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[D&D 4.0] Dark Wyrms of Cormyr - ON

------------------------------Dakkon---------------------------------
Dakkon tinha muitas suposições, porém nada exatamente concreto no momento, por hora descobrir o brasão passava a ser uma prioridade, visto que ele podia esclarecer muita coisa.

Porém sua memória não conseguia se lembrar exatamente se já vira aquele brasão... Dakkon não era de frequentar muito a parte nobre da cidade, visto seu estilo investigativo de infiltração. Porém talvez alguém soubesse e pudesse apontá-lo em alguma direção.

-------------------------------Janos------------------------------------
O general fica silencioso para o draconato e responde em um tom mais baixo ainda:

"Infelizmente sim caro amigo, esta semana tentaram assassinar a mim e aos outros embaixadores-líderes envenenando a nossa comida, porém investigando os criados pudemos perceber que um deles havia sido submetido a uma magia de sono amarrado dentro da dispensa e alguém havia se passado por ele, alguém este que provavelmente envenenou a comida...

Receio que nossas negociações não estejam sendo bem-vindas, tanto que o sobrinho do rei está contra nossa aliança militar alegando um monte de 'problemas trazidos pelos draconatos', e com razão, nisso se inclui alguns companheiros nossos, aos quais me surpreenderam em comportamento, que foram pegos cometendo ações ilícitas, tendo os casos apresentados ao rei, o que tem contribuído para as complicações nas negociações... e também provavelmente tentaram me matar para que eu pensasse que foi o sobrinho do rei... há alguém tentando provocar uma guerra entre Tymanther e Cormyr...

Por isso temo pela nossa causa, graças a nossa proximidade com o rei foi-nos concedido uma melhor análise dos casos em troca de uma investigação da nossa tentativa de assassinato. Porém cada vez mais as coisas se dificultam, e agora você apenas me trás a notícia que Aburokar vive e serve aos conspiradores de Cormyr... sinceramente não sei mais como proceder, o cerco se fecha a cada momento..."
 
Cada palavra os olhos de Morty se arregalaram mais e ele pensa:

-Meldito! Douven esta contra nós, iriamos entregar o coração a nosso inimigo! Mas há muito mais coisa muito mais não deixarei que esses escapem de minha vista por enquanto.


Dito isso Morty Levanta o Livro a sua frente e lentamente vai tentando escutar a conversa que ficava cad vez mais interessante.

streetwise
[roll0]
 
Dakkon decide que precisava pesquisar os registros de heráldica da cidade.

Haviam duas opções: a biblioteca de Oghma ou a prefeitura, onde os cobradores de impostos faziam sua tediosa tarefa de controlar os rendimentos dos nobres para a contribuição à coroa. Como a biblioteca era um local muito visado, principalmente tendo em vista a atração da garra de platina pelos conhecimentos obscuros que ela continha, o espadachimm achou melhor procurar fontes mais mundanas, e discretas.

Encaminhando-se para um dos escritórios laterais do salão da cidade, Dakkon aproxima-se de um dos burocratas, dizendo:
"- Bom dia, meu bom homem! Procuro a heráldica de um pagem que passou pelo estabelecimento de meu patrão. O rapaz comeu e bebeu, mas surrupiou algumas pratarias. Meu chefe me deu algumas moedas de prata para que eu as trouxesse de volta, e eu posso dividir algumas com quem me ajudar a achá-lo."
Nisso o espadachim coloca duas moedas de prata sobre a mesa, discretamente tamborilando os dedos sobre elas.
"- Ele carregava um broche com um tigre e um leão..." disse por fim.

[roll0] - bluff, apesar de eu nao achar necessário
*edit: pois é, tomara que não seja necessário mesmo...
 
Mortred continua olhando friamente para o homem. Começava a perder a paciência, mas se matasse ele logo não ia descobrir nada.
Vai me contar como ganhou essa marca?
Intimidate
[roll0]
 
Janos

Consternado com o atentado aos draconatos. Uma guerra entre Tymamther e Cormyr só traria benefícios a Netheril que ao fim do conflito certamente dizimaria o reino que saísse vitorioso. Embora em sua soberba militar ele acreditasse na potência militar de sua nação.

Tendo ali finalizado mais uma missão para Skanderbeu, Janos se coloca novamente a seu serviço.

Skanderbeu, eu já vi um pouco como alguns supostos agentes de Netheril agem, e não preciso dizer é às escuras. Baseado no que já vi, redobre a atenção com o que o cerca, e mantenha de preferência sentinelas dos nossos o mais próximo possível, embora eu imagino que você já saiba disso. Mas perder você é inaceitável para nossa nação e é por isso que eu reforço este aviso. E à julgar pela maestria com que o autor do atentado conseguiu se infiltrar e se retirar sem ser avistado, me coloca em dúvida a integridade de qualquer serviçal, talvez você devesse conversar diretamente com o rei a respeito disso.
 
--------------------------------------Mortred-----------------------------------------
A changeling começa a ficar impaciente com o homem que finalmente responde com um suspiro e um sorriso no rosto:

"Então você conhece nosso símbolo? Você sabe demais... tem certeza que quer realmente saber sobre nós? Você vai se arrepender por isso, pois quem descobre sobre nós paga com a vida...

Saiba que se eu ameaçar falar eles descobriram aonde estou, pois os portadores da marca são localizados e mortos por assassinos nosso caso ameacem expôr nossa causa, portanto eu morrerei... mas eles descobriram seu esconderijo e seu disfarce e quando me matarem provavelmente o farão com você também...

Ainda assim quer que eu fale?"


Se de fato o homem estivesse falando a verdade, Mortred podia se complicar, afinal a assassina não queria um grupo de Garras de Platina na sua porta nem sua identidade revelada... será que o homem blefava? Ou será que talvez não fosse conveniente saber sobre a organização sem tomar as devidas medidas de segurança? Talvez a changeling pudesse fazê-lo falar, mas armando uma armadilha para pegar os que viessem assassiná-lo, porém ela não poderia fazer isso sozinha se esse fosse o caso.


--------------------------------------Morty------------------------------------------
Morty continua sorrateiramente acompanhando a conversa...

Soldado 1: "Mas onde está Douven senhor?"

Bibliotecário: "Ele forjou a morte, pois suas 'atividades' o colocaram em grande risco, neste momento eles deve estar à caminho de nós, embora creio que só venha a se mostrar dentro de alguns dias se o conheço bem..."

Soldado 2: "Mas ele conseguiu descobrir algo sobre nosso inimigos?"

Bibliotecário: "Isso somente ele pode nos dizer, porém ele afirmou conhecer o paradeiro da poderosa arma deles... o que poderia virar o jogo a nosso favor..."

Soldado 3: "Isso é muito bom, mas ele detêm a arma?"

Bibliotecário: "Infelizmente ainda, os últimos eventos o atrapalharam a aquisição dela e elas ainda estão em posse dos aventureiros que ele mandou pegá-la..."

Soldado 1: "Uma coisa me intriga... porque Douven está tão receoso de reaparecer? Quem era o assassino que o fez pensar que nós não seríamos capazes de protegê-lo?"

Neste ponto a conversa novamente se afastara e Morty deveria ter que acompanhá-los novamente.

--------------------------------------Dakkon-----------------------------------------
O homem do balcão atende Dakkon rapidamente de maneira muito simpática, embora o pobre homem fosse gago ele superava sua dificuldade com sua simpatia e prontidão.

O homem responde:

"Só um mi... mi... mi... nuto meu bom ho... ho... ho...mem, deixe-me pe... pe... pe...gar isto aqui..."

O homem gago pega um livro de registro de nobres e vai folheando as páginas, nas várias páginas Dakkon pode ver de relance que continha não somente o nome da família e o brasão, mas também todos os nomes do integrantes delas. Finalmente o homem vira o livro para Dakkon e mostra...

"Esta aqui é... é... é... a fa... fa... fa...mília I... I... I... Illance, es... es... es...pero que com i... i... i...sso eu tenha ajuda... da... da...do o se... se... se...nhor"

Dakkon não se lembrava de nenhum delito conhecido por esse nome nem nenhum envolvimento criminal de membros desta família, mas de qualquer forma ele já sabia o nome dos conspiradores... onde esses nobres poderiam levá-lo não se sabe, mas será que de fato a família conspirava? Ou apenas um dos membros? Ou era um tentativa de espalhar um boato falso? O que será que o 9º Círculo ganhava difamando a família? Se na verdade estivessem realmente envolvidos... o que será que a uma família rica ganharia de uma organização criminosa?

OFF
Nesse caso acho que diplomacia seria mais adequado, mas de qualquer forma o suborno concede bônus ao teste, portanto mesmo com modificador mais baixo foi possível o sucesso.
--------------------------------------Janos-----------------------------------------
O general com a cara muito preocupada e ainda coçando sua barba responde a Janos:

"Sim velho amigo, me alegra muito que diante de tal situação eu ainda possa contar com a lealdade de meus irmãos... você diz ter conhecimento dos netherese, portanto eu encarrego você de investigar sobre eles.

Uma audiência com o rei foi marcada para daqui dez dias acerca da tentativa de assassinato e nossas relações diplomáticas, apresentar a descoberta de uma conspiração seria um ponto a favor, demonstrando que nossa aliança é sincera, porém apenas histórias contadas da boca de um draconato não serão o bastante para um homem prudente e cauteloso como o rei...

Portanto eu te encarrego de descobrir mais informações sobre os netherese, assim como de Aburokar, e de preferência eliminá-lo antes do descobrimento do envolvimento de um draconato com os netherese, que poderia prejudicar ainda mais nossas relações diplomáticas...

Faça isso Janos em honra a sua pátria, eu investigaria pessoalmente, mas estou preso aqui por questões burocráticas, portanto preciso do máximo de ajuda.

Quanto ao coração... se de fato ele pode trazer de volta um dragão com o poder de um deus, então vejo isso como grande oportunidade para Janos Audron mostrar sua coragem, excelência e força para salvar o nosso mundo destas criaturas malditas."
 
Kars'ten sabia que não deveria adentrar à casa, pois despertaria muitas suspeitas. Apenas anota mentalmente o endereço da mesma e as referências próximas, voltando-se para um mercado próximo e comprando algumas frutas. O único que ele saberia onde poderia estar era Janos, que dificilmente não visitaria a Academia Real pelo menos em algum momento daquela estadia. Então ruma para lá após pegar alguns documentos na estalagem, para provar aos guardas da academia quem ele era.
 
Dakkon passa na estalagem e faz a barba, toma um banho e muda de roupa. Precisava ficar apresentável para se candidatar ao novo emprego.
[roll0] - Thievery, com ferramentas de ladrão para falsificar documentos, ou então bluff. Dakkon poderia escolher 20, tentando até a falsificação ficar boa. Dakkon sabe que está cometendo crime de falsidade ideológica, e que está sem autorização oficial. No entanto, a evidência de traição na casa dos Illance pode servir como atenuante caso seja descoberto.
O espadachim então se dirige à residência dos Illance, e procura o criado encarregado pelos outros empregados, apresentando seus documentos falsos.
"- Bom dia, distinto castelão. Eu me chamo Jean Mont´blanc, e gostaria de oferecer meus serviços, em troca de alimentação e abrigo. Sou saudável e não tenho medo de trabalho pesado, além de saber um ou dois truques com a espada."
 
Última edição:
---------------------------------Dakkon, Janos e Karsten-----------------------------
Karsten chega a rua da mansão em que sabia que Janos estaria, e portanto ele observa Dakkon chegando em roupas mais chiques que o normal e se apresenta aos guardas, o gith estava na rua caminhando devagar observando a cena.

Haviam dois guardas no portão da mansão quando Dakkon se aproxima diante das palavras do policial disfarçado os guardas analisam os papéis, um olha para o outro, e depois um deles adentra a casa com os documentos, enquanto isso Dakkon fica do lado de fora aguardando com o outro guarda...

Janos tem sua conversa com Skanberdeu interrompida pelo próprio Lorde Illance, patriarca da família, o qual olha para o general e lhe fala:

"Caro general, temos um problema... um homem se apresenta à minha residência oferecendo seus serviços, não duvido que possa ser alguém a mando de seus assassinos, se puder me acompanhar eu gostaria que o interrogássemos diante de você pois este problema cabe a nós dois..."

O general concorda coma cabeça cochichando ao seu ouvido:

"Janos, fique atento com as mãos próximas de seu martelo..."

O Lorde, o general e Janos se encaminham para fora, passando pelo imenso Jardim que se estendia até o portão principal. Ali o Lorde faz um sinal de positivo para o guarda que o avisou e se direciona ao portão.

Chegando ao portão o Lorde olha para o falso nobre e diz:

"O que o trás à minha residência senhor Mont'blanc? Receio que não tenha colocado nenhum aviso acerca de contratação de novos empregados..."

Para a surpresa de Dakkon, Janos estava ali parado em pé diante dele, o que o draconato tinha com aquela família? Será que eles faziam parte da conspiração?

Janos ficara de certa forma surpreso, afinal o draconato não conseguia entender o porquê Dakkon estava ali... oferecendo seus serviços justamente quando um dos outros empregados tentara matar seu general... será que Dakkon estava tentando entrar na casa de uma maneira diferente? Será que ele ostentava alguma intenção ao qual Janos não sabia? Num primeiro momento ele lhe pareceu confiável, mas agora os acontecimentos recentes o colocavam em posição suspeita, o que será que Dakkon tinha com aquela família? Sendo ele um mero vigilante tentando se infiltrar ali? Ou será que ele descobrira algo importante e queria chegar até Janos?

Karsten assistia a tudo isso do outro lado da rua também muito confuso acerca de Dakkon. Para a sorte de Janos, o gith estava atento do lado da rua, e o draconato sabia que podia contar com ele em qualquer emergência.
 
Kars'ten nota Dakkon tentando entrar na casa de um nobre e também que Janos e um outro draconato estão ali. Como não conhecia os 2 que estavam "lutando" na casa na noite anterior, inicialmente suspeita de Dakkon; lentamente anda, aparentando despreocupação, pela rua, mas olhando de soslaio para a cena. Finge que vê uma moeda no chão e a "pega", enuanto o capuz e o grande robe o protege de olhares curiosos.
 
Falso nobre? eu não imaginei que estaria tão chique assim. So queria me infiltrar na casa como empregado, já que o Douven provavelmente ia demorar a aparecer.
Dakkon olha para lorde Illance, e responde com um sorriso.
"- Senhor? Não, milorde. Sou apenas um andarilho, senhor apenas de meu nariz, recém chegado a Suzail que procura um lugar onde possa trabalhar, ganhar seu humilde sustento e ter algum local onde possa reclinar a cabeça à noite. Não posso pagar estalagens para sempre, milorde."
[roll0] - bluff
*edit: lascou-se. o dado não ajudou.

Olhando para os dois Draconatos à sua frente, Dakkon completa:
" - Vossas senhorias" e faz uma reverência a cada um, demorando-se um pouco mais para Janos. "- Cheguei em hora inconveniente, milorde? Não imaginava que sequer encontraria o vossa senhoria, o que diria então de vossas augustas presenças? Pensei que trataria com o castelão ou mordomo. Confesso que não sei como reagir conforme a correta etiqueta...
Rapaz, que mundo pequeno! Os três na mesma casa? Aí tem, heim?
Continuando a conversa, o espadachim responde:
" - Perdoe-me minha impertinência, mais jamais havia visto um draconato tão de perto. Sempre imaginei como seria sua distante terra e seus costumes." Disse para Janos.
"- Novamente, espero que perdoe minha impertinência, mas realmente preciso de uma ocupação. Poderia analisar minhas referências?" Disse entregando a Janos a carta que havia capturado do agente do 9º círculo.

Dakkon não tinha muita escolha a não ser confiar no draconato, pois além de planejar revelar ao grupo na taverna o que havia descoberto, o draconato podia estar correndo risco sem saber naquele antro de traidores. Se Janos estivesse envolvido, Dakkon sabia que não deixaria aquele local vivo, de qualquer modo...
 
Última edição:
-------------------------------Janos, Dakkon e Karsten------------------------------
O gith apenas observava discretamente a cena para ver no que ia dar, porém o gith olhando em volta pode perceber que alguns soldados do Lorde estavam escondidos na rua todos equipados com bestas apontando para Dakkon, o gith não compreendia exatamente o porquê de tanta segurança para com apenas um homem, mas o posicionamento indicava que o estavam cercando, será que pretendiam capturá-lo?

Dakkon não lhe restando muita escolha entrega a carta a Janos esperando que este entenda a mensagem e o ajude. O draconato pega a carta e lê enquanto tanto o general quanto o Lorde o encaram esperando que ele ateste a veracidade do documento.

Documento:
Saudações ao Lorde Amreth Gaunt de Sembia,

O plano segue como ocorrido, embora um contratempo tenha gerado uma grande golpe no que cabe à nosso objetivo, nós eliminamos o problema. Um homem se atreveu a descobrir nossos planos, mas felizmente ele foi silenciado pelo "assassino da noite", o qual eu pensava que não passava de uma lenda.

Saiba que não somente tem a lealdade de minha família, mas também reporto que outras juntaram-se à causa, tudo parece seguir conforme pensamos. Dentro de alguns dias falaremos com uma pessoa muito importante que pode assegurar finalmente tudo o que precisamos.

Que Shar abençoe a nossa causa.

A carta detinha o emblema da família Illance(um leão e um tigre lutando), ou seja, a mesma que detinha a mansão em que se encontravam agora. Seria a família envolvida com os netherese? Será que Skanberdeu estava nessa e era um traidor como Aburokar? Embora Janos repugnasse essa idéia. Será que seu general se encontrava num ninho de cobras sem saber? De fato a carta provavelmente mencionava Douven e seu assassino, indicando que muito provavelmente Dakkon tenha descoberto algo sobre eles.

Skanberdeu: "Então Janos... este homem fala a verdade?"

Janos agora podia observar rapidamente que Karsten estava do outro lado da rua de maneira discreta, o draconato também percebe alguns guardas se posicionando de todos os lados da rua(sempre ocultos atrás de carroças, barris ou outros objetos) apontando bestas para Dakkon. Janos sabia que o Lorder suspeitava que ele trabalhasse para os assassinos que quase mataram seu general.

O silêncio era intenso, todos aguardando a palavra de Janos sobre o documento.

OFF
Quanto ao falso nobre... embora seja um servo, eles ainda assim se vestem "nobremente" para demonstrar a riqueza de seu senhor diante da plebe, portanto estar bem apresentável é algo a ser levado em consideração por alguém que quer trabalhar pra eles.
 
Kars'ten olha para Janos e faz movimentos com os olhos indicando os sujeitos armados ao seu redor... e engole em seco, visto que estava sem seu equipamento ali. Não podendo fazer muito mais pela situação, faz um rápido gesto com a mão em direção ao draconato dizendo estar desarmado e então finge que esqueceu de algo (estalando os dedos no ar) e começa a dar passos rápidos em direção à estalagem onde sua arma e armadura estavam.

"Que Janos saiba o que fazer, pois ainda não fui com a cara daquele sujeito - e pelo visto nem os seguranças do dono da mansão. Onde estarão Morty e Aldaron? E aquele outro que também estava na casa de Douven?"
 
Não entendo porque de confiar em você. Você já não queria falar antes e com certeza está armando pra fazer com que eu fique com medo.
Mortred pensava nas alternativas possíveis. Já era hora de procurar os outros. Ela amordaça novamente o guarda, vai para sala, onde muda novamente de forma e pega algumas roupas do guarda, para não ir vestida como quando foi na casa de Douven. Ela volta e cochicha novamente na orelha do guarda.
Se prepare, porque você vai contar tudinho pra mim.
 
Janos

De uma hora para outra, todo o peso do mundo pareceu cair sobre a cabeça de Janos. No momento em que ele viu que o visitante era justamente o mesmo homem que ele tinha conhecido horas atrás na cena do crime. A princípio quando o viu em seu embuste os piores pensamentos ocorreram a respeito daquele rapaz. Porém o draconato controla o turbilhão de pensamentos que corria em sua mente, e enquanto Dakkon se preocupava em trazer verossimilhança ao seu disfarce com todas aquelas palavras pomposas e cumprimentos Janos olha de soslaio os guardas se posicionando e vê outra figura familiar. Era Karsten, quase impercetível sob os panos que rapidamente dá indícios de estar desarmado.

Ao ler as referências do agente, Janos quase engasga em ler aquela mensagem, mas procura se manter sereno, como que lendo referências efetivamente e balançando a cabeça em sinal de aprovação. Se ele estava entregando aquilo para Janos (apesar de já ser uma grande coencidência estarem no mesmo local) era porque tinha um mínimo de confiança no draconato, por mais breve que tenha sido o seu contato.

Mas porque ele está me dando isso agora?

Mas ele corria um grande risco. Ao dizer que aquele papel extremamente confidencial eram suas referências, é claro que o próprio Illance, citado na carta, iria querer verificar, e aí a situação se complicaria MESMO para todos ali. Janos teve que arriscar, e contar que Dakkon tivesse a habilidade manual para ocultá-los e eventualmente ter um outro documento com as informações que ele dizia ter. A tensão em Janos era enorme, mas ele fazia o possível para ocultá-las. Posteriormente Janos iria contar a verdade a seu superior, mas no momento ele teria que fazer algo que jamais pensou em fazer, ocultar a verdade àqueles que servem. Mas era algo necessário e Skanderbeu haveria de entender.

Realmente, são ótimas referências, seu histórico na servidão à nobres e aristocratas incluem senhores da familias Trollbane, Diniz e Abravanel. Eu próprio que não sou daqui fiquei conhecendo esses nomes nos primeiros dias de minha estadia. Tem um histórico invejável senhor Mont'Blanc.

E dobra o papel procurando não amassar e devolve à Dakkon olhando no fundo de seus olhos para que ele também saiba como continuar a atuação.

Tome, guarde-as bem.
Mas bem mesmo!!!

Procedimento:
History para os nobres e Bluff para todo o teatro.
History:[roll0]
Bluff: [roll1]
 
Última edição:
A coversa ficava cada vez mais interessante e curiosa e Morty não pretendia deixar de escutar tão cedo, as horas se passam rápido e ele não foi encontrar seus aliados no local combinado, mas quanto mais informações surgiam mais curioso ele ficava e continuava a seguir os homens.

streetwise
[roll0]
 
--------------------------------------Morty----------------------------------------
Bibliotecário: "Na verdade, segundo Douven... o assassino era Belendithas..."

Soldado 1: "BELENDITHAS? O assassino das sombras? Dizem que ele é uma sombra que se esconde pela cidade e oferece seus serviços para qualquer um capaz de pagar..."

Soldado 2: "Ele é o mais habilidoso assassino conhecido nesta cidade, tanto que eu mesmo pensava que ele era somente uma lenda urbana..."

Bibliotecário: "Sim, de fato isso é preocupante, seja lá o que Douven tenha descoberto é algo muito importante para eles mandarem um assassino desta capacidade para matá-lo, isso mostra que a sua execução era de importãncia fundamental pois sua informação era muito preciosa..."

Soldado 3: "Por isso nem mesmo nós sabemos onde ele está?"

Bibliotecário: "Exato! Ele com certeza irá atrás da arma deles antes de reaparecer para nós..."

Soldado 3: "Pois bem, iremos continuar nossa busca pelos homens que detêm o coração para evitar que nossos inimigos os capturem antes..."

Bibliotecário: "Não! Não seria prudente abrir uma perseguição aberta e expô-los a nosso inimigo... eu comunicarei o Escudo Áureo e então serão enviados nosso assassinos especializados para abatê-los... por hora vocês devem marcá-los para que nossos assassinos os encontrem onde quer que eles vão..."

Soldado 3(fazendo uma reverência): "Sim senhor, nós comunicaremos a outros membros sobre nosso alvo, eles serão descobertos e marcados dentro de poucos dias e finalmente os assassinos poderão concluir o serviço e reaver a arma."

Soldado 1: "Nos disfarçaremos entre o povo e não será difícil encontrá-los.."

Soldado 2: "Pois bem senhor, deixaremos agora que reporte ao Escudo Áureo enquanto nós nos encarregamos da marca..."

E falando isso os 3 soldados se retiram do recinto e o bibliotecário retorna a seus afazeres. Morty agora tinha descoberto muita coisa valiosa não somente direcionando a investigação que estavam fazendo como também informação acerca da segurança do próprio grupo.

--------------------------------------Janos, Karsten e Dakkon----------------------
Karsten não muito longe dali chega a estalagem em que escondera seu equipamento, ele se prepara rapidamente e toma rumo de volta a mansão, todo o trâmite de ida e volta pareceu levar uns 15 minutos devido a pressa do gith, portanto provavelmente ele não perdeu muita coisa, ele chega no momento em que Janos entrega de volta a carta de apresentação do homem.

Janos agora não sabia em quem confiar(em Dakkon ou no Lorde), mas Skanberdeu o conhecia a muito tempo e era renomado na arte de analisar o comportamente alheio(o que lhe conferia várias missões diplomáticas e inclusive grandes vantagens táticas numa batalha em campo aberto prevendo movimentos dos generais adversários), o sargento percebera que seu superior notara um leve espanto ao ler a carta o qual deixara transparecer de leve(embora nenhum guarda ou mesmo o Lorde tivessem percebido).

O general percebendo que havia um problema ali decide intervir, mas de maneira favorável aos dois(pelo menos antes de saber o que estava havendo), pois sabia que se Janos estava agindo estranhamente era por algum motivo importante, ainda mais ligado a fatos que ele contara ao superior. Graças a confiança que o general tinha nele, o draconato não deu sinal para dispararem contra o homem ou contra Janos, embora este tivesse que se explicar depois...

Dakkon guarda a carta nos bolsos rapidamente evitando qualquer chance do Lorde ou do general querer lê-la. Skanberdeu toma a palavra e diz:

"Lorde Illance, eu confio plenamente em Janos, ele teve alguma experiência na nobreza local enquanto estava comigo e os conheceu pessoalmente boa parte das ilustres famílias que residem em Suzail. Se me permite, eu aceitaria o conselho de meu subordinado acerca destes homem que parece ter muito conhecimento de como servir e agradar um de grande importância como o senhor..." - conclui o draconato com uma reverência.

O Lorde encara o general e lhe responde:

"Se você confia no seu homem assim como neste que se apresenta, eu aceito sua sugestão..." - e encarando Dakkon ele diz - "Senhor Mont'blank por favor entre para que conversemos acerca de seus serviços... seja bem-vindo à minha nobre mansão..." - e com estas palavras ele cumprimenta Dakkon com a mão, porém vira a sua palma para cima rapidamente como se inspecionasse algo, mas rapidamente o solta.

Dakkon não entende exatamente o gesto do homem, seria um cumprimento característico da família ou ele estaria prestando atenção se Dakkon tinha a Garra de Platina como Douven?

OFF
Faça suas saudações ao Lorde agradecendo, ai então poderemos prosseguir para a "entrevista".

Karsten assistiu a td do outro lado da rua e ainda está lá. Duvido muito que um gith consiga adentrar a mansão amistosamente, talvez por meios furtivos, embora eu admita não entender um motivo para se infiltrar numa mansão como esta(visto a quantidade de guardas somente para pegar um homem, ai vc imagina quantos não tem lá). Não se sinta obrigado a entrar, vc ainda pode ir a outros locais da cidade(ou ainda ir a taverna q Dakkon sugerira que se encontrassem).
 
Kars'ten recuperara as suas coisas e vestia-se de forma bem diferente - ativamente portava-se como um mercenário à procura de emprego, olhando todos os cartazes nas paredes e com semblante de procurar por uma taverna. Ao notar os guardas novamente, para e espera, vendo pôsteres. Quando os sujeitos na porta da mansão adentram e os guardas voltam às suas posições, o gith retoma o seu caminho, indo à taverna indicada por Dakkon - embora sem saber quem ou o quê encontraria lá.

Entrando na taverna, observa o local rapidamente, procurando por rostos conhecidos. Mesmo se encontrar algum, ainda manterá a pose e irá direto para um mural com recados da região. Se encontrar algo de mercenato, anotará as informações e então sentará numa mesa vazia, pedindo uma caneca de hidromel.
 
-------------------------------Karsten e Mortred--------------------------------
Quando o gith adentra o bar, o outro policial que estava na cena surrando Dakkon já se encontrava lá... será q ele conseguira mais informações? Será que era confiável?

Mortred aguarda no bar e após algum tempo, ela ve o gith adentrando o mesmo e a encara.
 
Rapaziada, desculpem o sumiço. estou em viagem pela empresa e estou na Bahia, meio que fora de contato com a internet. consegui achar uma lan-house hoje.

Dakkon faz uma leve mesura aos draconatos, e entra com o lorde, agradecendo de modo profuso pela oportunidade. Illance não era tão ignorante quanto parecia ser, pois havia perdido tempo em verificar a mão de Dakkon, sem dúvida à procura do sinal da garra de platina. Sua associação com o 9º círculo agora era mais provável.
No entanto, o espadachim não havia se preparado para a surpresa de encontrar os draconatos, e não permitiria ao nobre ver a documentação falsa que havia preparado.
As famílias Trollbane e Diniz não estavam entre as referências que falsificara.
"Mais alguns ajustes..." Pensou consigo mesmo.
 

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