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Vocês só jogam D&D?

Na verdade a busca pelo high level sempre existiu. E, D&Dísta viciado e assumido que sou, te digo: não fazemos isso pra pegar tal prestige ou, nos tempos do AD&D, tal kit. Fazemos isso pra pegar os big bad evil guys.
O problema é quando isso se torna uma obsessão, mas ae qualquer sistema está sujeito a isso quando se tem um jogador faminto por poder. Sinceramente acho q esse "vício" por XP é um desperdicio do que se poderia desenvolver conceitualmente um personagem, a fim de torna-lo uma autentica lenda, pelos seus atos e não por números. Questão de abordagem de jogo. E o no D&D 3E, bem, extrapolou essa "política de poder" um pouco demais pro meu gosto.

Que nada! A 3E prima exatamente pelo não padrão, pela inovação dos personagens... é por isso que foi retirada a limitação de classes pra determinadas raças.
Eu sei, mas o que eu quis dizer é que de repente (nem sempre, portanto) essa "inovação" traz efeitos desastrosos quando um personagem é mal construído em termos de regras. É tanta coisa pra escolher que de repente você se torna um monte de modificadores e talentos totalmente imprestável.
 
Talvez o maior problema do D&D não resida no jogo (como estão dizendo, eu não vejo tantos problemas assim) e sim nos jogadores que acabam se apaixonando pelo XP. Se gostam de jogar assim, que joguem se não gostam o d20 abre possibilidade para que não se jogue.
d20: Many ways to play the game :D
 
O problema é quando isso se torna uma obsessão, mas ae qualquer sistema está sujeito a isso quando se tem um jogador faminto por poder. Sinceramente acho q esse "vício" por XP é um desperdicio do que se poderia desenvolver conceitualmente um personagem, a fim de torna-lo uma autentica lenda, pelos seus atos e não por números. Questão de abordagem de jogo. E o no D&D 3E, bem, extrapolou essa "política de poder" um pouco demais pro meu gosto.

Essa política de poder sempre existiu. E convenhamos, pra se tornar uma autêntica lenda precisa do quê? Derrotar a great wyrm vermelha ou os kobolds feios?
 
Essa política de poder sempre existiu. E convenhamos, pra se tornar uma autêntica lenda precisa do quê? Derrotar a great wyrm vermelha ou os kobolds feios?
Eu gosto do poder, adoro personagens e vilões fortes. Eentretanto, emociono-me ainda mais quando personagens fracos superam grandes dificuldades. Até os kobolds "feios" que tanto gosto podem superar todos os limites. :cry:


A busca pelo poder, mas com algum propósito, nem que seja o de dar uma vida melhor à sua mãe. Já serve.


O "problema", como já disseram, se é que existem algum, existe nos jogadores. Ou ninguém nunca viu um Caitiff de 6ª Geração, viciado em Diablerie?
 
O "problema", como já disseram, se é que existem algum, existe nos jogadores. Ou ninguém nunca viu um Caitiff de 6ª Geração, viciado em Diablerie?

Exatamente! O D&D não pode ser o culpado pela "sede pelo poder", já que powergamers existem em todos os cenários e sistemas... ainda dentro do Vampire, quem não quis aumentar os pontos de dominação ou de taumaturgia pra "brincar" um pouco mais dentro do jogo?
 
...
Engraçado como o jogador de RPG brasileiro é preconceituoso...é só a pessoa dizer que joga outro sistema,já é logo taxada de diversas coisas inomináveis...

Isto é extremamente ridículo...
Sim,claro,D&D é ótimo,mas sou nacionalista.
Sistemas como Daemon,o excelente ÓPERA e uns dos sistemas mais pioneiros do Brasil,o 3D&T,eu já joguei.
o sistema de D&D cansou tanto,com seus níveis épicos e outras baboseiras,que hoje em dia,jogamos com nosso próprio sistema de regras....

Abraços a todos!
 
Essa política de poder sempre existiu. E convenhamos, pra se tornar uma autêntica lenda precisa do quê? Derrotar a great wyrm vermelha ou os kobolds feios?
Vocês estão tão cegos que não entenderam o que eu quis dizer. O fato do personagem avançar de nivel ou adquirir experiencia faz parte de qualquer jogo. O problema reside quando se deixa de contar histórias e parte para uma abordagem quase jogo de tabuleiro. E da minha experiencia esse problema surgiu na minha frente quando fui jogar d20 e é essa critica que eu faço. Não confundam as coisas, se não vocês correrão o risco de parecerem fanboys de d20.

Quanto ao nacionalismo, bom isso é relativo, se o produto for bom, então ele tem meu total apoio, como por exemplo o OPERA, que eu considero o melhor sistema nacional e sem dúvida um dos melhores do mundo. Com apenas o Módulo Básico você pode aposentar metade dos outros livros de RPG.
 
Esse povinho que não sabe das regras... se o cara tomar 50 pontos de dano de uma vez só ele pode morrer, como já falei antes. E antes. E antes.


E antes.

CD Fortide CD 15 é praticamente é ingorado em nível alto. Se usar a regra opcional de 1 no dado é um -10, vc nunca falha nisso em nível alto. Ou seja, embora eu estivesse brincando, vc pode se tacar de 8Km de autura e sofrer apenas 20d6 de dano e sair "feliz". A não ser que agora não existe mais limite de dano por altura, pq antes o limite era 20d6. Assim como é o dano de vc tomar um banho de lava quente, oq esse bárbaro de 20 níveis tb pode fazer (ao menos por uma ou duas rodadas, depois é furada). Eu estava falando em tom de brincadeira, mas é possível fazer coisas sem noção em D&D e sair vivo. Para mta gente é essa a graça do sistema. Mta gente ficaria frustada se, por exemplo, numa perseguição a um bandido, o herói quebrasse as pernas ao pular do segundo ou primeiro andar de uma casa/prédio, como já aconteceu com um amigo meu em um jogo de Gurps.

Eu não tow falando mal de D&D, eu já falei, ele é meu sistema preferido sim, mas ele não é desprovido de falhas! Nenhum sistema é perfeito. Todos em alguma coisa de estranho ou "errado" (especialmente o profano 4D&T).

XD
 
Deriel, o inominável é outro.

E, Taverneiro, não dá pra culpar o sistema quando a culpa é dos jogadores. Com o d20 system tu tem a possibilidade de jogos tão profundos quanto qualquer outro sistema. Ele é um mero solucionador de situações.
 
Eu joguei Tagmar, o pioneiro RPG brasileiro, por longos anos; parei porque o sistema não avançou.

Aos 12 anos de idade eu já tinha decorado as regras de GURPS.

Eu sei todo o background dos jogos Storyteller 3ª edição, a única exceção de Lobisomem.

E conhecendo esses e outros sistemas, eu ainda prefiro D&D. Ponto.

É claro que eu compreendo que a concorrência com D&D hoje é desleal; o sistema possui toda uma equipe que só trabalha para criar novos suplementos e novos aspectos dos universos fantásticos.


Mas, o que se pode fazer? Alguém vai se sentar comigo para elaborar um novíssimo sistema? Claro que não, ficaremos aqui apenas falando deste e daquele sistema, exaltando e criticando, unicamente.
 
Mas, o que se pode fazer? Alguém vai se sentar comigo para elaborar um novíssimo sistema?

Claro que vão. Todo mundo tem um sistema feito guardado num canto.

Mas em última análise, e em maioria absoluta não funcionam. Não prestam. Não vendem. Só funcionam em um único grupo. Não tem nada "desleal" no D&D. As pessoas simplesmente querem D&D.

Aliás, falo por mim. Já joguei um pouco de tudo, mas agora simplesmente não dá mais tempo nem vontade. O que eu quero - e meu grupo também - é sentar ao redor de uma mesa e passar algumas horas divertidas, sem ter que ficar pirando com regras, sistemas, whatever.
 
Última edição:
Mas em última análise, e em maioria absoluta não funcionam. Não prestam. Não vendem. Só funcionam em um único grupo. Não tem nada "desleal" no D&D. As pessoas simplesmente querem D&D.
"Desleal" é modo de dizer. Sentir pena de outros sistemas que não obtiveram o mesmo êxito que D&D é tolice.

Aliás, falo por mim. Já joguei um pouco de tudo, mas agora simplesmente não dá mais tempo nem vontade. O que eu quero - e meu grupo também - é sentar ao redor de uma mesa e passar algumas horas divertidas, sem ter que ficar pirando com regras, sistemas, whatever.
Eu joguei quase tudo o que surgira na época do "boom" do RPG, e hoje não tenho mais paciência nem tempo para aprender sistemas novos. Não duvido que o OPERA seja um sistema decente, mas não tenho vontade sequer de foleá-lo e conhecer suas regras. O que me interessa hoje é uma boa estória e um cenário sólido e cativante.


Eu tenho até um sistema de regras que tentei elaborar quando eu tinha 16-18 anos; hoje, minhas regras são d20.
 
Eu jogo D&D, Witchcraft, In Nomine.

D&D quem mestra é o Vatho q tem o perfil bem parecido com o dos outros mestres de D&D q frequentam o forum.

Witchcraft e In Nomine eu jogo com um outro grupo, os sistemas são interessantes e funcionam bem para o nosso grupo...
 
Eu já joguei D&D, AD&D, d20, GURPS, Defensores de Tóquio, Call of Cthulhu, In Nomine, Storyteller, Storytelling, Höl, Cyberpunk 2.0.2.0, Paranóia, Call of Pokéthulhu, Star Wars, CODA, Dungeoneer e Arkanum.

Eu classificaria eles da seguinte forma, em termos de sistema:

d20 - Supremo
AD&D, In Nomine, Paranóia, Storyteller, Storytelling e GURPS - Jogáveis
O resto é lixo.
 
Pô, Ka Bral... Fighting Fantasy, em termos de sistema, é uma porcaria! O cenário é bem legal - principalmente o Blacksand!, mas o sistema é beeeeeeeem ruim.
 

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