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[L] [Melkor & Forfirith] [Crônicas Eróticas] TEMPORADA 2005

CAPITULO 9 - OLHINHOS BRILHANTES - POR MELKOR

Diogo beija o pescoço nu de Tâmara em um canto da casa de Dona Ruth enquanto as crianças ainda se arrumam para o café. Um cheiro de cigarro invade o ambiente: os vizinhos são uns porcos, ah se são!


Ele sabe que Tâmara deve estar achando estranho todo aquele desejo. Ele também acha. Mas Pedro Luiz estava causando tantos problemas que ele precisa de um refúgio. Foi realmente uma surpresa quando Magda contou pra Diogo, alguns dias atrás, que tinha achado o menino simpático. Menino? Ele devia ter um ano a menos que Diogo, diabos!


Tâmara ficou chocada ao saber que ele estava de volta. Não sai de casa desde que viu o banco quebrado e voltou chorando para os braços de Jorge. Ah, o banco! Ela tinha seus motivos para não gostar de Pedro. Ele amou-a loucamente na adolescência e não mediu esforços para te-la. Tentou separa-la de Diogo, quando soube do romance secreto que eles teriam.


Diogo também queria distância dele, mas não conseguia evita-lo. Ele sabia ser inoportuno. E aqui estão os dois amantes em silêncio odiando a mesma pessoa. Os lábios dele contam à pele dela e eles choram.



A campainha toca. Ruth se precipita e abre a porta com sua cara matriarcal de sempre. Diogo vê os olhinhos brilhantes... Aqueles olhinhos brilhantes... Ah, ele não! Tarde demais, ele já entrou.


Tâmara abotoa seu vestido e olha para a porta, ultrajada. Não, tudo menos ele. Ele nem pede licença, passa por Dona Ruth e abraça Diogo. Depois, ajoelha e beija as mãos de Tâmara. As mãos, as mãos que são de Diogo, não dele!


Nesse momento, os dois se recordam do dia em que Pedro tentou possuir Tâmara. Naquela festa todos estavam reunidos e se divertiam. Diogo e Tâmara ainda não estavam juntos, mas sabiam que estariam. Pedro começou a dançar perto de Tâmara e Camila e... Ah, agora se lembram da coreografia do macaco!


De repente ele pegou-a entre seus braços e beijou-a. Diogo observava tudo de longe. Mas ele acertou o seu olho esquerdo, não a boca, e lá vamos nós mais uma vez pro hospital. Infecção ocular aguda. Tâmara tem que passar uma semana internada.


Depois disso, os amantes sabem que é hora de fugir daquele local. Está tudo fora de controle! Mesmo assim, adiam a fuga e só alguns anos depois que a concretizam. Mas foi naquele dia que ela deixou de ser plano e virou projeto de vida.


E lá estão eles juntos de novo. Os três. Os amantes e ele. O que será dito naquela tarde?

- Como você chegou aqui? – ela pergunta, alterada.
- Eu li os seus planos, lembram? Eu deduzi que vocês tinham uma casa em algum lugar por aqui. E vi o banco... Então ficou tudo claro.
- Você é doente.
- Sou mesmo. Quem mais se apelidaria de Lorde Meneltar? Mas sou um doente obstinado. Porque vocês fugiram de mim?
- De você? Quem é você? Desculpe, mas não vejo direito com meu olho esquerdo! – ela grita
- Você não tá falando sério – ele diz – Vamos todos fazer as pazes, que tal?
- Não, não, não! – ela diz – Diogo, tira ele daqui! Ele vai tentar me estuprar! Não agüento mais ser estuprada! Já não basta o Jorge!
- Amor... Calma – ele tenta acalma-la
- Calma? Calma? Não vou ficar calma! Tira esse feioso daqui!
- Você está fazendo ele chorar! – ele diz quando vê que Luiz Pedro está indo embora, chorando.



Eles pegaram pesado. Eles sabem. O menino não tem culpa. É, eles foram longe demais. Deviam ter aprendido a superar o trauma. Mas ele não tinha o direito de aparecer assim na vida deles. E ambos tem certeza de que ele ainda ia voltar.
 
Forfirith disse:
- Não, não, não! – ela diz – Diogo, tira ele daqui! Ele vai tentar me estuprar! Não agüento mais ser estuprada! Já não basta o Jorge!
Isso foi humor negro? Meu Deus,eu babei o teclado de tanto rir.

Ah,claro,Diogo e Forfi.Adorei o personagem.Esperem meu próximo texto :twisted:
 
Cara, cansei pra escrever esse capítulo e ficou horrível. :|
Tudo bem, eu sei que serei perdoada por meus pecados...hehe

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CAPÍTULO 10 -- O SUSPIRO -- POR FORFIRITH


Carrancuda e feroz ao topo da escada, ela observa Diogo parado perto da porta.Ele está pensativo.Ela já imagina o que ele está tentando fazer: tomar coragem para se dirigir à ela.Tâmara costuma ser pacífica na maioria das vezes.Mas não quando perde a paciência.Aí nem mesmo Diogo segura o demônio insandecido da ira contida dentro dela.

Diogo se vira e olha pra cima, pra ela.Aquilo a irrita de tal forma que se sente capaz de voar para o andar debaixo, destruir a porta de madeira maciça e eliminar a fonte de sua irritação.Mas não, ela sabe: aquilo só faz seu amor por Diogo aumentar.
Ela então se vira e se dirige ao Quarto.Já chega, ela vai se arrumar e ir para sua casa, sofrer um pouco mais com seu marido para tentar se esquecer de tudo.
Assim que ela entra, Diogo entra também.Ele vem correndo e a agarra por trás, fazendo os dois caírem na cama.Só o prazer pode amansar nossa momentaneamente insandecida personagem.E é isso o que seu amante lhe dará.Alguns minutos depois, os dois adormecem.
Certo tempo depois, os dois já acordados e Tâmara já calma, Diogo sabe que já pode pronunciar alguma palavra, já não é mais arriscado.

_Meu amor, é melhor nós pegarmos mais leve com Pedro.Tá, eu sei, eu lembro de tudo o que ele fez, dos absurdos e tudo mais...Mas quem pode nos dizer que ele não mudou?
_Eu.
_Mas...Como você pode ter certeza?As pessoas mudam e...
_Eu tenho.
_Eu também.Mas vamos dar mais uma chance ao rapaz...

Ele sabe que ela não resiste ao seu olhar de pidão, àqueles olhos profundos em toda sua ternura.

_Tudo bem...Mas se ele encostar as mãos em mim, ele...
_Vou desejar a morte dele mais que a do Carinha das Casas Bahia.
_Nossa meu amor, nem tanto!
_Pra isso não há perdão.

Naquele mesmo dia, Diogo convidou Pedro para um jantar.Os três, Tâmara, Diogo e Pedro.Aquela era a noite da decisão: ou Pdro passaria a fazer parte de suas vidas eternamente, ou seria cordialmente banido da sociedade local e da vida secreta dos amantes.Era a hora.
já no restaurante, se encontram sem pronunciar palavra sequer.Não surge assunto algum durante todo o tempo, salvo a conversa que segue.

_Tâmara, minha admirável donzela, como você conseguiu se livrar de seu marido nesta noite tão agradável?
E diante do olhar impaciente e irritado de Diogo, Tâmara responde friamente:
_Mandei ele comprar água anidra para eu poder tomar banho.Se eu bem o conheço, ele pode ficar até dias nessa busca...
_melhor para nós, não é mesmo? HAHAHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quase todos no restaurante se incomodam com a espalhafatosa exclamação de Pedro, mas eles fazem o possível para se adaptarem ao rapaz.
Todo o jantar passou em silêncio absoluto.Na volta, no carro, também se passou o maior silêncio.Raramente, alguém soltava um sorriso amarelo, mas nada mais.
Aproximando-se de casa, Diogo para o carro e se despede de seu amor e de seu amigo.Apertos de mão frios e nada mais.
Porém, entediados como estavam, não viram Pedro se distanciar e se esconder entre os bancos da praça, esperando.
Tâmara e Diogo se despedem com um beijo ardente desprovido de pudor: Jorge ainda não está em casa, a TV não está ligada.
Tâmara sobe a rua sozinha para aproveitar o resto da noite fresca e improdutiva.
É quando, sorrateiramente, Pedro sai da escuridão e se aproxima de sua deusa imaculada.

_Tâmara, você é minha vida.Eu te amo.
_Ah, você me ama, "Meneltar"?
_Amo sim.Vamos nos casar?
_Depende, se nosso amor for regado por jóias e dinheiro, eu caso.
_Oamor só precisa ser regado de amor.Suas jóias serão os beijos.Seu dinheiro, a felicidade.
_Mas e o Diogo?
_Como?
_Eu o amo loucamente.
_Minha trufa, nós matamos ele e o Jorge e fugimos!Levamos nossos filhos,seremos seguidos pelo FBI,Interpol, KGB, Suretè, Scotland Yard, viveremos o perido um ao lado do outro!
_Eu gosto de bombom de licor...
_Além disso, o dedo do pé dele é asqueroso...como pode ama-lo com aquele dedo??Eu gosto de Chopin e tenho sotaque carioca, e você prefere aquele dedo?

E então o ato fatídico é realizado.Pedro toca melifluamente um dos dedos na cintura de Tâmara.A gota d'água foi derramada.A última gota de sangue pingou.O último suspiro foi dado.Ela berra pujantemente com tod a força contida em seus frágeis pulmões.

De seu quarto, intolerantemente assediado por sua ninfomaníaca mulher, Diogo, nosso homem que mais parece uma mistura vicejante de Apolo com Zeus, ouve o grito, e reconhece a voz, vinda da rua.

Ele não pensa.Ele não escuta.Ele não fala.Ele só vê sangue, ele respira a ira, a cólera o guia.
Nosso galã se torna um briareu dos tempos modernos.Ele quer luta, quer vingançã, sangue, nada vai impedi-lo, nem o medo, nem as consequências, nem a porta de sua casa.
Com um chute, Diogo a destrói em pedaços de madeira que ficam espalhados na imensidão do chão noturno.Ele vai matar pedro, com suas próprias mãos.Não há perdão divino.
Assim que se livra de sua porta, sai à rua, e o procura.Não é dificil, pois Tâmara ainda está gritando freneticamente.
Seus olhos se esbugalham ao contemplar tal visão, e ele solta um urro de terror.Pedro está encostando três dedos inteiros na pele de sua beldade.Pedro é um homem morto.
Diogo dá dois passos e um salto, que mais parece um mergulho, na direção de seu arqui-inimigo.

Quando Pedro cai no chão e percebe o que está acontecendo, tira do bolso sua arma de auto-defesa.Uma colher, de chá.Ele roubou do restaurante para guardar de lembrança daquela noite magica, sem imaginar em que acabaria usando-a.
Diogo agarra o pescoço de Pedro com as duas mãos, enquanto tenta imobilizá-lo com suas pernas.Tâmara está caída no chão, esmaiada de desespero.

Com a colher de chá, tudo que Pedro pode fazer é tentar arrancar o olho de Diogo.E ele tenta.Mas não consegue.Diogo é feroz demais.

_Você é um cara morto, você tá ouvindo?
_Você...é...meu amigo..!!
_Não sou amigo de gente morta.

Aproveitando-se desse momento de conversa, Pedro esvencilha-se de Diogo, e sai correndo.Diogo o deixa ir, ele sabe que Pedro não vai voltar.Nisso, corre para ajudar Tâmara, caída no chão.
Ainda em tempo de ser ouvido, nosso querido Lorde brada suas últimas palavras:

_Sua ingrata, eu roubei a coroa da Rússia para você!!!
 
Eu roubaria a coroa da rússia(essa que tá na cabeça do Deriel).Mas não pra você,Forfi :twisted:

Não gostei do qeu vocês fizeram comigo. :cry:

Eu preferia não ter entradop na história se era pra ser assim :disgusti:

_Você é um cara morto, você tá ouvindo?
_Você...é...meu amigo..!!
_Não sou amigo de gente morta.
 
Capitulo 11 – Noites Árabes - Por Melkor


Diogo está com deitado na cama com uma venda preta de seda tampando seus olhos. Não consegue ver nada, mas sente cheiro de incenso. É a vingança dela. Depois que ele fez uma surpresa pra ela – que ele sabe que ela não gostou – ela quer fazer o mesmo. Ele não consegue nem imaginar o que vai acontecer.

Uma música árabe começa a tocar e ele sente que ela está de pé na cama. Sente duas mãos geladas tirando a venda e finalmente pode ver o que está acontecendo. O Quarto foi redecorado, mais uma vez. O tema é claro: Arábia. Diogo está adorando tudo aquilo!

Sua mulher, ou melhor, sua amante está vestida de odalisca e dança suavemente sobre seu corpo nu. Ele não se lembra de ter tirado sua própria roupa. Ah, a magia árabe! E aquele cheiro entorpecente de incenso. Claro, tudo seria melhor se ele não fosse alérgico a incensos, mas isso não importa no momento.

Ela começa a fazer gestos mais ousados com seu corpo. Ela lhe lembra uma cobra, uma naja. Ela abre seus braços como se estivesse pronta para o bote e...
- Tâmara? Você se machucou? – ele pergunta¸ assustado, assim que ela se levanta do chão. A queda foi feia.
- Não, fica quieto e olha antes que eu mude de idéia.
Ah, o romantismo! Ele sorri e vê ela dançando no chão como se fosse um raio de luz dançando num céu tempestuoso. Só aquilo para ajuda-lo a superar os últimos traumas da sua vida.


Começou a dança da espada... Onde ela tinha arrumado aquela montante linda? Não importa, o modo com que ela apóia a lâmina na sua cintura – no tesouro de Diogo – é indescritível. A música, o cheiro, os movimentos rápidos, a meia-luz... Ele sente que não consegue respirar de tanta magia!
- Ai meu dedo! – ela grita quando a espada cai em cima do seu pé.
- Amor... Machucou? – ele pergunta, mas ela cai desmaiada no chão – Fala comigo!
Ele se arrasta até ela e tenta reanima-la, em vão. Há sangue no carpete azul. Ele está sem ar e não é por causa da música. Sente que seu pescoço está inflamado por causa da alergia. Que magia que nada! Ele está tendo um princípio de ataque alérgico! Com suas últimas forças ele abre as sete trancas da porta e grita por Dona Ruth.




Diogo abre os olhos e vê que tem algo preso na sua cara. Tenta tirar, porém percebe a tempo que é uma máscara de oxigênio. Olha para o lado e vê Tâmara dormindo em uma cama de hospital com o pé enfaixado e suspenso. Nossa, que violência, ela está num hospital. Espere um instante. Ele também está!
Então ele percebe que nunca foi internado. O que está acontecendo? O que aconteceu com sua vida? Já não acha tudo aquilo tão engraçado. Não obstante, percebe que sua amada – que ainda não tirou a fantasia de odalisca – está dormindo um sono leve e suave. Seus lábios estão entreabertos, como há muito tempo não ficavam. Ele quer beija-la, mas não consegue mover seu pescoço.


Resolve acorda-la. Tenta chamar por seu nome e, no entanto, percebe que mais parece que ele é o Darth Vader contando que é seu pai do que Diogo contando que a ama. Levanta seu pé e tenta cutucar a odalisca dorminhoca. Ops, calculou mal a força..

- Ai! – ela grita durante alguns segundos – Meu pé! – lá vão mais alguns segundos
- Oi amor! – ele disfarça – o que você disse?
- Meu pé começou a doer como se tivesse sido chutado e... Diogo, como você conseguiu cair da sua cama?
- Esquece isso, docinho de graviola.
- Eu odeio graviola.
- Vamos ver televisão? – ele pergunta
- Vamos – ela responde


Eles ligam a tv e vão passando os canais. Nada os interessa. Ele coloca no jornal.

- Amor, eu gostei da dança – ele diz.
- Mentiroso. Eu sou um fiasco!
- É nada. Eu gostei mesmo. A gente precisa terminar aquela noite – ele a olha com um olhar voluptuoso
- Aqui não, Diogo! – ela o reprime
- Ah – ele desanima
- Foi preso hoje o ladrão da coroa da Rússia. O jovem estava foragido em um bairro no interior de São Paulo e jurou que tinha um motivo para tudo aquilo. A KGB ainda está tentando entender como ele conseguiu roubar a coroa sem que ninguém percebesse. Pedro Luiz, o ladrão, será mandado para Rússia e julgado por seus crimes – Ana Paula padrão falou, no jornal da Globo.
- O que? – eles disseram ao mesmo tempo. Após alguns segundos de impacto eles começaram a rir.
 
Extra Especial(Complementar ao Capítuo 11)

Relatório secreto da KGB-Uma semana depois do crime

Depois de análises minunciosas constatou-se esquizofrenia paranóica no ladrão da coroa do Czar.Parece que o sujeito teve uma séria perda (impossível identificar,ele só fica repetindo duas palavras, "tâmara" e "Jóias" ).Ao que parece,ele tem obsessão por uma fruta oriental,mas,isso não explica o roubo da coroa.Suspeita-se que ele tenha ligação com alguma facção criminosa terrorista oriental,provavelmente ligada ao chechenos.Não sabemos.Parece que o cara é louco .De pedra.
 
Ficou péssimo essa aparição do Pedro. :disgusti:

E otra: Como é que o Diogo fica TÃO furioso com tres dedos e suporta um Jorge na vida da Tâmara fazendo coisas bem piores q só segurar na cintura dela?
 
Você só tem 14 anos, Thrain, você não entende. É uma longa história. =)
E se você achou que ficou péssimo tudo bem, é um direito seu, mas eu acho que não vi nenhum argumento. Assim, sua critica não ajuda em nada. Se você apresentar motivos nós podemos te ajudar. =)
Estamos aqui pra isso.
 
Melkor disse:
Você só tem 14 anos, Thrain, você não entende. É uma longa história. =)
E se você achou que ficou péssimo tudo bem, é um direito seu, mas eu acho que não vi nenhum argumento. Assim, sua critica não ajuda em nada. Se você apresentar motivos nós podemos te ajudar. =)
Estamos aqui pra isso.

Calmar Melkor, num precisa se alterar :mrgreen: . Construtividade é comigo :mrgreen: .

Tá, pq a presença do Meneltar deixa péssima a narrativa? Por que ele não tem nada haver com ela! A história segue um ritmo "real", mostrando a vida do casal como algo que aconteceria com o seu visinho, é tema "comportamental" (não é drama, não é comédia, não é ficção, não é fantasia; é comportamanto, mostra a vida das pessoas em seu íntimo).
Daí, de repente, do meio do nada, surge esse esse personagem, cômico, louco (ele rouba a COROA DA RUSSIA!! :roll: :doh: ) e extremamente (ninguem é tanto assim) carente, que quebra todo o clima dos dois!

Ms se vc´s quiserem levar a narrativa pra esse lado tudo bem, o texto é de vc´s eu to só lendo (e opinando mais do que deveria :mrgreen: )









PS: Se gabar da idade é ótimo né? :x
 
A aparição dele tem um motivo sim, é só uma brincadeira mesmo. Mas obrigado pela opinião, agora sim eu posso levar em consideração, já que você apresentou alguma coisa além de "não gostei". =)
Opinar nunca é demais. Se eu não quisesse opinião não mostrava o texto pra ninguém. Né, Forfi?

Hahaha, é ótimo sim! Me disseram tanto essas coisas que fica extremamente gostoso dizer pros outros. Hahaha, sofra! =)
 
Thrain, obrigada pela sua opinião!Críticas e comentários são sempre ótimos pragente! :wink:

thrain disse:
não é drama, não é comédia, não é ficção, não é fantasia;

Gente, eu achei que era 8O
Considerava fantasia por eu não ser perdidamente apaixonada pelo Diogo.Pode-se incluir ficção também.
Como não é comédia?Eu achei a maioria das partes muito comicas...
Considero ter uma pitadinha de drama sim, pelo menos com a Tâmara, que apanha do marido nojento...
Mas a opinião do leitor é a que vale...se vc não achou, eu fui inútil em minhas tentativas...:cry:
 
A minha opinião não vale nada,Thrain :wink:
Vcc acha que eu estou adorando essas coisas simpáticas que eles fazem comigo?
Eu vou escrever um textinho em breve........... :aham:
 
Ok, não escrevi pra ficar engraçado mesmo... :cry:

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CAPÍTULO 12 – NO ASFALTO – POR FORFIRITH

O susto passou.A tempestade se foi.Pedro está longe, e eles sabem: não dará mais sinal de vida.Eles têm certeza.

Socorrendo Tâmara, que ainda se encontra caída no chão, Diogo a abraça, num gesto que simboliza um “pronto, acabou”.Agora os amantes já poderiam respirar aliviados.

Bem, isso era o que eles imaginavam.Enlouquecidamente furioso como estava, Diogo esqueceu-se de sua mulher, largada e abandonada em seu momento de prazer para que ele pudesse salvar Tâmara das garras venenosas e libidinosas de Pedro.Porém, Magda, injuriada, seguiu seu marido até a rua, e assistiu a tudo que aconteceu.
E lembremo-nos também da sinistra Dona Ruth, que, com algo pequeno, branco e fino entre dois dedos da mão assistiu a tudo.Assistiu, e deleitou-se em satisfação ao ver Magda assistindo.Logo Jorge estaria chegando em casa também.
A agourenta e estranha Dona Ruth joga o misterioso conteúdo de suas mãos pela janela. Sem ela perceber, o objeto cai no quintal vizinho, no quintal de Diogo.Uma pequena chama se inicia na grama do jardim.

Magda corre chorando em direção aos amantes.
_Meu benzinho...o que está fazendo abraçado e de olhos fechados com essa mulher?

Abrindo os olhos assustado, Diogo se lembra do resto de sua vida.Se lembra de que abandonou Magna na cama.Ele não sabe o que fazer, não sabe o que dizer.É quando Tâmara toma as rédeas da situação.

_Minha senhora, eu estava sendo estuprada, e seu gentil marido veio me socorrer quando ouviu meus gritos.Eu lhes serei eternamente grata.
_Minha Nossa Senhora Abençoada Curadora de Doenças e Fazedora de Milagres!!!Você precisa ir para um hospital imediatamente!!!!
_Obrigada, mas acho que...
_Sem discussão!Diogo minha cocadinha do coração, vá se vestir em casa e aproveite para pegar um dos meus calmantes ultra-potentes para dar para a moça aqui.Eu fico aqui cuidando dela.

Sem fala ao perceber que estava só de cueca, nosso galante moço segue para casa, enquanto sua esposa fica com sua amante no meio da rua.

Ele entra, e se veste.Ainda está em estado de choque, agora que voltou a si.Seu pé doía.Bem, ele destruíra a porta com ele...
Assim que terminou de colocar a camiseta, foi pegar um calmante.

_Há, mal sabe Magda que não são calman...Espere!!

E então, tudo se torna claro.
_Eu não dormi demais aquele dia por causa do calmante que tomei...porque na verdade era um anticoncepcional...Mas então...porquê?

E então, a sombra da dúvida cobre seus olhos.Ele não sabe porque aquilo aconteceu,mas vai descobrir.

Enquanto isso, a esposa e a amante trocam algumas palavras na rua.

_Qual o seu nome,pr favor?
_Magda, meu bem...
_Então, Magda, me ajude a sair da rua, é perigoso passar algum carro...
_Ah, sim, mas é claro, como não pensei nisso antes, ah, me perdoe, é a primeira vez que presto socorro assim, nunca fiz isso antes, e então você sabe, na primeira vez a gente nunca sabe o que fazer, mas venha, eu te tiro daqui...

E então, ao invés de ajudar Tâmara a se levantar, começa a arrasta-la pelo asfalto, ferindo-a. Os únicos ferimentos, além dos psicológicos, que nossa bela dama sofreu naquela noite.
Pelo caminho até o hospital, e também lá, enquanto Tâmara era socorrida, Magda troca altos papos com ela.Tâmara não pronuncia uma palavra.E Diogo, continua matutando em sua cabeça o porque de ele ter dormido mais do que devia naquele certo dia, no Quarto.Ele vai descobrir, ele tem que descobrir, e nada vai impedi-lo.A ponta do iceberg foi encontrada.
 

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