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Pronúncia

Como fica a pronuncia nas frases:

Valin nostarë! (Feliz aniversário!)
Merin sa haryalye alasse! (Eu desejo que você tenha felicidade!)
- vAli-n nÔstarê!
- mÊri-n ssa hariAli-ê* alAssê!

* Leia o [h] como você pronuncia o primeiro [h] de "high".

Então não se fala Aizengard ?É literalmente mesmo Izengard?
Pois é, segundo o Rodrigo, que eu pelo menos conheço como grande entendedor, a pronúncia é idêntica à inglesa, sendo, portanto, "aizengard". Gostaria que o Angiuli expusesse suas fontes para, se for o caso, abrirmos discussão. =]
 
Última edição:
Isengard não é élfico, então é pronunciado como "Aizen" mesmo. Em Sindarin o nome da torre é Angrenost.
 
Re: Dúvidas de Quenya AQUI!

Alguém poderia me dizer as sílabas tônicas dessas palavras?
Calinë
Nossë
Saitorë
Anvanima amil
?
 
Comecei ontem a participar do fórum e estou encantado com o conteúdo que encontramos aqui. Esse tópico é um excelente exemplo, ótimo o trabalho apresentado por vocês. :D
 
Eu, como bom falante nativo de Quenya, vou começar a participar desse tópico tb.

Calion Alcarinollon an Quendi Eldarin Noldorin

cAlion alcarinOllon An qUEndi Eldarin nOldorin
 
Por favor (pelo amor de Eru), me tirem essa dúvida, porque agora eu fiquei intrigado. Sempre achei que as vogais do Quenya, sejam curtas ou longas, eram pronunciadas fechadas: ou seja, "e" e "é" seriam pronunciadas "ê" e "êê" e "o" e "ó" seriam pronunciadas "ô" e "ôô". Mas tô aqui lendo o Curso de Quenya - 2ª edição (pág. 46), que diz que "o e curto deve ser pronunciado como em queda" e "o o curto deve ser pronunciado como em corda". Ele está falando apenas do "prolongamento" da pronúncia da vogal curta, em comparação com a vogal longa, ou está dizendo que a pronúncia nas vogais curtas deve ser aberta mesmo? :uau:
 
Devem ser mais abertas que as equivalentes longas. Ainda assim, isso é apenas uma aproximação de como reproduzir o som, para facilitar para os falantes de português. Veja bem que nos trechos em questão é dito que "pode ser pronunciado como (...)" (ênfase minha).

Isso foi uma correção minha com relação ao que foi dito na primeira edição, já que houve confusão porque os exemplos usados por Tolkien no Apêndice E do SdA foram infelizes, pois possuem mais de uma pronúncia possível.
 
Devem ser mais abertas que as equivalentes longas. Ainda assim, isso é apenas uma aproximação de como reproduzir o som, para facilitar para os falantes de português. Veja bem que nos trechos em questão é dito que "pode ser pronunciado como (...)" (ênfase minha).

Isso foi uma correção minha com relação ao que foi dito na primeira edição, já que houve confusão porque os exemplos usados por Tolkien no Apêndice E do SdA foram infelizes, pois possuem mais de uma pronúncia possível.
Tem razão, Tilion, eu transcrevi errado, tem pode mesmo. Ainda assim, o que seria mais correto? Manter a pronúncia do e e o curtos fechados, embora "mais abertos", ou pronunciá-los mesmo como em queda e corda? Isso me chamou a atenção porque deu a entender que o correto seria pronunciar as vogais curtas com som aberto, sendo que aprendi que isso não poderia existir na fala élfica.
 
Última edição:
O "pode" ali é justamente pra introduzir o exemplo de som mais aproximado, não que haja de fato outra possibilidade de pronúncia. Se houvesse pronúncia alternativa, apareceria ali um "ou como na palavra X".

É pra pronunciar como está escrito na página mesmo.
 
O "pode" ali é justamente pra introduzir o exemplo de som mais aproximado, não que haja de fato outra possibilidade de pronúncia. Se houvesse pronúncia alternativa, apareceria ali um "ou como na palavra X".

É pra pronunciar como está escrito na página mesmo.
:uau:

Bicho, então vou começar a excluir meus posts-resposta deste tópico. :lol: A proibição das vogais abertas nas línguas élficas era uma das certezas que eu tinha! Vou precisar rever drasticamente a minha pronúncia a partir de agora. Abrindo a lista: primeiro ponto positivo incomensurável da 2ª edição. Na 1ª edição tem assim: "o e curto pode ser pronunciado como em cedo e educar" e "o o curto pode ser pronunciado como em objeto e corvo". Peguei a pronúncia de "cedo" e "corvo", e aí pronto...
 
Sim, erro meu ao usar aquelas palavras de exemplo, mas Tolkien de fato não facilitou nesse ponto. Olhando hoje, fica meio que óbvio que o que ele tinha em mente como modelo para pronúncia dessas vogais era o "inglês da rainha" (RP, ou Received Pronunciation), e as descrições das vogais na segunda edição se aproximam das usadas no RP tanto quanto possivel, levando em consideração o português. Ainda assim, apenas ler os exemplos que ele dá no Apêndice E sem um conhecimento linguístico prévio desses sotaques invariavelmente leva à confusão (como foi o caso aqui e como já vi ocorrer em outros lugares), pois há mais de uma pronúncia possível para os exemplos. Eu, obviamente, e com a "ajuda" de Murphy, acabei usando a pronúncia que não era a imaginada pelo Tolkien.

Meu próprio conhecimento linguístico de modo geral aumentou consideravelmente desde 2003/2004, e eu já sabia há anos da escorregada que tinha cometido, depois de ler vários textos linguísticos, tolkienianos ou não, e falei sobre ela em diversos lugares, mas como a segunda edição só pôde sair agora...
 
Última edição:
Ainda sobre isso, Tilion: resolvi reler o Namárië para praticar, e tive dificuldades, por exemplo, para falar (acentos indicando a pronúncia aberta) "óiólósséÓ" e "élyÉ": o e e curtos no fim das palavras, e também antes de n, como em "súrinÉn". Onde quer que se encontrem na palavra, deve-se almejar a pronúncia aberta das vogais curtas, ou é natural que elas tomem uma pronúncia mais fechada - embora, sempre, curta - em determinadas situações?
 
Sim, de acordo com o Curso de Quenya, palavras com mais de duas sílabas (trissílabas ou polissílabas) tendem a ser paroxítonas ou proparosítonas. Se pensarmos em "Ainulindalë", verificamos que na penúltima sílaba ("da") não há uma vogal longa, nem um ditongo. Da mesma forma, a vogal é seguida apenas por uma consoante (o "l" de "lë"). Assim, a palavra é proparoxítona: AinuLINdalë.
Da mesma forma, "Eru", palavra dissílaba, pela regra seria paroxítona, com "E" tônico.
 

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