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[D&D 4.0] Dark Wyrms of Cormyr - ON

Mortred volta à casa do guarda. Mantia-o em cativeiro. Ela voltou à sua forma de drow assim que fechou a porta da casa e despiu-se. Colocou as roupas que usava quando invadiu a casa do guarda. Seguiu até o quarto, aonde o guarda se encontrava amarrado de barriga para baixo. Ela, como de costume, encostou a faca nas costas do guarda, acordando-o e botando-o novamente em desespero. Foi à cozinha pegar comida e trouxe um bife cortado para o guarda botando-o em um prato, de modo que este teria que comer os pedaços como um cachorro. Era mais fácil que ela mantesse ele vivo. Um cadáver iria feder e para que os vizinhos não reparassem ela teria que carregar o corpo dele para fora. Seu disfarce na forma do guarda era convincente o suficiente para não atrair atenção dos vizinhos. Retirou a mordaça da boca dele.
Espero que você zele por sua vida denovo e não grite enquanto come.
Mortred viu uma mancha molhada na cama do homem. Ela teria que deixá-lo ir ao banheiro. Deixou o homem comer enquanto procurava mais cordas para amarrar o homem à porta do banheiro e não deixar que o homem movimentasse mais a mão que o necessário.
Depois de comer você vai no banheiro, se fizer alguma coisa desnecessária eu te mato.
 
Dakkon encaminhou-se novamente para o porto, local de onde sua trilha antes de perder a memória havia sido interrompida.
Com o ar da manhã, a neblina da noite anterior havia dado lugar a uma sensação de abafamento, fazendo com que os transeuntes exalassem o fedor de seu suor. Tal fedor era insuportável quando não acompanhado de outros aromas, bem mais apreciados pelos homens que circulavam na região. O de álcool e o de mulheres.
Dakkon sabia que os marujos que chegavam à Suzail ficavam de língua solta quando havia ambos os elementos acima no mesmo aposento, então dirigiu-se para um dos inúmeros estabelecimentos na orla portuária, permanecendo algumas frações de hora, sondando o ambiente. Repetiu essa rotina algumas vezes, na esperança de ouvir algo interessante sobre navios que chegassem ou, mais importante, partissem com algum sinal de pressa. Douven certamente não permaneceria entocado na cidade por muito tempo, e quando se movesse, Dakkon seria sua sombra.

ok, rolando:
bluff [roll0] para permanecer misturado à malta
Sreetwise [roll1] para obter alguma informação, seja de mercadorias chegando, pessoas partindo, ou pedidos de materiais raros.
 
kars'ten não poderia simplesmente sair por aí investigando como bem quisesse, pois já fora visto perambulando pela cidade... entretanto, não naquele setor. Veste-se da forma mais simples possível e bota suas coisas numa sacola grande, procurando uma estalagem e alugando um quarto. De lá, vai a uma loja de roupas e compra vestimentas adequadas à cidade e ao bairro¹, além de começar a portar-se como as pessoas daquele lugar² (¹ e ² baseados em observação e no teste de History feito à noite).

Utilizando-se de um capuz, roupas simples e uma sacola de compras, o gith perambula nos arredores da casa de Douven e do bairro onde se escondera, procurando sempre por assinaturas arcanas parecidas com a que encontrara na casa de Douven (Arcana); achando-as, seguia seus rastros. Vez ou outra comprava algo pequeno para não levantar suspeitas... se alguém (principalmente guardas) chegassem a perguntar o que um GITHYANKI estava fazendo ali, diria:

- Nem todos dos meus pensam da mesma forma que a majoridade dos mesmos.

=======================

Arcana: [roll0]
 
----------------------------------Mortred-------------------------------
A ex-netherese solta as boca do guarda que conforme o esperado não tenta qualquer fuga por medo de tortura, porém o homem era bocudo e ainda assim resmungava para ela enquanto comia e ia ao banheiro.

"Você pagará traidora... deixe que meus irmãos descubram uma netherese aqui você verá o que acontecerá... eles me encontrarão e pegarão você..."

----------------------------------Dakkon-------------------------------
Dakkon fica de bar em bar analisando algum recém-chegado ou mercador que parecesse saber de algo. Durante algumas horas ele nada percebe, mas ele vê um homem do 9° círculo ao qual ele já seguira uma vez, este entrega uma carta a um homem em capuz marrom, o qual Dakkon não podia ver a face, depois da entrega o homem encapuzado sai do bar com a carta e o homem do 9º círculo se aproxima de uma roda de amigos(Dakkon sabia claramente que os demais deveriam pertencer a tal ordem, portanto ali era um local cheio desta gente). O que será que a carta continha? Seria mais um simples trâmite ilegal? Dakkon sabia que não era comum eles trocarem informações por cartas(era algo muito perigoso e fácil de ser rastreado). Porquê então dessa vez eles haviam "mudado de estratégia"?

----------------------------------Karsten-------------------------------
Karsten volta discretamente a cena do crime, para sua sorte ele não encontra mais nenhum daqueles homens que o perseguiram. Ao rodear a casa ele percebe que da porta segue um rastro arcano bem fraco que segue a rua, na direção em que os guardas foram avistados pela primeira vez... seguindo tais rastros o gith chega a uma casa velha aparentemente abandonada, a porta estava semi-aberta, com uma espiada ele pode ver uma sala pequena com uma mesa com livros e folhas em cima e um armário velho, o rastro ali se dissipa, claramente a magia terminava ali dentro do recinto(ou seja... provavelmente o ritual de enviar mensagem ou então a informação do nome de cada um fora enviado para ali...).
 
Morty dirige-se até a biblioteca de Oghma no dia seguinte após poassar a noute escondido em um beco, lá ele pretendia saber necessariamente o efeito dessas magias e mais informações acerca delas, assim que chega ele teenta parecer simpático e falando com quem tiver na entrada ele comprimentasimpaticamente a pessoa e fala:

-Muito bom dia meu senhor, queria fazer um estudo sobre pergaminhos e magias arcanas.
 
-----------------------------------Morty------------------------------------
O bibliotecário muito prestativo sauda Morty e o guia pela biblioteca:

"Bom dia caro amigo, seja bem vindo à casa de Oghma. Se puder me acompanhar eu poderei lhe guiar até a seção sobre arcanismo..."

Morty se espanta com o tamanho da biblioteca, as estantes eram enormes e os andares pareciam muitos(pelo menos olhando de onde estava). Após dois lances de escadas espirais os dois finalmente chegam à ala com livros de arcanismo. O corredor era longo com estantes cheias de livros, haviam muitos livros todos devidamente ordenados por ordem alfabética, Morty poderia procurar algum livro que lhe parecesse de nome esclarecedor ou então perguntar ao homem se ele conhecia onde ficava a informação que queria(embora não necessariamente fosse seguro expôr o que estava procurando diretamente). Porém era uma opção que Morty deveria fazer...
 
Ao ver a biblioteca Morty fica pasmo, enquanto o homem o guiava ele olhava para todos os lados com seus olhos arregalados e assim que chega ao local ele agradece o homem:

-Muito obrigado senhor, o senhor é muito prestativo, se eu precisar eu lhe chamo, pode ir fazer seu trabalho eu me vito por aqui.


Assim que o Homem sai Morty Observa atentamente ele até que ele desapareça de su vista então retira seus pergaminhos cautelosamente, lê e um por um guarda mais uma vez e dirige-se as respectivas letras e começa a procurar sobre essas magias e sua funções.

Considere 20 no teste de procurar de Morty.
 
Dakkon sai pela porta lateral e faz uma troca rápida. Vira sua capa pelo avêsso, mostrando o tecido interno (de outra cor) e muda seu modo de andar (bluff - disfarce), cobrindo seu rosto. Parte então em direção do homem de capuz, seguindo-o de modo mais discreto possível. Permanecia atento aos seus maneirismos, e caso o homem percebesse que estava sendo seguido (insight), Dakkon novamente sumiria de vista (teleporte no beco, ethereal stride e armanthor step) e mudaria seu disfarce, retomando a perseguição. Assim que conseguisse chegar perto o suficiente para um esbarrão, Dakkon furtaria os bolsos do homem e surrupiaria sua carta (thievery).

Stealth [roll0]
Insight [roll1]
bluff [roll2]
Thievery [roll3]
*edit: eu ja sabia. fui visto, mas não reconhecido. esse cara acabou de ficar com o bolso mais leve, MUUUITO mais leve :)
 
Última edição:
Mortred amarra denovo o homem na cama, amordaçando-o, sempre com a faca nas costas do homem (menos, óbviamente, na hora que ele foi no banheiro) pronta para arrancar um "naco" de carne. Após se certificar de que ele estava bem preso e amordaçado responde ao homem.

Sua voz era suave e fria.

Só te darei uma informação. Pergunte algo e perde um dedo. Não sou netherese. Aliás, aposto que estão me caçando em Netheril.

Lembre-se que sua vida é minha até que eu decida que seja. Não gosto de ameaças. Se você se comportar bem, te deixo viver.

Mortred seguiu até a sala. Não sabia que posição tomar quanto ao guarda. Não havia a mínima necessidade de matá-lo. Ele sabia basicamente o mesmo que os netherese sobre ela.
Mas tem aquele maldito grupo.
Ela pensava no que fazer. Provavelmente ambos os reinos iriam descobrir o que ela era se encaixassem peça por peça.
Só se encontrarem o guarda, é claro.

De repente se viu realmente interessada no grupo. Eles deviam ter alguma coisa com Douven, sinal de que seriam úteis à ela. Mas ela teria de fingir ser o homem mesmo após sair do reino, o que eventualmente aconteceria.

Ou podia matar o guarda.
 
----------------------------------------Morty------------------------------------
Morty encontra alguns livros referentes à rituais arcanos e pode concluir que...

1 - A mensagem(que não dispunha de muitas palavras) foi enviada a um perímetro máximo de 1Km a partir da casa, portanto os guardas não deveriam estar muito longe, concluindo que... ou a sede da organização deles estava próxima ou então apenas um "posto de vigia". Sabia-se tbm que um tênue rastro invisível era desenhado no caminho da mensagem.

2 - Quanto a ilusão... Morty vira que na sala somente Douven podia ser uma ilusão, afinal era a única pessoa ali, além de que o ritual permite uma réplica perfeita que pode inclusive passar efeitos sensitivos reais(como odor, sons, etc), porém a mesma não poderia engajar numa conversa um pouco mais elaborada. Sendo assim Douven morto atendia a todas as probabilidades de ser uma ilusão.

3 - O alarme poderia ter enviado muito mais informações além dos nomes de quem entrou pela porta, porém com a força que foi lançado ele apenas enviou o nome.

Morty ouviu um barulho de passos pesados de homens em armadura e do andar que estava decide dar uma espiada. Três dos homens que perseguiram o grupo agora se apresentavam ao bibliotecário mestre e conversavam sobre algo(não teria como ouvir), a conversa foi curta e em breve os guardas e o bibliotecário mestre se locomovem por entre as estantes de livros e saem do campo de vista de Morty.

----------------------------------------Dakkon-----------------------------------
Dakkon tromba com o homem que o xinga sem perceber o que realmente tinha perdido. Aquela carta era uma carta da nobreza de Cormyr, com um símbolo de uma família, o símbolo retratava um leão lutando com um tigre.
A carta dizia:

Saudações ao Lorde Amreth Gaunt de Sembia,

O plano segue como ocorrido, embora um contratempo tenha gerado uma grande golpe no que cabe à nosso objetivo, nós eliminamos o problema. Um homem se atreveu a descobrir nossos planos, mas felizmente ele foi silenciado pelo "assassino da noite", o qual eu pensava que não passava de uma lenda.

Saiba que não somente tem a lealdade de minha família, mas também reporto que outras juntaram-se à causa, tudo parece seguir conforme pensamos. Dentro de alguns dias falaremos com uma pessoa muito importante que pode assegurar finalmente tudo o que precisamos.

Que Shar abençoe a nossa causa.

A carta não tinha nome do destinatário, apenas do remetente. Quem seria Amreth Gaunt? Quem teria enviado a carta? Qual o envolvimento da nobreza cormyriana com gente do 9º Círculo? E porque?

----------------------------------------Mortred------------------------------------
Mortred percebe uma peculiaridade na palma da mão do guarda, que não havia notado antes, quando esta está tentando o amarrar... ele detinha o mesmo símbolo da Garra de Platina na sua palma. Seria ele um integrante do grupo que os seguiu? Isso representava algum perigo dela ser localizado? Será que a mensagem ou os nomes foram enviados a ele?
 
Tendo descoberto muita coisa interessante Morty aguarda os guardas se aproximarem mais e quando os barulhos estão próximos Morty usa seu passo etereo e desloca-se teleportado-se para o caminho oposto que os soldados vinham sempre pelo corredor oposto que vinham os soldados ele teleporta-se até sair completamente da biblioteca e logo em seguida segue até a casa de Douven para tentar seguir o rastros do trilho invisivel.

Mecâniva
Arcanismo
[roll0]
 
Janos

Janos aguarda até que os perseguidores desistam da busca. Ele não teria problema em iniciar um enfrentamento, mas sabia que isso não seria benéfico para as negociações, um draconato brigando nas ruas de Suzail, mesmo que contra membros de uma organização nada amistosa.

Sendo assim, o sargento aguarda por algumas horas até que resolve sair de seu refúgio. Estava sobre a laje de uma casa pouco alta. Janos se ergue no alto da casa e verifica as ruelas lá de cima. A luz do luar incidia sobre a armadura de malha negra, dando forma a sua silhueta grosseira. Os pinguços que cambaleavam por aquelas paragens podiam tê-lo por algum ser sobrenatural, não era uma visão costumeira à de um draconato de quase dois metros espreitando nos telhados portando e um malho daquele tamanho. Se assegurado de que a zona estava limpa, Janos dá um pulo para baixo se curvando levemente com o impacto no chão. Uma altura de uns quatro metros e pouco, nada sério.

Andando pelos suburbios, rumo à Cidade Alta, Janos evita a via aberta e vai caminhando pelas arteriais, evitando de ser fácilmente localizado caso a Garra de Platina eventualmente estivesse espreitando nas sombras. Ao chegar na Cidade Alta, os casebres humildes dão lugar a mansões de alguns nobres e as suntuosas Academias, lugares de instrução para a população cormyriana. Haviam semelhantes em Tymanther. Naquela região o sargento sai da sombras e assume um passo de marcha no meio das ruas mais abertas, vazias àquela hora, para que deixasse bem claro para os vigias da região de que se tratava de um oficial da companhia de Tymanther. Até também porque se ele fosse visto caminhando pelas sombras de forma a ser discreto, aí sim ele poderia ser visto com maus olhos pelos guardas, supostamente em atividade suspeita.

Chegando na casa/embaixada/junta militar/mansão, Janos bate na porta e ao ser recebido pelo guarda/mordomo/governanta, ele solicita.

Eu desejo falar com o General Skanderbeu, sou Janos Audron, um oficial de sua companhia.
 
Última edição:
--------------------------------Morty-------------------------------------
Morty tenta se teleportar, mas ele fica surpreso ao ver que seus poderes de teletransporte não funcionam na biblioteca. Ele então decide usar a escada, mas os guardas estão subindo junto ao bibliotecário chefe. Morty rapidamente se esconde atrás das grandiosas e vastas estantes, enquanto os três soldados conversam com o bibliotecário...

Soldado 1: "Ele foi encontrado morto conforme o esperado, tudo indica que ele conseguiu partir e enganar seu assassino..."

Soldado 2: "Mas quando chegamos lá havia um grupo de pessoas, não os conhecemos, mas certamente Douven saberá nos dizer pelo menos os nomes deles, certamente dispararam o alarme..."

Bibliotecário: "Eles podem ser um risco a nossa causa... o que fizeram com eles?"

Neste ponto os guardas se afastaram da audição de Morty e somente os seguindo mais de perto o bruxo conseguiria ouvir o resto da conversa...

OFF
Um teste de furtividade para seguí-los e continuar a ouvir a conversa.

--------------------------------Mortred-------------------------------------
O homem olha para Mortred e simplesmente responde à sua pergunta:
"Não sei do que você está falando..."

---------------------------------Janos-------------------------------------
O guarda da frente da casa solicita a Janos os documentos que demonstravam sua identificação como pertencente à comitiva de negociação. Apesar do guarda já conhecê-lo foi necessário(embora o motivo não fosse claro para Janos, aquilo não era comum). O draconato tira das vestes o pequeno papel com tal informação, o guarda o analisa e o acompanha até dentro da mansão.

Janos ansiava por reportar ao seu superior todas as descobertas ou temores e para sua sorte pode ser atendido por Skanderbeu imediatamente, visto que outras vezes este conversava com pessoas de maior importância fazendo o draconato esperar. Ao entrar no recinto o guarda se pronuncia em tom de voz forte:

"General Skanderbeu, seu oficial Janos Audron deseja ter com você, o assunto ele não me informou exatamente, apenas mencionou que era urgente."

O general faz um sinal de consentimento ao guarda que se retira e deixa Janos e Skanderbeu as sós na sala. Janos faz um sinal de sentido para seu general e o homem o manda ficar a vontade.

"Diga-me velho amigo... que notícias você me trás nestes tempos que são tão urgentes?"
 
Última edição:
Janos

Janos entra no local em posição de continência, mesmo grande amigo de Skanderbeu, Janos sempre teve em mente que antes de tudo, ele é seu superior. E deveria ser tratado como tal. Somente quando Skanderbeu deu a entender a informalidade que Janos assumiu um tom menos formal. E assim, Janos se senta próximo ao seu superior e fala baixo o suficiente para que só ele ouça. O que Janos iria falar era assunto de extrema confidencialidade e o rapaz queria se precaver dos ouvidos nas paredes.

General, eu retorno da missão de reconhecimento para o noroeste de Cormyr.

Daí Janos inicia um relato detalhado da missão adquirida com Douven Staul, descrevendo a ida a Winterhaven, seus companheiros também contratados para o desígnio, a situação da cidade com relação aos kobolds, tudo o que aprendeu a respeito da Caravana das Sombras, Netheril e da dragonesa. Deixando somente o detalhe do fantasma sem ser mencionado. Era um detalhe que poderia talvez exagerar (ainda mais) no impacto de seu relato e não era pertinente a conversa naquele momento.

Abrindo um pequeno intervalo, Janos dá um suspiro antes de começar a parte de Skanderbeu, queria encontrar as palavras adequadas.

Skanderbeu, no meio dessa conspiração, eu encontrei Aburokar. [tensão]
Sim, o grande Aburokar que eu vi morrer nas Montanhas da Fumaça, nosso compatriota. Eu não sei como ele voltou, mas ele o fez e por alguma razão se bandeou para as trevas. Ele parece estar trabalhando para os principes negros de Netheril, a razão eu desconheço. O que eu sei é que ele estava em conivência com a conspiração de trazer Shadraxil para Faerun do Plano das Sombras. Na última hora, quando eu e os meus colegas conseguimos impedir a abertura completa do portal, ele apareceu e me viu. E aparentemente prometou um reencontro.


General, ele é uma mancha na nossa raça. Nós temos que coibí-lo de infringir os nossos códigos de conduta.

Daí Janos prossegue para o retorno a Suzail, comenta respeito do Coração e da necessidade de destruí-lo. Também fala a respeito do assassinato do historiador que o enviou para Winterhaven e dos sujeitos suspeitos que conheceu na cena do crime e falou o pouco que sabe da Garra de Platina que o perseguiu antes de ir falar com o general.
 
Mortred rí. O guarda realmente achava que tinha alguma chance de se safar. Mortred o amordaça denovo. Se põe ao lado do homem, pega lentamente a faca, deixando que o homem ouvisse o barulho da lâmina, e cochicha em seu ouvido.
Tem certeza?
Intimidate
[roll0]

Nem sei se precisa, mas pra evitar começar a torturar o homem, eu tento né =P
 
Sem poder escapar Morty decide esconder-se próximo a uma estante e houve a conversa, porém ela vai se distânciando e ficando cada vez mais dificil de escutar, o que ele teve certeza completa foi que Douven estava vivo e isso já era grande coisa, pode perceber também que ele não tentou escapar do grupo, mas de seu assasino ele rapidamente pega um livro da estante e tenta seguir cautelosamente os homens e ouvir o restante da conversa(furtividade).

Mecânica

Furtividade

[roll0]
 
-------------------------------------Mortred--------------------------------
O homem olha um pouco assustado para a changeling, mas ainda assim mantém sua frieza aparentando muita calma. E balança afirmativamente a cabeça(uma vez que está amordaçado) indicando que realmente não sabia de nada.

OFF
Para torturar o cara eh necessário tbm um teste de intimidar, afinal... se vc chegar a simplesmente enfiar a faca no olho não garante que ele vai falar nada. Torturar envolve muito mais que apenas a dor física, na verdade ela é uma ferramente para mecher no emocional do cara e fazer ele confessar algo.
--------------------------------------Morty---------------------------------
Morty segue por entre as estantes de livros ouvindo a conversa...

Por um momento o silêncio permanece à última pergunta do bibliotecário, e logo um dos homens responde em um tom mais temeroso.

Soldado 3: "Temos um problema... nós não conseguimos capturá-los... eles fugiram..."

Naquele momento o silêncio domina novamente e os passos cessam.

Biliotecário: "Incompetentes! Não sabem ao perigo que nos expõe, ninguém pode saber sobre nós... o que eles estavam fazendo lá? Qual a relação que tinham com Douven?"

Soldado 1: "Senhor... nós não sabemos, apenas estavam lá e fugiram..."

Bibliotecário: "Não acredito que deixaram que escapassem..." - neste momento voltavam a caminhar - "Teremos que aguardar a volta de Douven, talvez ele possa nos informar o necessário para irmos atrás deles..."

Neste ponto a conversa voltava a ficar fora da audição de Morty e uma aproximação furtiva era necessária novamente.

--------------------------------------Janos---------------------------------
Skanberdeu olha para Janos sem dizer nada enquanto o draconato reportava tudo. E ao fim expressa sua opinião, embora Janos tivesse certeza que o general estivesse ardendo de raiva por dentro, ele sabia que o mesmo não era muito de "explodir", portanto ele responde calmamente:

"Sim... de fato nós o coibiremos, porém toda esta conspiração sobre Netheril e seus servos, entre eles essa tal draconesa, é uma ameaça ao reino, porém claramente não é de nossa responsabilidade cuidar do mesmo, mas apenas reportá-los. Portanto irei reportar ao senhor desta nobre casa de quem têm minha inteira confiança e ele saberá como proceder, seja reportando ao rei ou às autoridades locais.

Preciso que descubra sobre Aburokar, tem alguma pista daquele covarde? Embora a conspiração não seja de nosso interesse descobrí-la poderia ser uma ferramenta positiva nas nossas relações com Cormyr que não estão indo muito bem...

Se este coração deve ser mantido em tamanho sigilo, é melhor que fique com você ou seus companheiros se estes forem confiáveis, eu não tenho estado em segurança nesta última semana, embora o honrado Duque Alusair Illance tenha feito o possível para me proteger..."


O general começava a enrolar sua "barba" que mais se assemelhavam a tentáculos pequenos, Janos o conhecendo sabia que significava que estava muito preocupado e a notícia de Aburokar apenas o fizera enrolar mais vigorosamente a barba, talvez ele estivesse ligando as pistas ou então simplesmente pensando sobre algo sério.

O fato é que Janos não entendia de que perigo o general corria(embora fosse uma pista do porquê o guarda pedira documentos a Janos) na última semana e nem porque as relações diplomáticas iam mal. O general parecia muito pensativo e mais silencioso que o normal.
 
Dakkon raciocinava com a carta na mão.

Ele podia restaurar o selo de cêra e recolocar a carta no bolso do homem (fazendo com que ele sequer soubesse que a mensagem houvesse sido lida), mas isso o deixaria sem provas para instaurar um processo legal, ou punir os responsáveis conforme a lei exigia.
O espadachim não gostava de vigilantismo, então decidiu manter a carta consigo, mesmo significando que seus inimigos saberiam da interceptação da mensagem.

Algo era claro, no entanto.

O 9º círculo acredita ter matado Douven.
A garra de platina estava em conflito com o 9º círculo, e o brasão da casa nobre cujo escudo era o leão contra o tigre mostrava quem era seu aliado entre os nobres (provavelmente pelo culto a Shar, ilegal em Cormyr).
Amreth Gauth, quem quer que fosse em Sembia, estava interessado com seus inimigos de Cormyr para perseguir Douven.
Douven, por sua vez, parecia estar envolvido em pesquisas arcanas e obscuras, que aparentemente envolviam artefatos poderosos.
A reputação de assassinos de ambos os grupos eram notórias, portanto procurar qualquer um deles para obter esclarecimentos seria um erro grosseiro.

Precisava descobrir a qual casa pertencia aquele brasão, um provável ninho netherese em Suzail.
Precisava descobrir quem era Amreth Gauth, o conspirador estrangeiro de Sembia.
Precisava descobrir um modo de fazer o 9º Círculo entrar em uma guerra aberta contra a Garra de Platina, para que pudesse explorar a fraqueza de ambos e varrê-los da face de Faerun.

History - heráldica e brasões da nobreza [roll0] - tentando descobrir a casa nobre que mandou a carta.
 
Janos

Janos percebe os maneirismos mais recatados do general, bem mais do que de costume, e não podendo evitar de perguntar, ele se aproxima bem do superior e questiona em um tom de voz mais baixo.

Me perdoe a curiosidade, general. Mas exatamente o que, ou quem está provocando essa comoção? Tem alguém desejando colocar em risco os nossos planos?
 

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