Retribuição, Destruição, Julgamento pós-vida, Equilíbrio entre Vida e Morte.

Personalidade e Descrição: O Juiz das Almas é a divindade que julga os espíritos dos mortos, assim que eles deixam o reino dos vivos. É seu papel definir para onde, e quando, irão as almas que chegam às suas mãos. Apesar de levar muito em consideração o relativo domínio que os outros deuses tem sobre as almas de seus adoradores, e geralmente manda-las para o plano de suas divindades, a Samael é reservado o direito de escolha em última instância, e ele não hesita em utiliza-lo caso considere que será de bem maior ao Universo. Ele também decide o destino das almas dos Hereges, que traíram suas divindades, e julga esses com demasiado cuidado, para garantir que a justiça seja feita. Samael é obcecado com a perfeição de seu trabalho, pois qualquer erro pode significar a danação de uma alma, já que, uma vez entregues à sua sorte, ele pouco ou nada pode fazer para mudar isso. Samael possui um coração bondoso, e se importa de verdade com os destinos daqueles que passam por suas mãos, entretanto, seu ódio e sua fúria também são terríveis, e ele faz questão que aqueles que mereçam sejam punidos. É dito que, dentre os deuses, possui o olhar mais profundo e penetrante, de modo a poder examinar cada canto das almas que julga.
Como defensor do equilíbrio entre Vida e Morte, e aliado das divindades da Natureza, Samael despreza os mortos-vivos, independente dos motivos de sua criação, e nada desperta mais sua ira do que a Necromancia que profana não apenas os corpos dos mortos, mas também suas almas. Ele costuma enviar seus servos para o Plano Material, para guiarem indireta ou diretamente caçadas contra mortos-vivos e os necromantes que os evocam. Apesar de ainda julgar com cuidado Necromantes que não tocaram as almas dos mortos, ele destina punições terríveis àqueles que o fazem, por ousarem infringir seus domínios.
Samael é o irmão mais novo da Deusa da Vida, tendo nascido do ventre da Mãe Terra logo após sua irmã. Apesar da diferença entre eles, ambos se dão extremamente bem, não apenas pelo parentesco, mas também por saberem da importância que seus aspectos tem um para o outro. Como já mencionado, Samael é aliado das divindades da Natureza, não apenas por descender diretamente da Grande Mãe, mas também por apreciar muito o equilíbrio que nela se dá.
Ele instrui seu clero para tentar mudar o medo que os mortais tem da Morte, desmistificando muitas crenças e mentiras espalhadas por outros mortais e divindades sedentas por almas.

Bom, ainda tem de ser melhorado, e pretendo acrescentar mais alguns detalhes, como a história de Vanya e o porque de sua alma estar presa em uma espada, assim como o nome da Divindade da Vida, se ninguém se interessar em jogar com ela, ou caso o mestre não prefira nomea-la. Caso alguém resolva jogar com a mesma, podemos até bolar algo em conjunto :yep:

Também pretendo dar mais detalhes sobre seu clero, assim como os Dogmas, e separar melhor Aspectos de Domínios, além de revisa-los.
 
Eu dei uma editada no queisto da aparência, deixei ele com mais caracteristica de exalar o medo.
 
Pensei nesse daqui:

Nome: Gött
Parentesco:Filho da mortal Vanya, e do Deus Juiz Samael.
Aparência: Um velho de cabelos e olhos brancos, com um lobo e um corvo sempre ao seu lado. Usa essa aparêcia por carregar as preocupações dos mortos.
Símbolo:Seu Corvo, Sehen e seu Lobo Gedanke
Armas: Espada Is, e Armadura dos Mortos
Portfolio/Domínio: Deus que acdompanha as almas até o Juiz do Sub-Mundo, usa seu corvo Sehen(Visão) e seu lobo Gedanke(Pensamento), para levar as almas até Samael.
Personalidade e Descrição:
Gött, aparece sempre acompanhado de Sehen e Gedanke, pois são a personificação de sua Visão e Pensamento Divino. Gött, também usa a Armadura dos Mortos, feita com os ossos de todos os guerreiros mortos em batalhas, e sua Espada Is, feita com o metal mais puro da Terra.
Parte da História de Gött: Gött é mudo, conversa através de Gedanke, e vê através de Sehen, possui 6 dedos na mão esquerda, que simboliza sua divindade. Serve a Samael, a quem ordena quais almas partirão e então Gött, vai ao encontro delas busca-las para o Juizo do Deus do Sub-Munso
Por ser filho de uma mortal Gött, não teve sua divindade reconhecida pelo Deus-Supremo, somente após a morte de sua mãe, Gött foi recebido no Sub-Mundo e encarregado por seu pai de acompanhar as almas até o Juizo das mesmas.
Gött, herdou uma aparência bem mais velha que a de seu pai, por carregar o fardo das preocupações dos mortais, fardo esse que fez ele se apaixonar por uma mortal, mesmo erro de seu pai. Agora Gött está em um entrave, pois Zukra fora convocada a comparecer diante de Samael.
 
Última edição:
Lol? dois deuses iguais acerca de condenação de almas? como isso ficaria, o submundo teria dois governates?

O deus do orome e do Industrial fazem a mesma coisa, julgam os mortos.
 
Lol? dois deuses iguais acerca de condenação de almas? como isso ficaria, o submundo teria dois governates?

O deus do orome e do Industrial fazem a mesma coisa, julgam os mortos.

Eu vou deixar que cada um faça o deus que quiser, na minha experiência quando joguei isso, coincidentemente também houveram dois deuses da morte. Mas o que os diferenciavam era o caráter e o modo de agir. E nesse aspecto, aí sim eu recomendo que se diferenciem, para que fiquem mais distintos.
 
Lol? dois deuses iguais acerca de condenação de almas? como isso ficaria, o submundo teria dois governates?

O deus do orome e do Industrial fazem a mesma coisa, julgam os mortos.
E acredite, eu não ví...:mrgreen:
Posso mudar o meu sem problemas, mas vou ter que pensar, em qual tema encaixo meu Divino...e mudar um pouco da história dele, ou faço uma parceria com o Orome e governamos o Sub-Mundo unidos, assim poderiamos criar uma mitologia, e o jogo ficaria mais interessante...:think:
 
É realmente interessante, mas provavelmente um dos dois teria de abrir mão do ato de julgar os mortos em si, e provavelmente o outro ficaria com a administração do submundo ou coisa parecida, mas sei lá.... :think:

Talvez algo como Kelemvor e Jergal? Mas Jergal é submisso a Kelemvor, e não acredito que isso seria muito legal no jogo...

Sermos irmãos talvez fosse de encontro a minha história, e eu possivelmente teria de muda-la, mas isso não é grande coisa...Talvez pai e filho? Uma boa idéia, quem sabe, seria talvez um encontrar e guiar as almas perdidas, e o outro julgar. Estou esperando mais sugestões do Industrial.

Só uma coisa Industrial, digamos que em nossa cosmologia (supondo que adotemos o funcionamento de mundo de D&D) não existe problema algum em reviver os mortos. Como deidades, digamos que temos liberdade pra fazer o que bem entendermos, pelo menos enquanto outros deuses e/ou seus adoradores não forem jogados no meio da história.

Ah, foi bom você ter lembrado dessa questão....Vindicator, teremos algum Deus Supremo a la Lord Ao? Ou é mais como o panteão básico de D&D, por exemplo, em que somos realmente o topo do topo?
 
Rapaz, eu acho que o ragão de 40m de altura e controlador dos quatro elementos poderia ser o chefão. Ou então o Vindicador faria um, ou ainda, todos são iguais.
 

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