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[L] [Melkor & Forfirith] [Crônicas Eróticas] TEMPORADA 2005

Forfirith disse:
thrain disse:
não é drama, não é comédia, não é ficção, não é fantasia;

Gente, eu achei que era 8O
Considerava fantasia por eu não ser perdidamente apaixonada pelo Diogo.Pode-se incluir ficção também.
Como não é comédia?Eu achei a maioria das partes muito comicas...
Considero ter uma pitadinha de drama sim, pelo menos com a Tâmara, que apanha do marido nojento...
Mas a opinião do leitor é a que vale...se vc não achou, eu fui inútil em minhas tentativas...:cry:

Eu num falei isso como uma coisa ruim! :lol:
É dificil achar um tipo de história assim q num seja maçante.

Eu digo q não é nenhum desses estilos, pq só tem "pitadas" deles, tem algumas partes cômicas, algumas dramáticas, assim como a vida da gente(só pq o conto é diferente da situação real em que é baseado não quer dizer q seja fantasia. Pra ser fantasia teria q ter algum elemento fantastico NA história).

Ms vc entendeu o q eu disse sobre ser "comportamental"?
 
Eu tinha esquecido de ler isso aqui... :oops: O texto está bom, o ritmo está mantido, o Meneltar deu um toque de humor.... Pelo jeito, está chegando a hora que os amantes irão ser descobertos e mandaram seus respecitvos "conjugues-malas" pro inferno e irão ser felizes juntos (assim espero :wink: )



Ps: Thrain, o Melkor tava com razão, critique com argumentos. E se for para falar de idade.... :twisted: E, acredite, o Meneltar é carente... =P
 
Capitulo 13 – Flor de Lótus – Por Melkor

Tâmara está no avião lendo uma revista de avião e comendo comida de avião quando a aeromoça a alerta: é melhor colocar o cinto de avião, pois o avião já vai pousar, ok?

Ela responde positivamente com a cabeça e continua sem colocar a porcaria do cinto. As televisões suspensas em alguns cantos do avião começam a funcionar – primeiro com um chiado e depois com uma tela azul – e começa um filme.

“Obrigado por escolher a nossa cidade para visitar em suas férias! Viver em Bydgozcss é bom! É uma das cidades polonesas mais bonitas e onde o clima é mais ameno... Você pode conhecer pontos turísticos como...”. Bydgozcss! Ela se pergunta aonde veio parar.

O filme é interrompido e uma voz anuncia:
- Nos desculpamos por interromper o filme, mas só podemos iniciar o pouso quando todos tiverem apertado seus cintos de segurança – Tâmara olha para os lados. Nunca vão descobrir que é ela.
- Repetimos. Precisamos que todos chequem se estão com os cintos – Tâmara finge checar porque todos parecem realmente preocupados em faze-lo. A voz repete o aviso, mas ela está decidida a não colocar o cinto de segurança. Passou por tanta coisa antes de pegar esse avião que não quer pensar em seguir ordens e mais ordens.
Uma luz começa a piscar em cima da sua cadeira e a voz diz:
- Senhora passageira da poltrona G30. Por favor, coloque seu cinto de segurança – ela, vermelha, coloca a droga do cinto lentamente e fecha os olhos, fingindo que não sabe que todos estão olhando para ela. Maldita tecnologia!


Aquilo não precisava estar acontecendo. Ela não precisava estar na Polônia, fugindo mais uma vez. Era engraçado, porém não agüentava mais fugir. Não tinha mais motivos para tudo aquilo. Passar todos esses meses longe de Diogo e da sua vida era uma dor que ela acreditava não ser mais capaz de sentir.


Ela não quer, mas se lembra de que está grávida, mais uma vez. Não seria nenhuma novidade. Compraria uma passagem para longe, diria para Jorge que ia fazer um curso intensivo de jardinagem e passaria nove meses carregando o filho de Diogo com carinho e amor para, depois, deixa-lo com Dona Ruth. Foi assim por dez vezes, porque não podia ser de novo.


Diogo brigou com ela! Brigou com ela porque aquele era o décimo primeiro filho. Eles tinham combinado que haveria dez filhos, não obstante não havia espaço para mais um nem no coração, nem no bolso nem na casa dos amantes. Homem é sempre mais insensível quando se trata desse assunto. Ela sabe que Diogo, se tivesse tido chance, teria sugerido um aborto. Porque ele não entende que um filho pode ser alegria também, mesmo que não planejado.


Ela viajou então, sem avisar, e decidiu que teria o filho. Diogo, apesar de tudo, era um homem sensível e ia compreender o amor materno e tudo que levou Tâmara a fazer o que fez. Ela quer que ele sinta sua falta, mas não faz esforço para não ser encontrada: fez reserva em um hotel da mesma rede de hotéis que ela visitou durante suas dez gestações. Era o último hotel da rede que ela precisava conhecer, Diogo saberia que ela tinha ido para lá.


E o nome? Tinha que seguir o padrão de sempre. Seria lindo se a menina – era uma menina, tinha que ser – se chamasse Antares Varda. Perfeito! Era a filha que faltava com o nome que eles haviam esquecido. Diogo ia gostar, claro que sim.
Pelo menos sabia que o filho era de Diogo, não havia dúvidas. Jorge era estéril. O porco nem reprodutor era. E, sendo filho de Diogo, seria uma criança linda, boazinha e angelical. Ah, ela ainda o ama, apesar de tudo que eles disseram um ao outro. A briga retorna à sua mente.



- Tâmara, a gente combinou que seriam dez filhos! Só dez, caramba! – ele diz
- Talvez algumas coisas a gente não possa planejas! – ela grita



O devaneio se vai. A aeromoça a interrompe dizendo que todos passageiros, menos ela, já desceram e que eles precisam limpar o avião para o próximo vôo. Bem vinda a Bydgoszcss.
 
Oh não, outro filho!!!!hahahahahhhaa...Na Polônia 8O
Cada um com uma nacionalidade...huahuahau...
Ficou legal Di...ter um filho na Polônia deve ser bizarro...uahuahuaa
Bem, agora eu vou escrever o meu... :mrgreen:
 
Relatório Secreto da KGB-Segunda Parte

Depois de passar por um processo maníaco depressivo,o prisioneiro se tornou catatônico.Não obstante,nenhum mádico soube dizer se estava vivo ou morto.Foi enterrado em cova rasa nas proximidades de Moscou.
Nunca esquecerei esse caso bizarro,que não ficou de forma alguma esclarecido.


Dr.Phillip von Schötsky,
Departamento Secreto da KGB
 
Como a Tâmara foi se casar com alguém como o Jorge? Geralmente as pessoas procuram um bom partido, né? :mrgreen:
 
GEnte, o capítulo 14. 8-)

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CAPÍTULO 14 – UMA BITUCA – POR FORFIRITH

Ela se senta cansada na cama do Hotel.Começara mais uma jornada de dez meses, uma jornada insuportavelmente desconfortável.Ela estava grávida novamente, e sabia no que isso implicava.
Diogo estava furioso com ela.Mas mais tarde ele entenderia.Assim que visse pela primeira vez o rostinho de sua mais nova filha, mais parecida com um joelho ao um mês de idade, ele se esqueceria de que o combinado era dez.Ele apenas se lembraria de seu amor, e de seus frutos, que caíam da árvore em volumosa quantidade.
Onze, onze filhos.E seu corpo nem parecia tão acabado_O que era ótimo para ela, uma vez que Jorge era capaz de se separar dela aos mínimos cinco quilos engordados.
Tâmara costumava seguir um regime rigorosíssimo para não correr o risco de perder Jorge, e conseqüentemente Diogo.
Ela começou então a se lembrar da noite em que a futura Antares Varda fora feita...

...Depois que Diogo a salvou de Pedro Luiz, enquanto ainda estavam no hospital cuidando dela, Diogo recebeu um telefonema no celular.Sua casa estava em chamas.
Quando chegaram lá, a casa ainda pegava fogo.Havia três carros de bombeiros tentando infrutiferamente apagar as chamas que queimavam a triste casa de nosso Don Juan.
_Minhas cintas-liga!!!!!OH NÃO!!Me ajudem
Magda berrava a frase repetidamente, alto o suficiente para pelo menos toda a rua ouvir.
Assustada, saindo do carro de seu amante, se encontrava Tâmara.Ela estava preocupada com seus filhos, trancafiados na casa ao lado, seguros com a estranha Dona Ruth.
Ela disfarçadamente fitou a casa da matrona enquanto saía do carro, e percebeu inúmeros olhinhos vidrados no fogo vizinho, no beiral da janela.
Tâmara ficou então desesperada, se a casa de Ruth pegasse fogo, seu segredo seria descoberto.Ela olhou para o lado, e viu Diogo petrificado, com as mãos na cabeça, no meio da rua.Olhou para o outro e viu Magda literalmente se descabelando, gritando e correndo em círculos em forma de expressar seu desespero – suas lingeries pegavam fogo.
Foi então que ela, no mesmo dia em que quase fora estuprada, correu com um balde que estava no quintal de Ruth e começou a apagar o fogo que se dirigia à casa de seus filhos.

Depois que o fogo foi contido, Diogo e sua esposa ninfomaníaca se encontravam desabrigados.
_Se não tiverem aonde ficar, eu os recebo de braços abertos em minha casa...
_AAAAAAAAAAAhhh!!!!!Mínína!!!Que linda!!nós vamos aceitar sua proposta sim!!Vou correndo fazer as malas!!
_Esposa, não temos mais roupas...

Mas Magda já tinha se distanciado_Os amantes então aproveitaram para uma breve conversa.
_Minha deusa, acha que é seguro eu ficar na sua casa?Não vou conseguir me conter se ficar te vendo...
_Vocês não têm escolha!
_Bem, isso é verdade...

...Ela se relembrou também do que acontecera depois que Jorge chegara em casa,na mesma noite.
_Que gente é essa aqui? (e dá uma cusparada no chão da sala)
_São os vizinhos...a casa deles pegou fogo.E como o Diogo me salvou hoje mais cedo, eu ofereci nosso sofá pra eles.
_Ah.. – Jorge coça o meio das pernas e segue ao banheiro, fungando.

Na hora em que todos iam dormir, Magda vestiu uma das roupas de Tâmara, e Diogo uma das de Jorge.
Em ambos as roupas ficaram grotescas: as roupas que preenchiam as voltas sensuais de Tâmara sobravam no corpo extremamente magro de Magda; e as de Jorge e sua imensa barriga mole sobraram folgadas em Diogo.

Algum tempo depois que todos já estavam dormindo, Tâmara foi beber um copo d’água, e se encontrou com seu amante, acordado.Não foram precisas palavras, ele a agarrou e os dois começaram a se beijar e a se despir.
Naquela noite, Antares Varda foi feita, na despensa, sob os olhos vigilantes do perigo e as mãos macias do prazer.Os amantes fizeram sexo selvagem na despensa até o amanhecer, quando seria a hora de Tâmara ir fazer o café e Diogo ir trabalhar.

Disso ela poderia se orgulhar: todos os seus filhos e filhas são conseqüência do amor ardente e da impossibilidade.

Tâmara começava a se acostumar com a idéia de ser mãe novamente.
_Ainda bem que tirei o diafragma e...Mas...eu NÃO tirei o diafragma!!!

Ela desceu correndo as escadarias do hotel para comprar um teste de gravidez.Alguém menos desesperado teria dito para ela descer os sete andares de elevador, mas ela estava em verdadeira aflição.
Chegando na farmácia se lembrou de que não falava polonês e de que não trouxera seu dicionário.Tentou falar em inglês, mas a atendente não entendia.Foi quando uma senhora, já com seus sessenta anos e exímia praticante da língua inglesa foi ajuda-la.
_Good evening, my dear! May I help you? *
(boa tarde honrada dama, poderia eu ajuda-la em sua busca por um produto da farmácia em que estamos?)
_Sim, por favor, eu gostaria de saber aonde ficam os testes de gravidez.
A velhinha arregalou os olhos em assombro, e respondeu à pergunta de nossa talvez-ex-futura mãe.

Assim que tinha o exame em mãos, voltou ao hotel, e descobriu que não estava grávida na verdade.Mas como?Só Dona Ruth sabia que ela fazia exames caseiros periódicos para verificar se estava grávida...a não ser que...

Ela Correu então para o aeroporto, e pegou o próximo vôo devolta para o Brasil.Ele sairia dali há dois dias.Enquanto isso, ela poderia aproveitar o extremo frio de Bydgozscss.

*Nota: o restante da conversa segue passado para o português, devido à diferenças na tradução realizada que podem comprometer a leitura.
 
Wow!!!!
Mandarma Muito bem!


Meneltar,esses seus relatórios foram sofríveis...¬¬
 
Extremamente interessante o texto, a dupla realmente está se esforçando.
Posso fazer uma crítica construtiva??
Eu acho q desde a entrada do lord Meneltar (nada contra ele), os textos do Melkor e da Forfirith se descompassaram um pouco. Eles, q estavam bastante afinados um com o outro no inicio, estão ficando mais distantes. Sugiro um texto em conjunto (uma união da dupla) para amenizar este problema.
Ah, sim, belo trabalho!
 
Ps: Thrain, o Melkor tava com razão, critique com argumentos. E se for para falar de idade.... E, acredite, o Meneltar é carente... =P
Para heruost,eu não gosto dessas brincadeiras de mau gosto. =p

Eu acho q desde a entrada do lord Meneltar (nada contra ele), os textos do Melkor e da Forfirith se descompassaram um pouco. Eles, q estavam bastante afinados um com o outro no inicio, estão ficando mais distantes. Sugiro um texto em conjunto (uma união da dupla) para amenizar este problema.
Ah, sim, belo trabalho!
train disse:
mais ou menos a mesma coisa
Eu tb acho.








Leirbag disse:
Meneltar,esses seus relatórios foram sofríveis...¬¬
o que você esperava de um sereviço secreto falido há dez anos e que paga prostitutas a seus oficiais? :lol:
 
Capitulo 15 – Os desejos ardentes de Dona Ruth


Diogo lê o jornal enquanto suas pernas dançam, apoiadas em cima da mesa da cozinha da casa de Dona Ruth. Seus filhos estão na escola e sua mulher está na Polônia. Ele não tem motivo algum para estar ali, calmo. Mas não tem também o que fazer no trabalho e sua mulher estranharia sua presença em casa – momento no qual certamente estaria urrando de prazer.


Dona Ruth lava os pratos e de tempo em tempo olha para trás, às vezes com uma piscadela. Diogo começa a achar que ela está ficando velha demais e talvez seja a hora ideal para procurar uma outra velha senhora que possa cuidar dos seus anjinhos.


Em determinado momento ele tem certeza de que ela está rebolando. Sim, ela está rebolando! Cada vez mais, a cada segundo um pouco mais ousada... Ela está começando a se esfregar na mesa.


Diogo começa a ter uma súbita vontade compreensível de vomitar. Dona Ruth não tem o mínimo sex appeal. Ela tem uma verruga com um pêlo solitário embaixo do queixo.


Levanta-se e diz que precisa ir comprar cigarros. Ela diz que ele não fuma. Ele diz que talvez, dadas as circunstâncias, fosse o momento de começar. Sente falta, sim, de Tâmara. Ela é sua amante, sua mulher proibida. Sua odalisca, sua fruta oriental com gosto de mel. Como seria dessa vez? Ela voltaria, como sempre, com um lindo filho nos braços ou ficaria onde quer que estivesse?


Dona Ruth manda-o esperar e retira um maço de cigarros do bolso do avental. É surpreendente que caiba ainda um maço tão grande de cigarros junto com a chave vermelha naquele avental.
- Não precisa, Dona Ruth! – ele desculpa-se
- Para que tantas cerimônias, Di? Pra você é Ru-Ru, querido!
- Er. Ruth? Você está precisando de mais dinheiro, é isso? Porque se for, eu acho que posso te dar um aumento esse mês, já que estamos indo em direção ao natal, e além do mais...
- Não quero seu dinheiro! – ela abre o zíper da calça dele e desliza suas mãos rústicas por caminhos-nunca-antes-caminhados.
- Dona Ruth! Não! – ele escapa e vai em direção a porta, sem parecer rude. Está trancada. Quando foi que ela trancou-a que ele nem reparou? Maldito jornal!
- A chave está aqui, amor – ela pousa a mão na sua própria virilha – Vem pegar, vem!
- Não precisa. Eu tenho a cópia – ele pega, no seu bolso, o chaveiro onde está escrito canil e que na verdade é um molho com a cópia de todas chaves d’A Casa. Porque dizendo que eram as chaves do canil certamente Magda não desconfiaria. Mesmo que eles não tivessem um canil nem nenhum outro motivo para as chaves existirem.
- Ah – ela suspira e volta para a pia. Ele está horrorizado.



Diogo corre para sua casa, ofegante. Entra, fecha a porta e permite derreter-se até se encontrar estirado no chão. Fecha os olhos e começa a pensar em tâmaras que pendem dos galhos de uma árvore centenária, prestes a cair. Estão todos maduros, o sumo parece escorrer, invisível. Os pássaros não cantam porque esperam o momento para deliciarem-se com aquele açúcar.


E, derrepente, todos pássaros voam e mordem as frutas e...
- Magda! O que... – ele volta à realidade e encontra sua mulher deitada no corpo dele, passando a língua nos dentes recém cravados.
- Eu adoro quando você me deixa morde-lo, querido! – ela sussurra, de modo sensual.
- Eu não deixei você morder-me, Magda! Francamente, você...
- Sh! – ela se contorce, tentando de algum modo fazer um jogo com o cabelo. O que não dá certo. Diogo acha que ela está tendo um início de ataque epilético, mas logo vê que é impressão apenas – Não fale, não fale! Vamos fazer amor!
- Não! – ele grita
- Não? – seus olhos ficam vermelhos e ele vê seu cartão de crédito naquelas mãos finas.
- Não depois do que você fez! Como você espera que eu faça amor depois do que você mordeu! Sinto muito, querida. Acho que vou deitar-me para descansar.



Ele não espera reação alguma. Sobe para o quarto, se despe e deita. O ventilador rodopia no teto. Ele volta para as tâmaras. Porque deixou que ela se fosse, assim, tão fácil? E lembra-se de todos hotéis pelo mundo onde ela teve seus dez filhos. Todos da mesma companhia de hotéis, dos quais eram sócios... Só restava aquele, em algum lugar da Polônia. Não. Ela não teria ido sozinha para Byd! Ela sabia que era seu sonho também!


Diogo levanta-se, coloca uma roupa qualquer, pega sua mala transversal e corre para a rua. Quer ir para o aeroporto. Onde pode encontrar um táxi?
 
:clap:

Muito bom texto ! Ainda por cima porque está a ser feito por duas pessoas (que se conseguem complementar)! vá, la, continuem com a história porque agora estou :babar:
 
ok,gente...
tenho passado por um momento de baixíssima inspiração...pra sersincera,inspiração nenhuma...
to com mais problemas do q coisas boas passando pela vida por enquanto..mas logo escrevo o p´roximo capítulo,ok?
:mrgreen:

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