Pandatur
Usuário
O André continua sem me responder...de certa forma isso é bom, pois como ninguém me enviou nenhuma pergunta, eu não teria capacidade de fazer uma boa entrevista com ele...não por enquanto.De qualquer forma, pesquei algumas informações no site oficial dele
http://www.andrevianco.com/inicial.html
André Vianco, como a grande maioria dos escritores, começou a escrever na adolescência. Seu primeiro trabalho foi a respeito de um herói robô pilotado por um garoto. O autor não chegou a acabar o livro e agradece aos céus por tal trabalho nunca ter sido publicado. O primeiro livro concluído e submetido as editoras foi “A Alma da Espada”, escrito em 92, quando Vianco tinha dezessete anos. O livro foi rejeitado pela editora Ática auferindo a recusa a inexperiência e pobreza do texto. Vianco desistiu dos romances, mas continuou investindo em sua habilidade com as palavras, trabalhando no departamento de humor e jornalismo da rádio Jovem Pan2, depois numa pequena agência de publicidade e também pequenos negócios de livre iniciativa.
Apaixonado por cinema e literatura que abordam temas sobrenaturais, André atribui em muito o seu talento a influência de bons filmes e grandes autores. O trabalho de Vianco não muito dificilmente é confundido como dedicado a literatura de terror, quando na verdade a fascinação do escritor reside nas coisas inexplicáveis, no sobrenatural. Leitor assíduo e Stephen King revela que alguns dos títulos prediletos, tanto nas versões cinematográficas quanto literárias, são "IT", "A Dança da Morte", "Cemitério Maldito", "O Iluminado", "Insônia", "Um Sonho de Liberdade", "A Tempestade do Século" e "À Espera de Um Milagre". Não gosta muito das histórias de vampiros de King. Quanto aos autores nacionais preferidos, cita nomes como Luiz Ignácio de Loyola Brandão, Marcelo Rubens Paiva (por Blackout), Jô Soares, Ziraldo, Millôr Fernandes, Luiz Fernando Veríssimo. Dos nomes internacionais gosta de ler Michael Crichton, J.J. Benitez, Anne Rice e outros.
Filmes indicados pelo autor para serem assistidos imediatamente: "Energia Pura", "Fenômeno", "Os Doze Macacos", "Pulp Fiction", "O Quinto Elemento", "Far Away, So Close" (Alemão), "O Monstro" (Italiano), "A Outra Face", "The Character", "O Dom da Premonição", "O Iluminado" (original e remake), "Pleasant Ville - A Vida em Preto e Branco" e muitos outros.
Dos nacionais indica "Sábado", "O Xangô de Backer Street", "Amores Impossíveis", "Otelo", "Neto Perde Sua Alma" ... todos maravilhosos e têm muitos mais que não se lembra agora.
A paixão pelo cinema e pelas boas idéias acaba reacendendo a criatividade do autor. Vianco vê que o mercado nacional não conta com nome de brasileiros nas prateleiras destinadas aos temas sobrenaturais nas principais lojas. Enxerga nesse fato uma grande oportunidade e, ao mesmo tempo, uma possível barreira.
Trabalhando de madrugada num emprego de meio período, dedica às tardes ao computador, compondo num 386 o seu primeiro romance. Em meados 1998 surgia "O Senhor da Chuva".
Animado com o resultado final e com os elogios dos amigos e da esposa, Vianco envia o trabalho para as principais editoras do país (Rocco, Objetiva, Companhia das Letras e outras). Meses depois a esperança de ver um candidato a bestseller emplacando no mercado é dissolvida pelas repetidas cartas de recusa com seus gélidos textos padrão.
Vianco sabe que o seu estilo solto e altamente visual teria grandes chances no mercado e não desanima.
Em 1999, voltando do trabalho, Vianco imagina um personagem, uma criatura que viria a ser um dos mais conhecidos habitantes de suas aventuras... um ser, um vampiro com a capacidade mágica de congelar tudo ao seu redor... nascia Inverno. André passou o dia todo trabalhando num roteiro para então começar a escrever sua obra prima: "Os Sete".
Novamente envia a obra para as principais editoras e, sem surpresa, mais uma vez recebe as negativas.
No final do ano de 99 Vianco é demitido e decide investir seu FGTS em um projeto particular. Arrisca o valor que serviria para dar entrada em seu apartamento para levar adiante o sonho de ver um livro seu publicado. Faz um curso de editoração independente, visita livrarias e conversa com livreiros. Conversa com amigos e então dá inicio ao processo de produção independente.
No dia 14 de fevereiro de 2000 é feita a primeira noite de autógrafos de sua carreira, no buffet Madeira, na Vila Yara, em Osasco. Amigos e parentes enchem o salão e Vianco vende os primeiros 60 exemplares de seu livro.
"Os Sete" foi escolhido e feito antes de "O Senhor da Chuva" em vista do mercado editorial naquele momento. Em fim de 99 as livrarias estavam abarrotadas com títulos esotéricos pregando sobre a temática dos anjos. Vianco temia que seu livro, um romance ficcional fosse tomado como mais um compêndio esotérico sobre anjos.
Com a ajuda do amigo fotógrafo, Rodrigo Pinkovai, faz a foto que irá para a capa. Inclusive Rodrigo torna-se o modelo que empresta a face angulosa e de expressão dura do famoso vampiro de olho vermelho da capa de "Os Sete". Em seguida entra em cena o habilidoso graphic designer Christian Pinkovai, irmão de Rodrigo, ambos amigos de adolescência do autor. Christian, talentoso, desenvolve uma capa brilhante e junto com o texto do autor conseguem criar um trabalho antológico. Dezenas de milhares de leitores irão comprar a obra em virtude do casamento dos três artistas.
"Os Sete" é distribuído pelo próprio escritor em suas horas vagas, que visita loja por loja, dos principais shoppings da região metropolitana de São Paulo. Como o livro é colocado em consignação, depois dos livreiros verem a capa e qualidade do trabalho, Vianco não encontra muita resistência. Pede em troca da consignação que os livreiros dêem espaço nas prateleiras especiais, balcões de novidades e vitrines. As lojas que fazem exposição do livro vêem seus estoques diminuídos e são obrigadas a fazer novos pedidos. Em um ano a tiragem de 1.000 exemplares, distribuído em pouco mais que 15 lojas, chega ao fim.
No início de 2001, impulsionado pelo sucesso de seu primeiro romance, Vianco escreve e edita seu segundo livro. "Sementes no Gelo" ganha capa de Christian Pinkovai que torna-se o capista oficial do autor. Em março do mesmo ano André é fecha contrato de produção do livro “Os Sete” com seu primeiro editor, Luiz Vasconcelos, que irá inaugurar dentro de alguns meses a promissora editora Novo Século, tendo como produto de estréia o romance de André Vianco.
André enxerga em Luiz Vasconcelos, um executivo recém-desligado do grupo Siciliano, o parceiro ideal para seus projetos literários. O fato de se tratar de uma editora iniciante motiva ainda mais o autor que consolida verdadeira parceria com o empresário. Em dezembro de 2001 a Novo Século lança "O Senhor da Chuva". Christian é contratado como capista da editora, trabalhando em inúmeros projetos.
Para o lançamento do "O Senhor da Chuva" (OSC), André praticamente reescreve o romance mudando algumas seqüências finais. Como o OSC foi escrito antes de "Os Sete", os leitores podem ver ali o primeiro ensaio do autor com a breve participação de um vampiro.
No campo da mídia André Vianco começa a experimentar o começo de seu bom relacionamento com os críticos. Atribui muito da satisfação dos jornalistas ao fato de que até pouco tempo o mercado do "sobrenatural" estar sendo explorado quase exclusivamente por estrangeiros. Em julho de 2001 faz sua primeira aparição no Programa do Jô e tem resenha favorável na revista VIP. Começam a surgir alguns sites na Internet comentando o autor. Em 2002 aparece mais uma vez no Programa do Jô, tem matéria de página inteira publicada na revista Istoé no final de março e também matérias na revista Sci-Fi News e fanzines especializados como o "Megalon".
Em 25 de abril de 2002, na livraria Saraiva do shopping Ibirapuera, é lançada a tão aguardada continuação de "Os Sete". "Sétimo" estréia em grande estilo com a presença de inúmeros leitores.
No começo deste mesmo mês, Vianco havia fechado acordo para a produção de seu primeiro filme. O livro "A Casa" poderá ter as gravações iniciadas ainda em 2002.
http://www.andrevianco.com/inicial.html
André Vianco, como a grande maioria dos escritores, começou a escrever na adolescência. Seu primeiro trabalho foi a respeito de um herói robô pilotado por um garoto. O autor não chegou a acabar o livro e agradece aos céus por tal trabalho nunca ter sido publicado. O primeiro livro concluído e submetido as editoras foi “A Alma da Espada”, escrito em 92, quando Vianco tinha dezessete anos. O livro foi rejeitado pela editora Ática auferindo a recusa a inexperiência e pobreza do texto. Vianco desistiu dos romances, mas continuou investindo em sua habilidade com as palavras, trabalhando no departamento de humor e jornalismo da rádio Jovem Pan2, depois numa pequena agência de publicidade e também pequenos negócios de livre iniciativa.
Apaixonado por cinema e literatura que abordam temas sobrenaturais, André atribui em muito o seu talento a influência de bons filmes e grandes autores. O trabalho de Vianco não muito dificilmente é confundido como dedicado a literatura de terror, quando na verdade a fascinação do escritor reside nas coisas inexplicáveis, no sobrenatural. Leitor assíduo e Stephen King revela que alguns dos títulos prediletos, tanto nas versões cinematográficas quanto literárias, são "IT", "A Dança da Morte", "Cemitério Maldito", "O Iluminado", "Insônia", "Um Sonho de Liberdade", "A Tempestade do Século" e "À Espera de Um Milagre". Não gosta muito das histórias de vampiros de King. Quanto aos autores nacionais preferidos, cita nomes como Luiz Ignácio de Loyola Brandão, Marcelo Rubens Paiva (por Blackout), Jô Soares, Ziraldo, Millôr Fernandes, Luiz Fernando Veríssimo. Dos nomes internacionais gosta de ler Michael Crichton, J.J. Benitez, Anne Rice e outros.
Filmes indicados pelo autor para serem assistidos imediatamente: "Energia Pura", "Fenômeno", "Os Doze Macacos", "Pulp Fiction", "O Quinto Elemento", "Far Away, So Close" (Alemão), "O Monstro" (Italiano), "A Outra Face", "The Character", "O Dom da Premonição", "O Iluminado" (original e remake), "Pleasant Ville - A Vida em Preto e Branco" e muitos outros.
Dos nacionais indica "Sábado", "O Xangô de Backer Street", "Amores Impossíveis", "Otelo", "Neto Perde Sua Alma" ... todos maravilhosos e têm muitos mais que não se lembra agora.
A paixão pelo cinema e pelas boas idéias acaba reacendendo a criatividade do autor. Vianco vê que o mercado nacional não conta com nome de brasileiros nas prateleiras destinadas aos temas sobrenaturais nas principais lojas. Enxerga nesse fato uma grande oportunidade e, ao mesmo tempo, uma possível barreira.
Trabalhando de madrugada num emprego de meio período, dedica às tardes ao computador, compondo num 386 o seu primeiro romance. Em meados 1998 surgia "O Senhor da Chuva".
Animado com o resultado final e com os elogios dos amigos e da esposa, Vianco envia o trabalho para as principais editoras do país (Rocco, Objetiva, Companhia das Letras e outras). Meses depois a esperança de ver um candidato a bestseller emplacando no mercado é dissolvida pelas repetidas cartas de recusa com seus gélidos textos padrão.
Vianco sabe que o seu estilo solto e altamente visual teria grandes chances no mercado e não desanima.
Em 1999, voltando do trabalho, Vianco imagina um personagem, uma criatura que viria a ser um dos mais conhecidos habitantes de suas aventuras... um ser, um vampiro com a capacidade mágica de congelar tudo ao seu redor... nascia Inverno. André passou o dia todo trabalhando num roteiro para então começar a escrever sua obra prima: "Os Sete".
Novamente envia a obra para as principais editoras e, sem surpresa, mais uma vez recebe as negativas.
No final do ano de 99 Vianco é demitido e decide investir seu FGTS em um projeto particular. Arrisca o valor que serviria para dar entrada em seu apartamento para levar adiante o sonho de ver um livro seu publicado. Faz um curso de editoração independente, visita livrarias e conversa com livreiros. Conversa com amigos e então dá inicio ao processo de produção independente.
No dia 14 de fevereiro de 2000 é feita a primeira noite de autógrafos de sua carreira, no buffet Madeira, na Vila Yara, em Osasco. Amigos e parentes enchem o salão e Vianco vende os primeiros 60 exemplares de seu livro.
"Os Sete" foi escolhido e feito antes de "O Senhor da Chuva" em vista do mercado editorial naquele momento. Em fim de 99 as livrarias estavam abarrotadas com títulos esotéricos pregando sobre a temática dos anjos. Vianco temia que seu livro, um romance ficcional fosse tomado como mais um compêndio esotérico sobre anjos.
Com a ajuda do amigo fotógrafo, Rodrigo Pinkovai, faz a foto que irá para a capa. Inclusive Rodrigo torna-se o modelo que empresta a face angulosa e de expressão dura do famoso vampiro de olho vermelho da capa de "Os Sete". Em seguida entra em cena o habilidoso graphic designer Christian Pinkovai, irmão de Rodrigo, ambos amigos de adolescência do autor. Christian, talentoso, desenvolve uma capa brilhante e junto com o texto do autor conseguem criar um trabalho antológico. Dezenas de milhares de leitores irão comprar a obra em virtude do casamento dos três artistas.
"Os Sete" é distribuído pelo próprio escritor em suas horas vagas, que visita loja por loja, dos principais shoppings da região metropolitana de São Paulo. Como o livro é colocado em consignação, depois dos livreiros verem a capa e qualidade do trabalho, Vianco não encontra muita resistência. Pede em troca da consignação que os livreiros dêem espaço nas prateleiras especiais, balcões de novidades e vitrines. As lojas que fazem exposição do livro vêem seus estoques diminuídos e são obrigadas a fazer novos pedidos. Em um ano a tiragem de 1.000 exemplares, distribuído em pouco mais que 15 lojas, chega ao fim.
No início de 2001, impulsionado pelo sucesso de seu primeiro romance, Vianco escreve e edita seu segundo livro. "Sementes no Gelo" ganha capa de Christian Pinkovai que torna-se o capista oficial do autor. Em março do mesmo ano André é fecha contrato de produção do livro “Os Sete” com seu primeiro editor, Luiz Vasconcelos, que irá inaugurar dentro de alguns meses a promissora editora Novo Século, tendo como produto de estréia o romance de André Vianco.
André enxerga em Luiz Vasconcelos, um executivo recém-desligado do grupo Siciliano, o parceiro ideal para seus projetos literários. O fato de se tratar de uma editora iniciante motiva ainda mais o autor que consolida verdadeira parceria com o empresário. Em dezembro de 2001 a Novo Século lança "O Senhor da Chuva". Christian é contratado como capista da editora, trabalhando em inúmeros projetos.
Para o lançamento do "O Senhor da Chuva" (OSC), André praticamente reescreve o romance mudando algumas seqüências finais. Como o OSC foi escrito antes de "Os Sete", os leitores podem ver ali o primeiro ensaio do autor com a breve participação de um vampiro.
No campo da mídia André Vianco começa a experimentar o começo de seu bom relacionamento com os críticos. Atribui muito da satisfação dos jornalistas ao fato de que até pouco tempo o mercado do "sobrenatural" estar sendo explorado quase exclusivamente por estrangeiros. Em julho de 2001 faz sua primeira aparição no Programa do Jô e tem resenha favorável na revista VIP. Começam a surgir alguns sites na Internet comentando o autor. Em 2002 aparece mais uma vez no Programa do Jô, tem matéria de página inteira publicada na revista Istoé no final de março e também matérias na revista Sci-Fi News e fanzines especializados como o "Megalon".
Em 25 de abril de 2002, na livraria Saraiva do shopping Ibirapuera, é lançada a tão aguardada continuação de "Os Sete". "Sétimo" estréia em grande estilo com a presença de inúmeros leitores.
No começo deste mesmo mês, Vianco havia fechado acordo para a produção de seu primeiro filme. O livro "A Casa" poderá ter as gravações iniciadas ainda em 2002.