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LIVROS que todo mundo gosta... menos eu!

Re: Coisas que todo mundo gosta... menos eu!

eu não gostei do Drácula,não que eu não gostei mas eu tinha esperado mais do livro,achei o livro superficial se comparado com Frankenstein,o Frankenstein aborda temas importantes,faz com que o leitor descubra quem é o vilão
tem trechos do Dracula que também fala sobre moral mas são escassos
acredito que só eu que não fui muito fã do Drácula mas mesmo assim jogo Vampiro

eu também não gosto de the police,não sei porque mas não desce
 
Re: Coisas que todo mundo gosta... menos eu!

Nesta época de Natal, tem uma coisa que todo mundo gosta, menos eu!
É o Panetone! Eu odeio o cheiro de panetone e tb não gosto das frutas cristalizadas. De quebra, como o cheiro está em todos os produtos da linha, eu tb não suporto chocotone.
:blah::blah::blah:
 
Re: Coisas que todo mundo gosta... menos eu!

Aquela série insossa encabeçada pelo livro "Crepúsculo".

Aquela coisinha chamada Harry Potter.

Paulo Coelho.

Dan Brown.

E acho que a lista só aumenta, sou muito fã da alta literatura, então, boa parte dos livros que saem por aí e fazem muito sucesso, eu não gosto.
 
Re: Coisas que todo mundo gosta... menos eu!

Eu não gosto dessa falsa cortesia natalina. Todo mundo se cumprimentando como irmãos, depois de se maldizerem o ano todo....
 
Re: Coisas que todo mundo gosta... menos eu!

O que seria "alta literatura"?

O que chama de "literatura clássica": os grandes autores e tal, a diferença entre Umberto Eco e Dan Brown, por exemplo.

Tem quem chama de literatura clássica, eu já prefiro o termo alta literatura, até porque, Saramago faz parte da alta literatura, mas se colocar o termo "clássico" você não se lembra dele uma vez que ele é contemporâneo.
 
Re: Coisas que todo mundo gosta... menos eu!

(...)Mas uma dica, não leiam Dona Narcisa de Villar, é um livro horrível, só li por que caía no meu vestibular e ainda amaldiçôo a UFSC por ter feito com que eu perdesse tempo com isso :disgusti:

:think:

Nunca ouvi falar desse livro, La Fée, quem é o(a) autor(a)?

Eu não consegui terminar de ler nenhum livro do Jorge Amado.
Aquelas histórias dele me enchem tão profundamente o saco que resolvi desistir!
Uma amiga me emprestou quase a série inteira de "Ramsés - o filho da luz"
porque ela sabe que sou vidrada em qualquer coisa que se refira ao antigo Egito.
Só que o livro, apesar de ter sido escrito por um egiptólogo, é uma novela da Globo!
É muito chato!
O pior é que eu tenho que devolver os livros e não sei o que dizer se ela me perguntar o que achei... :osigh: afinal, ela gostou tanto...
 
Re: Coisas que todo mundo gosta... menos eu!

O que chama de "literatura clássica": os grandes autores e tal, a diferença entre Umberto Eco e Dan Brown, por exemplo.

Tem quem chama de literatura clássica, eu já prefiro o termo alta literatura, até porque, Saramago faz parte da alta literatura, mas se colocar o termo "clássico" você não se lembra dele uma vez que ele é contemporâneo.

Sei sei. Mas o termo "alta" também não acho que reflete bem as diferenças literárias. Porque como é possível definir o que é "alta literatura" e o que é "baixa literatura"? Sucesso de vendas? Temas abordados? Desenvolvimento lingüístico ou de enredo? Profundidade das personagens?

Uma "alta literatura pode ter isto mas não ter aquilo enquanto uma "baixa literatura" tem. E vice-versa. No fim, "alta literatura" além de ser bem impreciso é preconceituoso. Quem define que Umberto Eco é melhor (mais alto) que Dan Brown?
 
Eu li e não gostei de Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa. Não sei se eu que não tava com paciência, ou que não tava entendendo a motivação do autor, mas os contos não "levavam ninguém a lugar nenhum".

Outro que eu não gostei foi Moll Flanders, Daniel Defoe.
 
Re: Coisas que todo mundo gosta... menos eu!

Sei sei. Mas o termo "alta" também não acho que reflete bem as diferenças literárias. Porque como é possível definir o que é "alta literatura" e o que é "baixa literatura"? Sucesso de vendas? Temas abordados? Desenvolvimento lingüístico ou de enredo? Profundidade das personagens?

Uma "alta literatura pode ter isto mas não ter aquilo enquanto uma "baixa literatura" tem. E vice-versa. No fim, "alta literatura" além de ser bem impreciso é preconceituoso. Quem define que Umberto Eco é melhor (mais alto) que Dan Brown?

Refletir não reflete claramente. Você não consegue separar um escritor fantástico de um escritor realista nessa definição (Dante Alighieri e Machado de Assis se encontram juntos na Alta Literatura, por exemplo), mas você peneira boa parte do que é escrito por aí.

Quem define são os teóricos literários (também conhecidos como críticos) e as teorias literárias que podem ser aplicadas nos livros. Eu não falo de críticos de Veja e coisa do tipo, mas sim aqueles que publicam teses sobre os livros e estudos formais (ou então citam suas fontes).

A partir daí, aplicando as teorias, você vê o desenvolvimento dos personagens (se são personagens planos ou redondos), o enredo se é bem escrito ou não, se tem algo por trás daquele enredo (temas trabalhados e mensagens "escondidas") e o nível lingüístico da obra (que não precisa necessariamente ter um vocabulário complicado, vide Manuel Bandeira).

A obra não precisa conter todas essas características, mas, o principal, é que geralmente ela diz alguma coisa que a maioria não percebe.

Quando se terminar de aplicar as teorias você vê se algo é realmente bom ou não, ou, como dito anteriormente, da alta ou baixa literatura. Claro que isso é completamente diferente de gosto, gosto cada um tem o seu, mas a definição do que é um bom livro ou do que é um livro ruim é feito a partir dessas teorias estéticas (que são ciências, inexatas, mas ciências).

Impreciso não é, porque a estética literária tá aquém do gosto de qualquer um (aliás, a Arte como um todo está aquém do gosto), mas se é preconceituosa ou não, realmente não importa. Geralmente (e erroneamente) se confunde alta literatura com vendagem (aquela velha história de o que o povão consume, não presta). Em boa parte das situações, essa relação não é falsa, mas existem exceções. A estética não se importa com seu gosto, não se importa com vendagens, ela se importa apenas com a obra que é seu objeto de estudo (Saramago é um exemplo de que vende e é da alta literatura).

Sobre Umberto Eco e Dan Brown, eu me referia mais especificamente à dois livros: Pêndulo de Foucault e O Código da Vinci (apesar de que todos os livros do Dan Brown são iguais). Lendo os dois dá pra perceber a diferença entre um autor da Alta Literatura e um autor da Baixa Literatura.

Acho que é só isso (pelo menos pra entender basicamente).
 
Olha, não gosto de DAn Brow, acho-o repetitivo, os livros dele são quase a mesma coisa!!!
Não gostei de cervantes, o dom quixote sabe ser chato demais.....
 
Re: Coisas que todo mundo gosta... menos eu!

Quando se terminar de aplicar as teorias você vê se algo é realmente bom ou não, ou, como dito anteriormente, da alta ou baixa literatura. Claro que isso é completamente diferente de gosto, gosto cada um tem o seu, mas a definição do que é um bom livro ou do que é um livro ruim é feito a partir dessas teorias estéticas (que são ciências, inexatas, mas ciências).

Impreciso não é, porque a estética literária tá aquém do gosto de qualquer um (aliás, a Arte como um todo está aquém do gosto), mas se é preconceituosa ou não, realmente não importa. Geralmente (e erroneamente) se confunde alta literatura com vendagem (aquela velha história de o que o povão consume, não presta). Em boa parte das situações, essa relação não é falsa, mas existem exceções. A estética não se importa com seu gosto, não se importa com vendagens, ela se importa apenas com a obra que é seu objeto de estudo (Saramago é um exemplo de que vende e é da alta literatura).

Mas nesse ponto, define-se como alta (superior, melhor) a literatura catalogada por teorias literárias. Tá certo, os caras estudam a bagaça toda, lêem milhares de livros criticamente e fazem comparações lógicas e bacanas. Mas isso acaba tendo só validade dentro do contexto de quem estuda literatura, saca? Pro leitor médio normal, isso não tem a menor importãncia. O que importa pra ele é que o livro o divirta, e isso não torna a obra "baixa" ou "menor" diante de outras, mesmo que seja um Paulo Coelho.

A denominação de "alta" e "baixa" literatura termina sendo não mais do que um meio de legitimar a Teoria Literária, a dita ciência inexata a qual tu se referiu. Afinal, é preciso que todo o trabalho e empenho empreendido pelos críticos e teóricos seja de algum modo valorizado e bem quisto pela sociedade e por investidores que os sustentam.

Toda a minha discordância vem do fato de que não considero a arte algo aquém do gosto pessoal, mas algo exatamente relacionado íntima e somente ao gosto pessoal. Uma obra de arte pode despertar sentimentos agradáveis em uma pessoa mas não na outra. E isso não seria exatamente falta de "cultura artística". Portanto, seria descabido diminuir uma perspectiva tão subjetiva quanto o simples gosto pessoal.

Mas veja bem, não me entenda mal. Não é minha intenção jogar na lata de lixo todo o trabalho dos críticos e teóricos literários. Esse pessoal passa muitos anos das suas vidas dedicados a analisar a arte da escrita eles tm sim gabarito para categorizar. Entretanto, não concordo que o trabalho deles deva definir o que é bom de se ler e o que é ruim de se ler ou que nem deveria ser lido. E, pra mim, é claramente essa a intenção que passa o termo "alta literatura".

Seria muito mais adequado denminar essas obras de um outro modo que refletisse melhor a situação, como "literatura crítica" ao invés de "alta literatura" ou qualquer coisa assim. Sei lá, é uma das maiores tarefas entre os cientistas sociais e estudiosos da arte travar batalhas homéricas para definir um termo...

Sobre Umberto Eco e Dan Brown, eu me referia mais especificamente à dois livros: Pêndulo de Foucault e O Código da Vinci (apesar de que todos os livros do Dan Brown são iguais). Lendo os dois dá pra perceber a diferença entre um autor da Alta Literatura e um autor da Baixa Literatura.

Apesar de sequer ter vontade de iniciar um livro do Dan Brown, ter gostado muito de "O Nome da Rosa" (o único livro do Eco que li) e saber da importância do autor italiano no mundo das letras, ainda não me sinto tentado a dizer que um é melhor que o outro me apropriando de algo apenas referente ao meu gosto.

Pois ambos tratam-se de arte, que um é mais artístico que o outro é visível. Mas será que isso significa que um é melhor que o outro?
 
Re: Coisas que todo mundo gosta... menos eu!

Mas nesse ponto, define-se como alta (superior, melhor) a literatura catalogada por teorias literárias. Tá certo, os caras estudam a bagaça toda, lêem milhares de livros criticamente e fazem comparações lógicas e bacanas. Mas isso acaba tendo só validade dentro do contexto de quem estuda literatura, saca? Pro leitor médio normal, isso não tem a menor importãncia. O que importa pra ele é que o livro o divirta, e isso não torna a obra "baixa" ou "menor" diante de outras, mesmo que seja um Paulo Coelho.

Compreendo a colocação de que o que importa para o leitor comum (e insisto sempre aqui quando uso o termo, por comum não estou dizendo 'idiota', só alguém que não se aprofundou nos estudos literários) é unicamente a diversão. Trocando em miúdos, um enredo bom. Porém, a definição do cânone literário cabe aos críticos literários sim.

Sei que é difícil aceitar isso porque é um tanto elitista, mas no final das contas é o que eu sempre digo: quando você está muito doente você consulta um sapateiro ou um médico? O crítico sabe explicar porque um livro é bom, e porque ele merece estar em uma lista de "livros que todos deveriam ler". Na verdade o que ele faz é "receitar" os livros imperdíveis para aqueles que querem uma boa formação literária, digamos assim.

A denominação de "alta" e "baixa" literatura termina sendo não mais do que um meio de legitimar a Teoria Literária, a dita ciência inexata a qual tu se referiu. Afinal, é preciso que todo o trabalho e empenho empreendido pelos críticos e teóricos seja de algum modo valorizado e bem quisto pela sociedade e por investidores que os sustentam.

Quem legitima qualquer coisa é a sociedade e o tempo, no final das contas. Você não precisa ler qualquer obra de crítico literário para saber que A Ilíada tem importância vital para a literatura como a conhecemos hoje, no final das contas entra naquela coisa de conhecimento coletivo. Como disse antes, o crítico só explica porque é tão importante.

Toda a minha discordância vem do fato de que não considero a arte algo aquém do gosto pessoal, mas algo exatamente relacionado íntima e somente ao gosto pessoal. Uma obra de arte pode despertar sentimentos agradáveis em uma pessoa mas não na outra. E isso não seria exatamente falta de "cultura artística". Portanto, seria descabido diminuir uma perspectiva tão subjetiva quanto o simples gosto pessoal.

Kainof, entenda que mesmo em arte precisamos de um "demoninador comum". Eu acho Dostoiévski um saco. Isso faz dele um autor ruim? Não. Os livros dele serem chatos para mim, Ana Paula, não apagam o fato de que mais de 100 anos depois as pessoas consideram a obra dele importante para a literatura mundial, ao ponto de todo mundo querer citar sem nem ter lido ou pelo menos colocar numa lista de favoritos para pagar pau. Volto a insistir: não é a crítica literária que define o que é bom ou ruim, ela explica porque determinadas obras ganham tanto "respeito" mesmo com o passar dos anos.

Mas veja bem, não me entenda mal. Não é minha intenção jogar na lata de lixo todo o trabalho dos críticos e teóricos literários. Esse pessoal passa muitos anos das suas vidas dedicados a analisar a arte da escrita eles tm sim gabarito para categorizar. Entretanto, não concordo que o trabalho deles deva definir o que é bom de se ler e o que é ruim de se ler ou que nem deveria ser lido. E, pra mim, é claramente essa a intenção que passa o termo "alta literatura".

Como já falei nos outros parágrafos, não são eles que escolhem quem entra na listinha (apesar do Bloom ter uma lista pessoal :mrgreen: ). Eles explicam a razão pela qual ano após anos a sociedade reinventa essa lista, esquecendo de autores que foram consagradíssimos séculos antes ou adicionando autores que foram "descobertos" depois de vários anos.

Seria muito mais adequado denminar essas obras de um outro modo que refletisse melhor a situação, como "literatura crítica" ao invés de "alta literatura" ou qualquer coisa assim. Sei lá, é uma das maiores tarefas entre os cientistas sociais e estudiosos da arte travar batalhas homéricas para definir um termo...

Eu já acho o termo muito bom "alta literatura", até porque como já comentei antes, não é a crítica que escolhe quem faz parte do clubinho.

Apesar de sequer ter vontade de iniciar um livro do Dan Brown, ter gostado muito de "O Nome da Rosa" (o único livro do Eco que li) e saber da importância do autor italiano no mundo das letras, ainda não me sinto tentado a dizer que um é melhor que o outro me apropriando de algo apenas referente ao meu gosto.

Pois ambos tratam-se de arte, que um é mais artístico que o outro é visível. Mas será que isso significa que um é melhor que o outro?

Entenda: se você quer falar de literatura como arte, um ser mais "artístico" do que o outro obviamente faz desse livro melhor. Se você quer falar de literatura como passatempo, vale seu questionamento.
 
Não suporto essa série Crepúsculo. Me dá nos nervos.
Também não gosto de Harry Potter, mas tenho O Enigma Do Príncipe. Confesso que não consegui reler. Acho que a JK enrola demais, colocando vários trechos deveras desnecessários e cansativos, só para dar volume aos livros. Dan Brown e Meg Cabot são outros dois exemplos de escritores que não gosto. Também não simpatizo com nada do Bukowski, apesar de só ter lido trechos e poesias e nunca um livro inteiro.

Em geral, não gosto da maioria dos best-sellers, nem de livros de auto-ajuda ou adolescentes (vide Meg Cabot e Stephenie Meyer). Quanto ao Paulo Coelho, nem considero aquilo literatura.

Claro que é uma opinião estritamente pessoal. Cada um gosta (ou desgosta) do que quer.
 
Última edição:
As pessoa adoram autores brasileiros ja eu detesto não lembro de um livro brasileiro que me cativa-se gosto so me dão desgosto.
Todo mundo adora os livros As crônicas de narnia, Dom Casmurro e Harry potter eu odeio ate a capa daqueles livros horríveis me da nojo quando falam dele, terrível Agatha Christie, Paulo Coelho e Stephen King ho livrinhos insuportável parece que foi feito para assassinar o cérebro de qualquer pessoa.
 
Assim como a maioria dos senhores, não gosto de Dan Brown, muito menos Paulo Coelho. Bem que eu tentei, li dois livros de Paulo Coelho e não gostei. Não sei se com os senhores é assim, mas depois que agente lê Tolkien, é difícil achar um livro que agrade. Detesto aquele Augusto Cury. É um fanfarrão. Odeio aquelas frases feitas de seus livros de auto-ajuda. Odeio livros de auto-ajuda.
Sou daquelas que entra em uma livraria e vai automaticamente para os clássicos da literatura, então nem chego perto daqueles livros super-vendidos que todo mundo gosta. Dizem que é preconceito, mas eu acho que não vai ter nada que presta mesmo.
 
Não suporto Paulo coelho, ja tentei ler uns livros, mas não consigo. Tambem não gosto de livros de escritores brasileiros que todo mundo gosto e vive ovacionando, ja li alguns e não tive nenhuma emoção, só os li porque fui obrigada. Gosto muito de escritores estrangeiros, conhecidos ou não.
 

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