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Post History SdA 2

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Olha, como a outra história Post History já está definida, e provavelmente vai demorar bastante para acabar, eu acho que seria legal abrir outra, mas também não ficar abrindo várias, acho que duas é o suficiente. Se for bloqueado, tudo bem, eu entendo.

Bom, eu vou deixar pra abrirem a história dois (que não tem relação com a um), já que na primeira eu fui bastante "participativo", eu diria, já que um post é meu, o outro não é, um é, o outro não. Então eu vou dar liberdade para algum sortudo começar uma história novinha aqui. Que a critividade flua de suas cabeças!
 
...teve uma visão sobre algo renascendo em Erebor, A Montanha solitária. Não foi um pressentimento, uma sensação, e sim uma visão, que foi o motivo pelo ele perdera a vista do olho esquerdo. O ocorrido foi o seguinte: um dia quando trabalhava em um machado para decorar a parede do salão de refeições da família. Ele estava na parte da forja quando ele teve a visão de vida em Erebor. Ele levou um grande susto e tombou para trás batendo a mão em seu machado, e levando para sua direção um punhado de pedras preciosas com as quais ele iria trabalhar. O machado lhe fez um longo corte na parte esquerda da face, e esse mesmo atingiu o olho, e trouxe o líquido da forja, o qual era onde estava parte do segredo da forja de Hárin, O Ferreiro como era conhecido. Bem, o líquido atingiu o olho antes do machado, e junto com o líquido, a pedra mais bela e com detalhes de um dragão encravado foi na direção e seu olho logo após o líquido. Aquela pedra fixou-se em seu olho, a partir daí ele foi chamado de Hárin Hen-o-lhûg, que siginifca Hárin Olho-de-Dragão em sindarin, mas também o chamavm assim em quenya, que era mais freqüente e cujo nome ele adotou: Hárin Hénlókë, como ele gostaria de ser lembrado.
O lugar de forja incendiou, e Hárin Hénlókë havia ficado inconsciente, porém seu irmão Gamli o achou e o levou para ser curado, o que considerava impossível, pois encontrar o irmão em chamas, e apenas o pegou com a ajuda de sua manda de couro, que estranhamente não sofreu danos.

(continuem!)
 
Assim que acordou Hárin falou ao seu irmão que precisava ir à Erebor, mas Gamli disse que ele precisava repousar, pois esteve à beira da morte. Porém Hárin falou:
'estou curado, minha missão agora é ir à erebor, quer seja curado, quer não.....
 
Hárin disse isso tomado por uma força interna inexplicável que crescia dentro dele. Ele nunca tivera aspiraçãoes para ser um guerreiro destemido, muito menos um aventureiro caçador de tesouros. Gamli olhou para ele e apenas naquela hora teve coragem de perguntar exatamente o que houve. A resposta que ele teve foi:

-Eu sinceramente não sei meu caro irmão. Imagens inexplicáveis passaram pela minha cabeça, após isso apenas o que eu senti foram dores antes nunca sentidas. Mas havia um grande diferencial nessa hora, algo repousou em meu olho e eu me senti livre! Livre de obrigações, livre de medo e o mais estranho: livre de meu próprio corpo. Me senti voando, com o vento batendo em meu rosto, fazendo minha barba esvoaçar. Me senti poderoso, como um dragão que acaba de nascer. Irmão, me arranja uma bacia com água para que eu possa lavar o rosto?

-Claro, espere um momento.

Passados cinco minutos entra Gamli com uma bacia cheia de água e à oferece para Hárin. Ele olha para a bacia e se espanta com o adorno em seu olho. Mas logo depois se recupera e diz:

-Agora vi o porque das sensações e o porque de você ficar me encarando. Meu povo não gosta de elfos, mas nós sim irmão! Que nome é apropriado?

-Hárin Hen-o-lhûg, na língua dos elfos-cinzentos meu caro irmão!

-Não, prefiro a língua do altos-elfos, Hárin Hénlókë é meu nome, Hárin Olho de Dragão! Devemos partir para Erebor para presenciar um milagre eu digo!

-O quê ocorrerá Hárin?

-Não tenho certeza, mas vida surge lá, e nós temos que estar presente para salvá-la, ou contrário disso seu destino em sua vida que será única será condenado. E pressinto que algo será condenado junto. Vamos nós dois apenas, paritiremos amanhã pela manhã. Vamos para casa agora!

-Meu irmão, você não acha isso um tanto precipitado?

-Pode ser, mas sinto que não estaremos completamenta à sós. Algo a mais nos espera lá fora! Vamos, já está ficando tarde.

Hárin partira junto a Gamli da casa de cura de seu povoado. Todos da casa olhavam espantados para ele, tanto pela recuperção como pela pressa. Hárin saíra sem cumprimentar ninguém, e não desviou seu olhar da porta. Seu irmão ia apressado atrás dele, mas ele se despedia e agradecia a todos. Ele jogara uma pequena bolsa com moedas de prata que correspondia ao valor do tratamento, e um extra pois na concepção da casa Hárin ficaria dias, e ele apenas ficou algumas horas.

Na porta da casa de Hárin, Gamli se despedira dele pois cada um tinha sua própria família. Eles apenas trocaram olhares após se despedirem, o que era algum sinal sobre algo que eles haviam conversado no caminho de volta.

Dentro da casa Hárin estava com um ar sério, e não importa o que sua esposa perguntasse a resposta era sempre a mesma:

-Vou meu ausentar por um tempo, posso não voltar vivo. Cuide bem de nossos dois filhos, você sabe o que fazer. Se um dia o ar soprar estranho e a manhã for vermelha e melancólica, pegue as crianças e avise a família de meu irmão e vá Lothlórien pelo Sul. Pegue o atalho pela Floresta das Trevas, lhe garanto que elfos amigos estarão lá. Durante a passagem pela Floresta das Trevas, fique o mais próximo possível das crianças e abrace-as como se aquele fosse o último dia de vocês juntos. Quando chegarem à Lothlórien tenho certeza de que Celborn os socorrerá. Mas apenas se amanhacer vermelho e malancólico. Caso o contrário, espere a minha volta.

Ele terminou o jantar e fez com que aquele dia parecesse normal perante às crianças, e ele fora para o quarto com sua mulher. Suas últimas palavras para ela antes de ele dormir e depois ir em embora fora:

-Apenas avise as crianças amanhã. Pode parecer estranho, mas é algo grande que não pode ser dito agora. Sei que você compreende, é uma das razões pelas quais eu te amo! Boa noite, espere meu retorno!

Após ele deu um grande beijo em sua mulher e dormiu abraçado com ela. Ele acordára de madrugada, quando a lua passára apenas um pouco para lá do meio. Ele se aprontou, pegou seu machado o qual fora o mais perfeito que forjára, pegou sua cota de malha e a vestiu por cima de suas roupas leves de viagem. Calçou suas botas de couro e suas luvas de metal, colcou seu elmo adornado em pedras, pegou seu escudo com o brasão de sua família: um machado. Tudo isso estava posto na parede de sua sala. Todos notariam a falta do brilho daqueles itens. Ele se cobriu com uma capa para não chamar atenção, pegou uma mochila com roupas e suprimentos e foi até a casa de seu irmão, que já se encontrava pronto na porta de sua casa:

-Até que enfim dorminhoco! Pensei que era quando a lua estivesse no meio do céu de estrelas. -disse Gamli.

-Me atrasei um pouco, me desculpe. Está pronto?

-Claro! Vamos?

-Claro! Devemos estar na região de Esgaroth quando o Sol estiver apontando para nós lá de cima. Vamos! Entonemos uma canção para acordar e incentivar o espírito!

Assim iam eles entonado uma canção alegre ná língua dos anões. O os espera pela frente ninguém sabia, mas pressentiam se algo grande, muito grande.

(continuem, se alguém estiver disposto a compor a canção ia ficar legal, só nã componho agora pois a inspiração para a canção não veio! =P)
 
enquanto cantavam, cada um se prendia em seus próprios pensamentos. Gamli, pensaa se voltaria vivo para casa, pois não sabia o que o esperava, apesar de imaginar ser algo cruel, e Harin pensava em suas visões, e no que ele que não era grande guerreiro, teria como função nessa história, que para ele estava apenas começando.....


(to sem inspiração....ah desculpem o intrometimento, mas adoro escrever, gostaria de participar tb!)
 
Em um instante eles cantaram juntos o refrão da música denovo:
Vamos ao nosso destino
Seguindo um rumo incerto
Cheguemos ao ponto longínquo
Machados à mão perigo por perto

Então continuaram a pular e dançar pela noite afora e pela estrada adentro
 
Hárin demorou a dormir naquela primeira noite de viagem. Ficou ponderando sus proprias palavras. O que realmente estava acontecendo em Erebor?
O que seria esse milagre?

Acomodado na soleira de uma arvore, Hárin adormeceu, um sono pesado e desconfortavel.
A Lua nem começava a passar pelo meio do ceu, quando Hálin se pos de pé. Ele agora só tinha um olho, mas foi rapido o suficiente para ver dois vultos passando pelo mato alto logo a frente.

-Elfos! - gruniu Hárin.

Ele pode supor que eram elfos pois nenhum barulho faziam ao correrem sobre o mato levemente molhado.
Sombras nesse momento escuressem a vista do anão e ele agora ve esses elfos de cima. Como se estivesse voando, viu perfeitamente que os elfos corriam carregando um bebe.
 
Hárin ficou pasmo com aquela cena. Nenhum som saiu de sua boca, não importa o quão forte ele tentava gritar, nada saia. Um bebê. Mas o que tem de estranho em um bebê? Nada, é apenas uma vida nova, indo em direção à Erebor. Vida nova em Erebor! Será que Hárin foi incodado por forças superiores por causa de um bebê de elfo? Tudo be que os elfos lhe tinham a amizade, mas por quê? Por Eru, por que? Mas espere! Os elfos estavam apressados com a vida nova! Por que? Elfos apreciam vidas novas! Aquilo parecia suspeita à Hárin... Seria uma seita? Não, elfos não fazem isso... Ou fazem? Isso atormenta Hárin.

-Acorda Gamli, temos que partir agora! E não me venha com perguntas, não tenho tempo de explicar nada!

-Por que tão cedo Hárin, meu irmão?

Sem resposta.

Eles partiram na mesma direção dos elfos, mas vagarosos e cuidadosos, como se tivessem segurando 10 pratos em cada mão. Ao longe eles avistam uma clareira e Hárin vê algumas figuras se movimentando lá dentro, ele, para a surpresa do irmão decide se aproximar. Sim, para a surpresa do irmão: Hárin nunca tivera aspirações de herói, agora ele está se aventurando e se arriscando, muito estranho, algo haver com o novo título, Hénlókë, o Olho de Dragão. Estranho...

Quando eles chegaram na clareira apenas o que eles encontram são dois elfos.......................................MORTOS!!!!! Aquilo não era de bom grado à vista nem dos piores anões mais preconceituosos. Os elfos estavam com a garganta cortada e eles estavam amarrados às árvores com os braços cruzados no peito. Um elfo e uma elfa. Talvez os pais do bebê, que agora se encontrava bem no meio da clareira. Sozinho. Como? Mataram os pais mas deixaram o bebê? Hárin ainda não entendia. Mas não queria chegar perto do bebê.

-Vai lá Hárin! Vai deixar o bebê morrer no frio?

-Não quero chegar perto dele. Tenho um estranho pressentimento de caos...

-Largue de tolisses irmão! Saia da frente para que eu busque a criança!

Gamli assim disse empurrando seu irmão e seguindo em direção ao bebê. Ele chega perto e abaixa para ver como está o bebê, e ele acena para o irmão se aproximar com cara de espanto.

Hárin chega perto do bebê com um estranho aperto no coração e seus olhos se enchem de lágrimas, e quando ele olha para o bebê ele sente vontade de correr para longe. Isso mesmo, ele sente vontade de correr e se esconder. Ele vê no rosto do bebê outra peça identica à que ele tem no olho esquerdo, porém no olho direito e com a coloração azul. Medo assola o coração do anão. Ele cai de joelhos e desmaia.

-ACORDEM SEUS MEGEROS!

Hárin acorda com uma voz horrenda em seus ouvidos, e quando olha o ambiente ele percebe estar preso com correntes nos braços e nas pernas, assim como seu irmão. E quando ele olha para a fonte da voz, ele vê um grotesco orc batendo caneca nas grades do "quarto". O orcs lhe lança um olhar de despreso, e Hárin lança um de raiva misturada com nojo em resposta.

(continuem!!! =])
 
O orc desfere um golpe de mão aberta na face de Hárin. Gamli tenta em vão alcançar o orc maldito, mas as ele esta muito bem amarrado.
- Anões malditos - ri o orc maior.
Mas o que mais chamou a atenção de Gamli foi a calma que Hárin aceitou o golpe, e o fato de que a pedra do seu olho brilhava.
Brilhava em azul como o mar. Um brilho que ardia de furia pelo orc o que os afastou.
 
Gamli estava impressionado com a frieza do irmão. E fitou-o com surpresa.
- Esse maldito orc há de morrer pela lãmina de meu machado. Vou decepar-lhe a cabeça, e pendura-la numa árvore. Mas não agora, deixe ele diverti-se um pouco. - disse Hárin abaixando a cabeça, e aprofundando-se em seus pensamentos.

Depois de um tempo, o que os anões julgaram ser uma hora, o orc voltou acompanhado de mais dois. Eles estavam bebendo, e rindo. Mas quando aproximaram-se de Hárin, pararam e mesmo o anão estando acorrentado, eles temeram-no. Amedrontaram-se diante da fúria que mantinha-se exposta no rosto de Hárin. Os orcs então deram alguns passos para trás.

- Porque tá me olhando assim anão cego? - disse o orc "maldito".
Hárin não respondeu, e como que por magia, as correntes que lhe prendiam foram quebradas, e Hárin empunhou seu machado e correu atrás do oorcs. Os outros dois haviam fugido assim que o anão libertara-se. O orc maldito deu o tremendo azar de enrolar seus pes em uma corda caida ali, e rapidamente Hárin ja estava perto e decepara-lhe a cabeça com apenas um golpe, que fora bem preciso.

Gamli ficara espantado.....
 
Então os dois anões saíram andando por alguns corredores, um dos orcs aparece para matá-los, porém ao rever a face de Hárin ele desempunha a cimitarra e tenta recuar, porém Hárin rápidamente o desfere um golpe forte com o escudo e Gamli o decepa. Depois eles saem do que parecia ser uma moradia de anões, que os orcs haviam tomado, os anões a usavam para descansar durante viagens longas. Ao sairem dos túneis, Hárin falou à Gamli:
-Meu irmão, eu não faço idéia de onde estamos...
-Felizmente eu já vim aqui uma vez, esta habitação era usada por amigos meus, devem ter sido mortos, abrigava viajantes. Os orcs devem ter invadido-a.-respondeu Gamli-estas colinas estão próximas à Esgaroth.
 
Hárin aprofundou novamente em seu pensamentos enquanto andavam pelo corredor daquela habitação.
Vinha a cabeça de onde ele tinha tirado essa força de vontade, como foi que eles fez para quebrar as correntes com um simples desejo.
- A criança - disse Gamli apontando para o outro aposento.

Na sala dois orcs estava sentados comendo em uma mesa de madeira, a criança estava na outra parte da sala, dentro de um cesto.

- O que iremos fazer com ela Guruth - esbravejou o orc menor.
- Nada por enquanto, aqueles elfos estavam levando esse bastardo para Erebor. - falando e comendo um pedaço de costela de porco.
 
po 2 dias ja que ninguem posta nada aki......desistiram da historia????
Não só que temos que esperar.. não podemos escrever qualquer bobeira.

Eu não gostei muito, pra ser sincero... E vocês?

Então vc ten duaas opções:
1º Não leia
2º Ajudenos a melhorar
 
Hárin e Gamli entram de súbito na sala onde se encontravam os 2 orcs e a criança elfa...
Gamli acerta uma machadada certeira no peito de um dos orcs, o menor dele.
Hárin encurrala o outro, Guruth.
-O que está criança tem de especial!! - gritou Hárin
-Hahahahaha! Vejo que você tem o mesmo defeito dela - disse o orc.
-Para onde a estavam levando?? - disse Gamli
De repente, o Orc tira uma faca e enfia ela no peito de Hárin. Mas a faca entorta em seu colete de mithril, e ele decepa o indefeso orc.
Assim, os 2 anões pegam o elfo e decidem levá-lo em direção à Erebor...
 
Gamli está inquieto desde de que saíram da casa dos orcs e pegaram aquele bebê. Ele está com a sensação de nunca ter existido, nunca mesmo. Ele tem ao mesmo tempo a sensação de estar muito velho, porém ele não se sente em nenhum ponto deblilitado. Ele vê no rosto de seu irmão que algo também lhe está estranho, mas os dois não trocam uma palavra à dois dias. Algo está obviamente estranho: Hárin segura a crança sem temor, e até agora não mostrou que passava mal. Ele está normal.

-Meu irmão, você está bem? Não está cansado de tanto carregar a criança?
-Meus braços estão prestes a cair, minha garganta está seca e à dois dias tenho tontura. Não, eu não estou bem. Mas algo prende meu braço ao corpo da criança, e eu não faço idéia do que seja. Talvez seja a jóia, que assola meus sonhos desde de quando desmaiei. A jóia que ela possui parece natural, é azul como o mar e brilha como uma jovem estrela. A minha é vermelha cor-de-fogo, e fulgura como fogo antigo que devastou terras. Mas não tenho sonhado com ela e com sua jóia, tenho sonhado com algo, uma vida, que carrega junta as duas pedras em um só rosto. Não é um dragão que aparece em meu olho, nem uma águia que aparece no dela, e sim um elfo. Mas não é um elfo comum, e isso é indiscritível. E ele está em Erebor, e ele nos espera. Por isso eu não largo a criança, ou ela não me larga, vamos dormir por hoje. Amanhã continuamos nossa jornada. Mas algo que me faz ficar confuso é: estamos abaixo do Rio Corrente, e não lembro de nenhuma colina envolta por floresta abaixo dele. Algo ocorreu, e veio de nós, como eu não sei. Cale-se, se você me instigar a falar novamente minhas pernas cederão. Eu uso demasiada energia falando. Mais uma coisa, você nunca esteve aqui, isso apenas está em sua mente. Eu coloquei lá, durante à noite. Não pergunte, monte o acampamento.

Gamli olhou pasmo para o irmão que sentava em uma pedra e acariciava o bebê. Ele está confuso. Ele tem certeza que já esteve ali, sabe data, acontecimentos e companheiros. Mas não se lembra de ter comentado com ninguém. Isso agora é mais estranho ainda. Ele monta acampamento, mas não dorme essa noite, pois seus pensamentos o assolam. Seu corpo está em exaustão, mas sua mente funcional, ele está à ponto de enlouquecer. O que acontece com ele? Ele pressente que será respondido ainda essa noite. Mas apenas o dilema dele, pois a jornada continuará um mistério, e está longe de terminar!

(continuem! =] eu sei q eu compliquei, mas fica mais legal!)
 
De repente, um medo muito forte começa a assolar Hárin...
E se os Orcs voltassem?? Ele não poderia deixar que levassem aquele elfo de jeito nenhum!!! Assim, um lágrima escorreu de seu olho... Justamente aquele que estava soterrado por um rubi... E a lágrima escorreu vermelha, mas ao mesmo tempo tranparente... E caiu sobre a safira cravada no olho daquele bebê elfo...
E, nessa hora, uma imagem veio à mente de Hárin:
Os elfos de Erebor estavam chorando... Sim, chorando... E fazendo canções sobre a morte de Hén-Ulban, o Olho Azul...
Assim, Hárin acordou Gamli e disse que precisariam partir o mais rápido possível...
Depois de 7 horas, eles chega, a Erebor...
Todos os Elfos da cidade param para olhar aqueles dois viajantes com a esperança de seu povo...
De repente, eles percebem que são anões... Prestes a atirar, eles percebe, que um dos anões também tem uma pedra no lugar de um olho...
Neste momento, o Exército Sombrio chega liderado por um Dragão, seguido de 3 balrogs e uma infinidade de Orcs, Trolls e Goblins...
Neste momento...
 
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