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[D&D 4.0] Dark Wyrms of Cormyr - ON

Mortred segue em direção a guarita se misturando na multidão e se transformando num semelhante ao homem. Aproveitaria suas roupas meio rasgadas. Sabia que teria que correr contra o relógio para matar o homem antes que percebessem. Teria que se livrar do corpo depois.

Tic... Tac... Tic... Tac...

Mortred dá algumas batidas na porta da guarita. Antes de qualquer resposta es lembra que deveria parecer ferida e faz algumas manchas roxas em sua face e uma extensa no braço. Começa a ofegar.

Tic... Toc... Tic... Toc... Tic... Toc...
 
-----------------------------Grupo e Dakkon------------------------------------
Janos pega e da cabo do último homem, Dakkon faz com que o "ladrão" seja levado por um grupo de homens constituído de pedreiros e outros que passavam na rua e sentiram necessidade de ajudar o pobre senhor roubado. Morty fizera o outro desmaiar em meio a multidão sem que ninguém percebesse direito e Karsten trocara de lugar com um dos guardas escondendo o corpo. Janos em meio a todo o tumulto aproveita para arrastar o corpo do guarda de Morty e do dele e os joga em um beco.

O cocheiro da carroça acha estranho toda aquela baubúrdia, mas vendo Karsten que se vestia como um dos guardas ele se tranquiliza e não percebe a falta dos outros, virá para frente e continua o caminho.

Agora tudo dependia de Mortred...

-------------------------------------Mortred------------------------------------
Mortred bate à guarita disfarçada do mesmo guarda que acabara de sair. O guarda de abre a porta e olha para o companheiro ferido, ele a coloca pra dentro, encosta a porta da guarita e a leva a uma sala sem muita visão para fora da guarita. O guarda então pergunta ao companheiro:

"O que aconteceu meu rapaz..." - isso com um papel na mão e pena, pronto para enviar um relato aos Dragões Púrpura avisando de algum possível bandido.

Mortred tinha a oportunidade que queria, deveria ser rápida e precisa... afinal a carroça deveria estar chagando pelo horário...
 
Mortred ofegava bastante e cambaleava. Deu uma rápida olhada no interior e apontou para a cadeira mais próxima, enquanto fechava a porta à suas costas.

Sss...enta...

[suposição] No momento em que o guarda vira de costas para seguir até a cadeira Mortred puxa sua faca e enfia nas costas do homem, metendo a mão em sua boca para abafar os gritos de dor.

~~Bluff check~~
[roll0]
acho que o bônus é 12 mesmo, se não for depois corrijo.
 
Mortred mata o guarda da guarita, agora finalmente estava em posição. Ela aguarda por volta de 20 minutos e então pode ver a carroça chegando, Mortred disfarçada faz sinal para cocheiro parar e o homem obedece, ele estava sozinho na carroça e diz à Mortred:

"O dragão observa tudo pelas sombras e rasteja pela noite" - Mortred não entendia o que isso queria dizer, mas logo deduziu ser um código para o guarda aliado deles saber que está era a carroça que deveriam deixar passar.

O restante do grupo dos heróis observava tudo do meio da multidão.
 
O cocheiro responde:

"Estão nos observando em meio a multidão, é perfeitamente seguro... porém preciso que me libere a passagem para evitar que o mestre se enfureça"
 
Mortred levanta uma sombrancelha, em cara de interrogação.

Chame o outro cocheiro para tomar conta. Quero saber o que você tem pra me oferecer.
 
Kras'ten, agora devidamente disfarçado, segue a carroça. O cocheiro nada percebe, o que facilita e muito a vida do grupo. Agora era depender do policial e da transmorfa... teriam eels algum lampejo de traição? O githyanki consterna-se só de pensar nisso, e por baixo das roupas agarra o cabo de Aecris.

'Felizmente silenciosa. Um dragão em Suzail, imaginem a loucura...'

Logo chegam ao checkpoint, e um guarda para a carroça. Parece estar curioso com o destino da mesma. O swordmage fica a uma distância segura, mas visível ao guarda - afinal, a esse tempo deveria ser Mortred e não o verdadeiro guarda ali.
 
Dakkon aproveita a multidão que arrastava o "ladrão" para cobrar a recompensa e sai de fininho, retirando seu disfarçe quando ficou fora de vista. Imediatamente, passou a caminhar para a direção do posto de guarda, onde Mortred deveria substituir o guarda.
 
Mortred observa o homem, o homem acha a exigência estranha, ele olha para o outro que vem e assume a carroça. Ele desce e faz para que Mortred entre na guarita com ele. E ele adentro o local sem falar nada. Adentrando a sala ele fala:

"Que diabos pensa que está fazendo? Por acaso está traindo..." - o homem se interrompe com a visão do outro guarda abatido. Mortred deveria pensar rápido e silenciar o homem senão poderia comprometer a missão.

Enquanto isso, Karsten, Janos, Morty e Dakkon percebem que há um homem de barba levemente longa, cabelos grisalhos e um manto branco em meio a multidão, aquele homem impunha certo ar superior ao demais ali, o homem parecia caminhar perto de cada um dos corpos da escolta da carroça que os heróis haviam abatido. Ele parecia verificar o que se passara ali averiguando quem fora abatido, talvez ele tivesse percebido toda a cilada. O homem então após verificar tudo sai andando como se nada tivesse acontecido, ele tromba em Karsten e se desculpa, e Karsten se vê obrigado a tirar a mão de Aecris porque ela ficara tão quente que o gith tivera que abafar um grito por causa da queimadura que ela causara, ela agira assim somente quando um dos assassinos da Ordem fora morto... mas porquê agir assim agora? Seria o homem pertencente a Ordem? Por que ela queimara de maneira tão ardente, muito mais intensa que antes? O homem pára diante de uma barraca de frutas e aparentemente negocia com o vendedor enquanto o grupo o observa suspeito de quem poderia ser aquele homem, Aecris parece se acalmar quando o homem se afasta de Karsten.
 
Mortred encosta a faca na barriga do homem.

Shhhhh, se quizer viver.

Ela indica a direção da cadeira, ficando atrás do homem com a faca encostada em sua coluna enquanto sua outra mão buscava os venenos em seu bolso.

King, eles tão em vidrinhos, em seringas ou são tipo pastas?
 
O homem se vê em grande risco e fala:

"Se não me libertar eu começarei a gritar e você será preso, os Lagartos Negros vão te caçar até os confins de Faerûn somente para que pague por sua traição... agora me SOLTE"

O homem tentava se soltar de Mortred(teste resistido de atletismo).
[roll0]
 
Mortred tenta agarrar o homem, fazendo-o permanecer quieto, mas ele consegue se livrar. Instintivamente Mortred segue com a faca no meio do peito do homem.


Agarrar
[roll0]
 
Última edição:
Sly flourish
[roll0]
[roll1]
(supondo que eu tenha combat advantage)
Sneak Attack
[roll2]
 
Última edição:
Mortred vence o combate corporal com o homem e aplica o veneno nele, fazendo-o cair inconsciente, porém apenas por algumas horas até o efeito passar. Agora Mortred deveria assumir o lugar do cocheiro abatido conforme o plano, porém será que o outro cocheiro acreditaria que Mortred era o cocheiro verdadeiro ou por acaso questionaria o que o guarda queria? Restava apenas Mortred e a sorte agora para completarem a missão.
 
Mortred retira as roupas do homem e troca-as com as roupas que vestia. Conferiu se tudo estava ok. Botou uma faca perto da mão do cocheiro, tentando fazer parecer que o cocheiro atacara o guarda. Não conseguia se convencer de que alguém acreditasse nesta história, mas isso não importava no momento. Conferiu se havia alguma marca de sangue na roupa, e saiu da guarita fechado a porta rapidamente atrás de sí.

Vamos lá. Hora de apertar o passo.

Pulou na carroça e virou a cara para o cocheiro ao lado.

Vamos, mas guie durante o resto do caminho. Conversar com aquele guarda me deixou esgotado.
 
O outro cocheiro acha meio estranho o comportamento de Mortred, porém ele não suspeita de nada pois estavam com pressa. Os dois cruzam o porto até uma região mais deserta, no que parecia uma marina coberta abandonada. O homem comenta com Mortred:

"Há muitas histórias sobre esse lugar... um antigo almirante dos Dragões Azuis[marinha cormyriana] trouxe muitos prisioneiros da guerra contra os Kuo-Toa, porém o rei deles foi esperto e conseguiu preparar uma surpresa para os soldados... quando o barco parou na marina os Kuo-Toa atacaram o barco e mataram a todos os soldados enquanto os prisioneiros foram libertos, logo depois eles queimaram o local e graças ao esforços dos Magos da Guerra o fogo não conseguiu se alastrar além deste armazém... o mais estranho foi que quando o fogo foi apagado... todos os Kuo-Toa também jaziam mortos no local carbonizadose aos pedaços... e até hoje ninguém encontrou uma explicação do porquê eles não conseguiram fugir da própria armadilha... desde então ninguém ousou comprar a marina para utilizá-la e ficou abandonada... o fato é que até hoje ninguém tem certeza direito do que aconteceu neste local, não restou testemunhas... e se quer minha opinião... um amigo meu me contou que o local fora construído sobre o túmulo de uma criatura mágica muito poderosa e que quando o local foi perturbado por magias arcanas dos Kuo-Toa e dos soldados, as energias da criatura morta que pairavam ali queimaram tudo..."

Os dois se deparam diante do armazém entre muitos escombros, mas ainda de pé, o teto e as paredes cheio de buracos por causa do fogo, e pelo que se podia enxergar dentro haviam muitas caixas quebradas ou torradas pelo fogo. A história do homem foi completamente sem sentido para Mortred, e de fato era... mas sabe como são histórias que o povo sai contando em tavernas...

Mortred assim que pára a carroça desce junto com o homem, e aplica o veneno nele, o homem desmaia e ela então finalmente pode enviar o mensageiro animal ao grupo e checar que Aldaron realmente estava na carroça amordaçado. Porém não era seguro resgatá-lo, pois além de estar sozinhos, se Aldaron não fosse levado à marina, o grupo não descobriria mais sobre a conspiração. Mortred deveria agir como sempre e não revelar sua identidade nem mesmo a Aldaron. Agora cabia à Mortred dar o primeiro passo em direção à marina com Aldaron em suas costas e torcer para que os outros chegassem a tempo... Mortred pega Aldaron e um soldado dos Dragões Negros a aborda:

"Finalmente, Aburokar está impaciente, você se atrasou... ele não tolera atrasos..."

O grupo se preocupava agora com o senhor a qual Aecris tivera uma reação incomum, porém o pássaro mágico do pergaminho de Mortred chega a Dakkon avisando sua atual situação. O grupo deveria agora decidir se seguiriam o homem ou o plano, embora o homem pudesse ser alguma entidade poderosa disfarçada... valeria a pena arriscar a vida de Aldaron? E se o homem desaparecesse? Teriam perdido um tempo valioso... por outro lado o homem poderia seguí-los ou denunciá-los, mas como saber qual era a decisão mais sábia no momento?

O tempo era curto e o plano delicado, a decisão deveria ser tomada depressa...
 
Dakkon olha para o mensageiro animal e para os outros membros do grupo.
Não podia arriscar que o desconhecido alertasse os seus inimigos, e tomou uma decisão.
"- Sigam conforme o plano. Eu distraio o malandro por tempo suficiente para vocês resgatarem Aldaron. Suspeito que esse cara é membro do círculo. Se for assim, tenho contas a acertar com ele. Se não for, ele vai ficar ocupado demais para interferir. Nos encontramos novamente no refúgio ao anoitecer."
Disse e partiu na direção do homem de capa.
 
O grupo parte seguindo a magia do pergaminho que os levaria até a marina, enquanto isso Dakkon se aproxima do homem que se mostra indiferente e pega uma maçã na barraca e a fica observando como se analisasse sua qualidade.

Aparentemente o senhor não percebera Dakkon se aproximar, ou pelo menos fingira não se preocupar.
 
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