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[D&D 4.0] Dark Wyrms of Cormyr - ON

-------------------------------------Dakkon------------------------------------
O Lorde o conduz até uma sala onde há apenas dois guardas em cada entrada, e fecha as portas, porém Dakkon podia perceber que haviam mais guardas do outro lado da porta pois haviam sombras de pés por debaixo da mesma.

O Lorde olha para o policial disfarçado e diz:

"Caro senhor Mont'blanc gostaria de saber em quais serviços se destaca mais, para melhor empregá-lo em meu favor."

--------------------------------------Janos-------------------------------------
Skanberdeu entra com Janos na sala e fecha a porta já perguntando em um tom preocupado e levemente alterado:

"Quem é este homem Janos? O que havia na carta? Você não pode esconder de mim a sua preocupação e espanto com o que ela continha... pelas escamas de Tarhum... que você não esteja nos traindo homem... não você..."

O general ficara realmente preocupado, claramente ele teria prendido qualquer outro, mas sua confiança em Janos o dera uma chance de explicar tudo o que ocorreu, agora o draconato deveria contar sobre a carta... o general não podia deixar de suspeitar da atitude do draconato encobrindo uma informação tão crucial e deixar o homem passar ileso.

------------------------------------Mortred, Morty e Karsten------------------------
Morty chega à taverna onde estavam os outros dois e chamando-os de canto pergunta:

"Descobriram alguma coisa?"
 
OFF: Não vou escrever um post monstruoso kkkkk, vocês ja sabem o que descobri XD OFF

Enquanto espera a resposta Morty conta tudo o que ouviu e descobriu e sobre suas suspeitas ele parecia bastante preocupado e ancioso:

...bem, foi isso que descobri, mas o mais importante é que Douven queria nos usar para se apoderar do coração, ele está mais vivo que nós, aquele corpo não passou de uma ilusão perfeita e no momento ele está escondido em algum lugar e eu sei como encontra-lo. A magia deixa um rastro e através desse rastro descobriremos onde ele está. Além disso estamos em perigo iminente, Douven sabe quem somos nós, mais por algum motivo não disse a ninguém detalhadamente, os inimigos estão esperando apenas a confirmação dele para enviar assassinos para nos matar...


Ele olha para os lados e indaga:

-Onde estão os Demais?
 
Kars'ten ajeita-se na cadeira, ficando mais próximo dos coelgas e falando mais baixo.

- Terríveis as suas notícias, Morty; e também grande perigo você passou para obtê-las. Acho que você é mais do que os olhos podem ver - Comenta Kars'ten um pouco abalado, pensando nas coisas que já dissera para aquele tiefling dias antes, na caverna dos kobolds. É possível que Morty preferisse agir sozinho - e quando o fez mostrou-se eficiente.

- Eu sei de onde a magia veio. É de uma casa não muito longe da de Douven, embora eu não tenha entrado para não despertar suspeitas. Era escura - creio que fora abandonada logo após a situação ter-se desenrolado conosco.

- Os outros? Janos está na casa de um nobre...
(prefere não falar o nome). Ele estava com outro draconato, a quem ele prestava continência. Dakkon estava com eles, embora usasse outro nome, pois o nobre não mostrou-se preocupado com ele - apenas estranhou.

- Se quiserem posso levá-los a ambos os lugares, embora seja perigoso. E você... Mordred, certo? O que conseguistes?
 
Morty responde a Kars'ten:

-Bem, não acho bom irmos direto para a casa de Douven, já estamos sendo procurados, ninguém sabe se eles já sabem quem somos, podem até preparar uma emboscada para nós. E eoutra coisa, não podemos confiar em ninguém, parece que todos estão contra nós e servindo a Shardaxil, precisamos encontrar alguém que possamos confiar, mas é muito perigoso, não podemos saber quem está do nosso lado depois dessa.


Morty parecia bastante desconfiado e olhava para todos os lados preocupado.
 
- Se tem alguém em quem podemos confiar é o líder dos Magos de Guerra e o dos Dragões Púrpuras. Entretanto, como vamos chegar até eles sem levantar suspeitas e com qual argumento, ainda não sei.
 
Dakkon olha para o lorde e responde:
"Milorde, durante minhas andanças, aprendi muito sobre as leis e costumes de Cormyr. Realmente, não sou capacitado como um tribuno, mas sei de alguns pormenores ou outros. Também não tenho prúridos quanto ao trabalho pesado. Minha principal habilidade, no entanto... é, digamos, no âmbito marcial. Confesso, contudo, que talvez tenha visto sangue demais, e anseio por tarefas mais pacíficas. No fim das contas, milorde, estou a seu dispor."
 
-----------------------------Mortred, Karsten e Morty---------------------------------
Em conversa...

Lembrete: Aldaron foi justamente falar com os magos da guerra assim que chegou na cidade, porém não deu qualquer notícia desde que se separou do grupo. Talvez tenha conseguido algo e não sabe onde encontrá-los ou então ele está aguardando uma audiência com alguém em específico.

-------------------------------------Janos-------------------------------------------
Skanberdeu começa novamente a coçar a barba do queixo diante da menção do emblema dos Illance numa carta tão suspeita.

"Você me tranquiliza ao demonstrar lealdade, mas ainda assim me preocupa com esta carta... você confia no conteúdo dela? Será realmente que nossa família protetora têm algum envolvimento com Nethereses? Se sim de fato uma simples carta que poderia ser forjada não convenceria o sobrinho do rei, mas talvez se você primeiramente conseguir uma informação ou prova sólida que me garanta tal envolvimento dos Illance então poderei me aproveitar da audiência com o sobrinho do rei dentro de alguns dias para denunciá-los e conseguir proteção do rei... afinal assim que denunciá-los eu estarei em sério risco se já não o estiver...

Janos... os Illance tem ajudado em nossas relações diplomáticas e nos oferecido suporte e proteção assim como voz ative diante da realeza, portanto uma acusação como esta envolve grande seriedade... devo confessar que somente estou levando em consideração esta acusação por você insistir em acreditar nela, e como você me é de extrema confiança eu acredito, mas analise com cuidado Janos, esta postura de acusação é muito mais que simplesmente expôr uma acusação, mas pelo contrário é perder o apoio de nobres de Suzail, serão draconatos contra nobres nativos e influentes e se não pudermos comprovar tal atitude com veracidade poderá conduzir a uma guerra além de arriscar a vida de todos os companheiros na cidade e você sabe disso...

O que acha de tudo isso? Os Illance poderiam estar tentando sabotar nossas relações diplomáticas fingindo nos ajudar? Teria o Lorde mandado um de seus empregados me matar?

Tudo isso me deixa inquieto..."


--------------------------------------Dakkon-------------------------------------
O Lorde observa o homem e diz em um tom baixo:

"Muito é sabido por ti que Tymanther tem representantes diplomáticos aqui em Suzail onde seu líder é o draconato que lhe recebeu, de nome Skanberdeu, eu tenho auxiliado ele pessoalmente nos assuntos diplomáticos a fim de vigiá-lo, não que sejam um risco, mas alguns compatriotas deles tem tentando assassinar nobres importantes mas felizmente foram presos... portanto você servirá ao draconato uma vez que tenho assuntos de maior importância no momento, porém devo lhe solicitar olhos atentos a qualquer atividade suspeita dele sendo que deve me reportar imediatamente qualquer movimento de interesse por parte dele...

Você aceita trabalhar sob estas condições?"


Dakkon se via numa dúvida cruel... será q de fato o draconato era um risco? Será q Tymanther fazia um investigação das forças de Cormyr para mais tarde lançar um ataque? Ao mesmo tempo a carta lhe trazia a mente que o Lorde Illance não era confiável... será que a carta seria forjada por draconatos para incriminar os Illance? Nada podia ser atestado com certeza, porém ele sabia que trabalharia para o chefe de Janos e isso poderia lhe render uma investigação a fundo de quem realmente estava traindo Cormyr, ou se na verdade ninguém estava traindo o reino, além de mantê-lo com fácil acesso a Janos podendo prolongar a investigação sobre Douven e sobre a aparente conspiração netherese na cidade.
 
Quisera eu saber as respostas dessas e outras perguntas, general.
Eu também não posso dizer que confio plenamente nesse Dakkon, tudo o que eu tenho a respeito deste rapaz é pouco mais que um pressentimento.

Mas uma coisa é certa, seja para bem ou mau, ele está nessa casa certamente procurando algo bem mais que uma ocupação. Creio que devamos ter uma conversa com ele. Somente nós, para que possamos ver a quê ele realmente veio. Ele aparenta ter uma boa atuação, pois mudou muito desde a última vez que o vi. E isso pode ser útil em tentar compreender quais são as motivações de Illance.
 
Droga, tinha escrito uma verdadeira redação antes, mas perdi o texto quando mandei postar o texto. agora fiquei sem paciencia de escrever tudo de novo.

Dakkon olha para Illance por alguns momentos, ciente de que Skanderbeu poderia sim estar comprometido com a Garra de Platina, mas não com o 9º círculo. Illance, no entanto, estava com o 9º círculo até o pescoço, motivo suficiente para Dakkon desejar vê-lo sob ferros, seja na forma de algemas, seja na forma de Namastê nas tripas.
Quanto a Janos, o Draconato já havia demonstrado que estava disposto ao menos a lhe dar um voto de confiança, coisa que poucos que conhecera haviam sido capazes de fazer. Havia ainda algo em sua mente que o espadachim não conseguia definir exatamente, mas que lhe dizia para confiar no draconato de martelo.
Uma distante e insistente voz.
Finalmente Dakkon diz:
"- Seria uma honra, milorde, auxiliar na proteção do reino contra estrangeiros hostis. Não sei falar a língua dos draconatos, mas posso lhe dizer se fizerem algo suspeito."
 
Última edição:
------------------------------------Janos---------------------------------------------
O velho general concorda com Janos com um sinal de cabeça enquanto ainda não parara com seu maneirismo de coçar a barba. O general retruca...

"Pois bem Janos, estudaremos sobre este homem, mas por hora sua missão principal será..."

A porta se escancarara, um soldado viera avisar que o Lorde convocava a todos da casa em sua sala particular para o rito de juramento que o senhor Mont'blanc iria participar e imediatamente os dois se apressaram em atender o lorde da casa, deixando a conversa para depois...

------------------------------------Dakkon e Janos------------------------------------
O Lorde lança um sorriso animado para o homem e olhando para um dos guardas ele fala:

"Tragam o pergaminho por favor..."

O guarda imediatamente deixa a sala e busca um pergaminho não muito velho e deixa na mesa ao lado do Lorde.

O Lorde ordena a outro:

"Tragam por favor meu filho e os demais de minha casa, convoque-os para uma reunião apropriada à ocasião..."

Os soldados rapidamente se dispersam pela casa e trazem os demais familiares.

O Lorde encara cada um que chega, eles fazem um reverência à presença patriarcal do senhor da mansão. Na sala chegam algumas pessoas entre elas uma mulher de meia idade, mas ainda assim demonstrando suas qualidades de outrora pois os olhos e o rosto eram de uma aparência jovial e muito bela, esta era a senhora Lareth Illance. Em seguida chegaram a sala Janos e Skanberdeu que fazem um reverência ao duque e se posicionam na sala.

Logo em seguida é a vez do jovem Jaryn, um homem esbelto, estudado e inteligente, não aparentava ter nenhuma esposa e nem parecia do tipo "galã". Depois veio a filha do Duque Illance, Alaria era um jovem de cabelos ruivos como os da mãe e olhos verdes claros, de uma beleza única e rara, mesmo Janos e Skanberdeu admitiam que a jovem era muito bonita mesmo eles não apreciando a aparência humana. Por último chegava o capitão da guarda em uma armadura brilhante e bem mais ornamentada que os demais soldados, o homem lembrava o senhor Illance em alguns aspectos como por exemplo na barba, este faz a reverência e se demora ligeiramente no olhar para a filha do senhor Illance[como Dakkon e Janos podem perceber] e se posiciona rapidamente, este era o Capitão Krozen. Juntamente com o capitão chegou o mago da família, Dallus d'Cannith, o qual sua geração vem servindo a família a muitos anos.

Com todos os participantes principais(muitos empregados estavam presentes mas não representavam importância ao Lorde para serem apresentados) devidamente apresentados à Dakkon e porque não à Janos que não conhecia ninguém ali, o Lorde toma a palavra entregando à Dallus[o mago] o pergaminho, sendo o mago quem começava a pronunciar o juramento de lealdade e servidão à casa e família dos Illance que Dakkon se vira obrigado a repetir[não vou detalhar primeiro pq estou meio com pressa e segundo que o post se tornaria muito extenso].

Com todo a cerimônia feita o duque dispensa os demais exceto Skanberdeu e Janos e diz aos dois:

"Este homem me representará e auxiliará vocês no que precisarem na minha ausência. Se me dão licença eu tenho que ir ter com meus mercadores no porto, é chegada carga importante..."

Com isso ele se retira da mansão, antes entregando escondido à Dakkon uma bolsa com moedas que Dakkon muito bem sabia ser um suborno para espionar os draconatos, na companhia de Krozen e de Dallus deixando o resto da família na mansão.

Skaberdeu diz a Dakkon em tom de comando:

"Já que me deve obediência por favor me acompanhe..."

Janos, o general e Dakkon entram na sala onde estavam antes e o general fica encarando os dois dizendo:

"Pois bem... senhor Mont'blanc... ou devo dizer... Dakkon... poderia me explicar porque se infiltrou nesta casa? Não pense que me enganou lá fora, por muito pouco eu não dei o sinal para levá-lo preso assim que percebi a farsa..." - Dakkon ficara chocado com a percepção do general, embora ele tivesse sido convincente o velho militar percebera que era um disfarce, realmente a reputação que ouvira dele pela boca do duque foi realmente verdadeira - "...porém graças a intervenção de meu comandado Janos eu não dei a ordem... deveria agradecê-lo e não há melhor maneira de retribuir do que nos falar pelas escamas de nosso Praetor o que você deseja nesta casa..."

Dakkon sabia que seria quase impossível enganar o general, pelos conhecimentos sociais de Dakkon ele percebera que o general tinha olhos muito atentos a cada movimento que fazia e inclusive em sua respiração, se o homem estivesse mentindo o general perceberia a não ser que fosse realmente muito bem disfarçado, o policial estava realmente impressionado com a habilidade que este militar tinha e pensava o quanto seria útil alguém assim no grupo dos Plumas Vermelhas(ou talvez já tivesse uma vez que ele desconhecia a maioria dos membros).

----------------------------------Karsten, Morty e Mortred-------------------------
O grupo ainda estava conversando quando na taverna entra um soldado de manta branca como os da garra de platina e apresenta um pergaminho enrolado ao taverneiro, o homem entrega e o grupo com alguma perícia consegue ouvir ele dizer:

"Estamos procurando por estes homens oferecendo uma recompensa... mas queremos eles vivos... coloque este aviso em sua parede..."

O taverneiro concorda com a cabeça desviando o olho dos três, o soldado sai da taverna e o taverneiro se recolhe para dentro da cozinha deixando um assistente atendendo a todos.

Os três sabiam que deveria ser a cabeça deles estampada no papel, tudo o que não precisavam era isso agora... eles valendo uma recompensa...

Porém eles tinham uma vantagem baseado no que Morty escutara e conhecia sobre o submundo das ruas... os homens desejavam ser discretos então provavelmente eles fariam um anúncio informal e de baixa prioridade, portanto esse papel apareceria somente na parte baixa da cidade para que aparentemente eles fossem meros ladrões de feira, assim Janos e Dakkon provavelmente estariam seguros de serem perseguidos enquanto estivessem na nobreza e para a sorte deles... nenhum mago da guerra ou dragão púrpura seria envolvido...

De qualquer forma a atitude do taverneiro foi bem peculiar... estaria ele guardando o papel? Seria ele aliado de Dakkon e estava protegendo o grupo? Ou estava ele observando o melhor meio de prendê-los ali mesmo e pegar a recompensa para ele e se recolhera para armar uma cilada? Será que era uma cilada Bino? As dúvidas surgiam aos montes e cada vez mais o grupo matutava onde deveriam dar continuidade a investigação.
 
Dakkon saca alguns pedaços de papiro e uma pequena pena (de falsificação) e diz:
"- Ah, vejo que meu Dracônico é tão inútil quanto eu pensava. Dakkon significa humano ou servo? De qualquer modo, mestre draconato, peço que me dê um voto de confiança. Busco apenas conseguir um meio honesto de ocupação."

Enquanto dizia, escrevia no papiro sua real intenção, entregando aos draconatos.
Sob vigilancia. Paredes com ouvidos. Illance pagou para espionar. Envolvido Netherese.

Dakkon imaginava que Illance manteria a todos sob vigilancia, e que o mago não havia lido o estranho pergaminho à tôa. Tinha certeza que estava sendo vigiado, até que fosse considerado confiável por Illance. Não era novato em infiltrações.

" - Então, meus senhores, de que modo posso ser útil?"
Dakkon então escreve novamente:
Espaço exterior. Chame para o jardim.

[roll0] arcana para saber que raios de pergaminho era aquele
[roll1] insight para tentar sacar a intenção de Illance
 
-------------------------------------------------------Dakkon e Janos---------------------------------------------------

Dakkon não conseguiu identificar nada sobre o pergaminho que o mago lera, mas de fato Illance parecia o estar colocando a prova... um novato justamente num cargo de confiança tão importante? E se ele fosse apenas um assassino que conseguiu entrar? Então poderia matar Skanberdeu sem dificuldade e isso não era o que Illance gostaria, ou pelo menos não deveria... se ele fosse um assassino certamente conseguiria matar o alvo, mas terminaria preso ou pego... o que Illance ganhava com tudo isso? Será que o general dando voto de confiança ao rapaz desconhecido provocara suspeitas em Illance e este queria ver se ele realmente estava sendo sincero sobre o rapaz? Ou ainda o pergaminho misterioso poderia conter alguma magia de divinação que estivesse espionando Dakkon?

Diante do que Dakkon escreveu o general entende o risco e diz:

"Pois bem... por favor me acompanhe até o jardim, irei te mostrar as dependências da mansão para que não se perca, como já aconteceu comigo quando eu era recém chegado..."

O general, Janos e Dakkon andaram pelo quintal passando por vários guardas até que chegaram ao cemitério da propriedade onde repousavam os túmulos dos Illance. Um túmulo ali continha inscrições em draconiano e Skanberdeu fez um gesto solene. Era o túmulo de um soldado que morrera assassinado por bandidos e Skanberdeu o tinha por muita estima embora Janos não o conhecesse pessoalmente. O general ajoelhado diante do túmulo assim como Janos e Dakkon diz em voz respeitosa e baixa:

"Pois bem senhor Mont'blanc conte-me mais sobre seu 'passado' e onde trabalhou..."

Claramente estava perguntando o que acontecia no presente que o fizera se infiltrar na casa conforme indicado no olhar o disfarce da pergunta.
 
Janos

Os trio vai para os jardins da mansão para ter mais conforto na conversa. Enquanto Skanderbeu conduz a conversa, Janos procura sempre se manter vigilante para qualquer tipo vigia ou eventualmente algum indício mágico, talvez um símbolo ou coisa do gênero que pudesse indicar uma espionagem pelos asseclas de Illance.

Procedimento:
Arcana:[roll0]
Perception:[roll1]

é uma cilada, Pedro!
 
------------------------------------Janos e Dakkon-------------------------------------
O draconato fica atento às redondezas, mas aparentemente está tudo seguro.
 
Ajoelhado, Dakkon puxa um dos muitos arames de latão de seu kit de arrombamento, mostrando o estojo de modo discreto aos dois draconatos, o que dizia algo sobre sua ocupação. Com a superfície dura, o espadachim rabisca discretamente no solo fôfo, enquanto fala inverdades.

" - Sempre estive em trânsito, senhor. Pude servir como protetor, como saltimbanco, como cozinheiro e escudeiro. Isso me forneceu oportunidades únicas de conhecer pessoas e lugares, assim como ser conhecido."
Enquanto falava, rabiscava o solo, apagando logo em seguida:
Ex-policia secreta. Pluma vermelha. Perseguindo culto criminoso 9º círculo. Envolvimento Netherese. Mago pode ter posto escuta com pergaminho. Risco desnecessario em falar abertamente.

Continuando a falar, Dakkon olhava para ambos, tentando imprimir segundos significados à suas palavras.
" - Lorde Illance confiou em seu julgamento sobre mim e me deu esta chance. No entanto, minha lealdade principal é para convosco, que me reconheceram por meus méritos. Estou a seu dispor e não temo trabalho, seja qual for sua natureza!"
Illance pagou para espionar. Está me testando. Usar a nosso favor. tatica de desinformação pode ocultar nossos reais planos. Preciso levar algo para ele para assegurar que sou "leal". Primordial expor evidencia de presença Netherese.

Dakkon sabia que Janos já estava a par de sua versão, explicada quando se encontraram pela primeira vez na casa de Douven. Caso Skanderdeu precisasse de mais detalhes, Dakkon informaria a Janos em local menos vigiado. Não pretendia falar abertamente com o general, pois era o alvo mais provável de ser vigiado.

[rollv]1d20+6[/rollv] perception para procurar algum tipo de sensor mágico nas redondezas.
 
Última edição:
-----------------------------------Dakkon e Janos-------------------------------------
Dakkon nada percebe, ninguém aparentemente estava espionando.

O general encara a escrita e fica meio apreensivo com o que lia, mas rapidamente ele diz num tom baixo e calmo:

"Pois bem senhor Mont'blanc preciso que vá até a cidade com Janos e convoque nosso irmãos para uma reunião acerca dos acontecimentos recentes, Janos poderá dar mais detalhes de quem exatamente devem convocar. Esta reunião é de suma importância portanto não me falhe em chamar ninguém... creio não haver mais perguntas para o senhor... pode se retirar..."

Skanberdeu certamente estava falando que Janos sabia como deveriam prosseguir(e de fato o sargento sabia pois conforme o general lhe mandara ele deveria investigar o envolvimento netherese com a família dos Illance e apresentar provas concretas). Os dois estavam dispensados para saírem pela cidade chamar os compatriotas do general, mas isso não era o mais importante no momento pois a reunião mencionada aconteceria dali a 10 dias, mas mesmo assim o general deveria ter "adiantado" o serviço de chamá-los a fim de manter Janos e Dakkon de maneira livre para investigar de maneira discreta o mais importante.

OFF
Decidam para onde vão. Se vão encontrar os demais ou não, etc
--------------------------------Karsten, Mortred e Morty-------------------------------
O taverneiro volta sem o cartaz e continua servindo os demais. O grupo continuava pensando para onde rumar...
 
" - Como desejar, meu senhor."
Dakkon, finalmente convencido de que nao havia espioes por perto, levantou-se de frente da tumba e retirou-se da presenca do general com um cumprimento. Aguardou até encontrar-se com Janos no exterior, dizendo então em voz baixa:
" - Illance vai querer saber sobre essa reunião. Talvez ja saiba e esteja esperando se vou informá-la ou não."
O espadachim então refletiu um pouco.
" - Acho que poderíamos dar algo para atiçar o apetite dele e talvez induzi-lo a cometer algum erro. O que acha?"
Dakkon não conseguia se livrar da sensação de que Illance estava sujo como o poleiro de uma gaiola de Imps.
 
Janos

Com a ordem de seu líder, Janos faz um leve aceno militar ao líder, nada muito formal para não despertar muitos olhares, e gira nos calcanhares em direção à saída do jardim. O sargento teve o cuidado de passar o pé arrastando por cima das inscrições de Dakkon de forma à apagá-las caso algum espião ou mesmo serviçal fosse as verificar. Lá fora Janos responde a proposta de Dakkon.

É uma idéia interessante. Porém discutamos isso longe da mansão, não acho seguro falar disso mesmo longe de lá. Vamos para o local que você indicou antes.

Embora Janos estivesse se aproximando do humano, e mesmo tendo até boa impressão dele desde o início, isso não bastava para que ele fosse de sua confiança, mesmo porque isso é algo que leva tempo. E assim Janos dá uma primeira sabatinada no homem enquanto seguem adiante, agora já bem longe da mansão.

Mas exatamente quem é você e quais seus propósitos?
 
Ao ver as atitude do soldado ao entregara foto dos suapeitos Morty estranha, pois, se ele ou qualuquer dos que estivessem ali estivesse no carstaz sem dúvida o soldado teria tentado algo, ou então por estar só ele preferiu fingir que não percebeu nada, de qualuqer forma Morty olha para os demais levanta o capus de sua roupa e encobre seus chifres encurvados e seus olhos brilhantes. Em tom de sussurro fala:

-Aconteceu.... acho que Douven nos revelou, não podemos mais ficar aqui, devemos seguir para a área rica da cidade, lá será mais dificil de nos encontrarem, de qualquer forma o taverneiro não colou as fotos num lugar visivel a todos, mesmo assim não temos tempo, temos que procurar Janos e sair daqui imediatamente.


De repente os olhos de morte cerram ele abre um leve sorriso e propõe:

-Porque não seguimos o Soldado até um lugar seguro e o capturamos? não acho que seja uma oa idéia, mas se aparecer o portunidade fazemos isso.
 

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