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O rei de amarelo (1895, Robert W. Chambers)

Béla van Tesma

Nhom nhom nhom
Colaborador
Um livro, uma maldição, um nefasto conto de horror: prepare-se para integrar nossa Sociedade Secreta e desvendar os enigmas de Carcosa

Um projeto para resgatar tesouros e explorar o desconhecido. Uma experiência literária e lúdica, fértil de ideias, descobertas e sonhos. Sabendo que sem resgate não há futuro e que sem ritual não há magia, é com orgulho que a DarkSide® Books apresenta a sua visão de Sociedade Secreta, um projeto especial aberto a todos que amam a literatura e cultuam os poderes transformadores desta tecnologia milenar chamada livro.

Para iniciar esta jornada coletiva, escolhemos um dos livros mais enigmáticos da literatura: O Rei de Amarelo, de Robert W. Chambers, uma obra fundamental que nos conduz pelo labirinto sem fim de todas as manifestações artísticas, uma história entranhada na cultura pop, em literatura, televisão, cinema, quadrinhos, jogos de tabuleiro, RPG, video games, desenhos animados, séries e até no controverso prisma da inteligência artificial.

Em contos sombrios que exploram a relação entre arte, paixão e loucura, Chambers mergulha o leitor em um mundo de horror cósmico, onde o poder do Rei de Amarelo é temido e respeitado por todos aqueles que têm a infelicidade de conhecê-lo. Com uma prosa rica em detalhes e um senso de atmosfera intenso, Chambers cria uma obra-prima de terror literário que é igualmente fascinante e aterrorizante.

Servindo de inspiração para os mundos de H. P. Lovecraft e Robert E. Howard, para os bizarros seres de Guillermo Del Toro, Neil Gaiman e Alan Moore e para as visões da primeira temporada da série True Detective, a obra de Chambers tem motivado dezenas de autores e criadores por todo o século XX e além. Ecoando mitos do passado, lendas de hoje e horrores de uma América que ainda estaria por vir, Chambers conduz seus leitores pelas ruas sombrias de uma Carcosa povoada de monstros, artistas e heroínas, todos contaminados pela trama de um livro maldito que aproxima nomes como Oscar Wilde, Charlotte Perkins Gilman, Richard Matheson, Ray Bradbury e Stephen King.

E agora, esse mistério literário e narrativo chega na Casa da Caveira em dose dupla: numa edição especial, recriada como o próprio romance maldito, e na versão em quadrinhos de I.N.J. Culbard. Para a versão literária, escolhemos como anfitrião visual o artista internacional Samuel Araya, conhecido pelo público brasileiro por suas ilustrações e pinturas para o RPG Vampiro: A Máscara. Em sua arte meticulosa e terrífica, Araya nos leva por uma experiência de mergulho narrativo, um convite para novas descobertas e sentidos.

Com O Rei de Amarelo, tanto em sua versão literária quanto na sua adaptação para os quadrinhos, começamos uma jornada em busca das pedras fundamentais do universo de origem da DarkSide. Um universo sombrio e mágico, onde os enigmas da arte aguardam leitores apaixonados e investigadores místicos para descobrir o potencial da imaginação, dos sonhos e dos rituais que compartilhamos.

[O texto acima é da Darkside para divulgação de sua própria edição.]

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Quem comprar o livro da Darkside no site oficial ganha umas bugigangas de brinde:

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Há outras edições no mercado brasileiro, algumas recentes, como a da Intrínseca (2014) e da Clock Tower (2016).
Aliás, sobre o livro, a Intrínseca divulgou este textinho:

Obra-prima de Robert W. Chambers, O Rei de Amarelo é uma coletânea de contos de terror fantástico publicada originalmente em 1895 e considerada um marco do gênero. Influenciou diversas gerações de escritores, de H. P. Lovecraft a Neil Gaiman, Stephen King e, mais recentemente, o escritor, produtor e roteirista Nic Pizzolatto, criador da série investigativa True Detective, exibida pela HBO, cujo mistério central faz referência ao obscuro Rei de Amarelo.
O título da coletânea faz alusão a um livro dentro do livro — mais precisamente, a uma peça teatral fictícia — e a seu personagem central, uma figura sobrenatural cuja existência extrapola as páginas. A peça “O Rei de Amarelo” é mencionada em quatro dos contos, mas pouco se conhece de seu conteúdo. É certo apenas que o texto, em dois atos, leva o leitor à loucura, condenando sua alma à perdição. Um risco a que alguns aceitam se submeter, dado o caráter único da obra, um misto irresistível de beleza e decadência.
A edição de O Rei de Amarelo trazida ao Brasil pela Intrínseca reúne, além dos contos do Rei, seis outros que alternam entre o sobrenatural e a realidade, em épocas e geografias diferentes. A introdução e as notas do jornalista e escritor Carlos Orsi, um dos autores publicados na antologia americana Rehearsals of Oblivion, clássico tributo a Robert W. Chambers, ajudarão novos leitores a mergulhar na bem construída mitologia do autor.

“As histórias de Chambers em O Rei de Amarelo são perturbadoras e me afetaram de um jeito único.” Neil Gaiman
“A ideia de terror cósmico se tornou parte real do ambiente da série, principalmente para os que conhecem o trabalho de Chambers.” Nic Pizzolatto, roteirista da série True Detective
“Com uma voz surpreendentemente contemporânea.” The Guardian
“Altos níveis de terror cósmico.” H. P. Lovecraft
 
o gabriel não traduziu esse para a arte e letra? ou estou confundindo? é aquele que geral resgatou na época da primeira temporada de true detective, não é?
 
o gabriel não traduziu esse para a arte e letra? ou estou confundindo? é aquele que geral resgatou na época da primeira temporada de true detective, não é?
Fui pesquisar. Por Gabriel você quis dizer o Gabriel Oliva Brum né? Saiu uma antologia de contos pela Arte e Letra em 2014 com a tradução dele, à qual deram o título de "O Símbolo Amarelo"... Não sei no que difere de "O Rei de Amarelo", no entanto. Teria de investigar os sumários.

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E sim, o True Detective fez o pessoal buscar bastante pelo livro e algumas editoras lançarem meio às pressas uma edição rs. A primeira temporada foi em 2014 também, não por coincidência.
 
Fui pesquisar. Na verdade, a diferença estava na cara (bem, na quarta capa rs): essa edição da Arte e Letra se focou só nos quatro primeiros contos do livro "O Rei de Amarelo" e adicionou mais um continho do Ambrose Bierce. Talvez tenha sido uma dessas edições mais apressadas (não que isso implique menor qualidade na tradução em si — mas publicar 4 de 10 contos certamente acelera o processo hehe) para surfar no sucesso de TD:

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eu acho que foi a primeira que chegou nas prateleiras na época, aí logo depois veio a intrínseca.

(é o gabriel oliva brum, sim ^^ o tilion aqui da valinor _o/)
 

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