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Atriz da Professora Sprout diz que adultos deveriam "superar Harry Potter "

Ilmarinen

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Fãs adultos de Harry Potter devem 'crescer' e 'superar' a franquia?

Rupert Grint, Emma Watson e Daniel Radcliffe estrelaram os filmes de Harry Potter

Crédito, Alamy
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Rupert Grint, Emma Watson e Daniel Radcliffe estrelaram os filmes de Harry Potter
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  • Author, Yasmin Rufo
  • Role, BBC News
  • 16 março 2024
Visitei a plataforma 9 ¾ da estação Kings Cross, em Londres, quando era criança. Obcecada por Harry Potter, eu estava convencida de que, se atravessasse a parede, me encontraria de braços dados com Rony e Hermione, embarcando no Expresso de Hogwarts, a caminho de me tornar uma bruxa de pleno direito.
Claro, eu teria que deixar meus pais 'trouxas' para trás, mas aos 10 anos era um sacrifício que estava preparada para fazer.
No entanto, minha tentativa de atravessar a parede de tijolos me rendeu apenas um machucado na cabeça e a magia foi, literalmente, arrancada de mim.
Embora isso tenha encerrado abruptamente meu sonho de ir para Hogwarts, para alguns fãs da franquia Harry Potter a fantasia continua viva até a idade adulta.
Não é de admirar que muitos enham entrado em um colapso frenético nas redes sociais depois que Miriam Margolyes, atriz que interpretou a professora Pomona Sprout na série de filmes, disse aos fãs adultos para “crescerem” e “superarem isso”.

 Miriam Margolyes

Crédito, Reuters
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Miriam Margolyes disse que adultos que fazem casamentos com o tema Harry Potter "já deveriam ter superado isso"

Em duas entrevistas recentes na Nova Zelândia e na Austrália, a atriz de 82 anos disse que se preocupa com os fãs adultos da série de livros e filmes, já que “eles já deveriam ter superado isso”.
“Isso foi há 25 anos e acho que é para crianças”, disse Margolyes à emissora neozelandesa TZNZ.
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“Eu faço cameos [mensagens de vídeo personalizadas] e as pessoas dizem que estão fazendo um casamento com o tema Harry Potter, e eu penso: 'Oh meu Deus, como será a primeira noite de diversão deles?'”
A atriz, que recentemente posou nua atrás de uma pilha de pães gelados para uma sessão de fotos da revista Vogue, disse mais tarde à ABC News Australia que, quando os adolescentes passarem pela puberdade, “chegou hora de esquecer isso e passar para outras coisas”.
Mas afinal, os fãs adultos deveriam mesmo deixar de lado suas varinhas, esquecer o mundo mágico e aceitar que Harry Potter “é para crianças”, como diz Margolyes?
Para muitos millennials, a história faz parte de sua identidade. Os livros, escritos por JK Rowling, foram lançados entre 1997 e 2007, e os oito filmes entre 2001 e 2011.
A maioria de nós pode ocasionalmente assistir novamente aos filmes em uma tarde de domingo e se sairia relativamente bem em um quiz de curiosidades sobre a franquia, mas para algumas pessoas o interesse vai muito além disso.
Jennifer Peiro e Hector Garcia são dois criadores de conteúdo na casa dos 30 anos que administram contas dedicadas a Harry Potter no Instagram.
Hector Garcia segurando varinha mágica e fantasiado com uniforme dos filmes Harry Potter

Crédito, Hector Garcia
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Hector Garcia disse à BBC que fez “amizades duradouras” através da comunidade online de 'Harry Potter'

Peiro, cuja conta tem mais de 120 mil seguidores, diz que é difícil fazer amigos na idade adulta. Mas sua conta nas redes sociais a ajuda a “se conectar com pessoas que pensam como você”.
Para Garcia, criar conteúdo de Hogwarts “tem sido uma das partes mais gratificantes e curativas da minha vida adulta”.
Ambos dizem que o mundo bruxo oferece uma forma de escapismo e comunidade para eles. “Recebo regularmente comentários de pessoas de todo o mundo dizendo como a história os salvou em tempos sombrios, como é o seu espaço seguro e conforto”, explica Peiro.
Garcia acrescenta que o seu relato “evoluiu para algo que posso usar para esquecer a vida de forma saudável e terapêutica”.
É difícil culpar esses fãs por quererem trocar a mundanidade da vida cotidiana por um universo onde as aulas de poções e as partidas de quadribol reinam supremas.
Uma potterhead (apelido dados aos fãs da franquia) que faz parte do fandom é Rachel Parker, organizadora de casamentos de 32 anos especializada em cerimônias com “tema nerd”.
Já adulta, ela se envolveu fortemente na comunidade online, que ela diz ser o legado mais duradouro de Harry Potter.
RACHEL PARKER

Crédito, RACHEL PARKER
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A organizadora de casamentos Rachel Parker disse que muitos de seus clientes tiveram elementos inspirados em Harry Potter em seu grande dia

Desde fóruns online e sites de fanfic até encontros reais e clubes do livro, a comunidade “quase ultrapassou os próprios livros e criou muito mais”, explica Parker.
Claro, Harry Potter não é o único mundo de fantasia pelo qual alguns adultos, como Rachel, são obcecados. Você provavelmente encontrará pessoas de todas as idades visitando os parques temáticos da Disney pela centésima vez ou reencenando cenas de batalha do Senhor dos Anéis em seu tempo livre.
Na verdade, o número de pessoas que participam das Comic-Cons, convenções de entretenimento realizadas anualmente em vários países e em que as pessoas se fantasiam de personagens de ficção, aumentou dramaticamente - em 2023, mais de 285 mil visitantes compareceram à CCXP – Comic Con Experience em São Paulo.
Ainda mais impressionante é que o tour oferecido pela Warner Bros em seus estúdios de Londres, onde vários dos filmes do Harry Potter foram produzidos, recebeu mais de 16 milhões de visitantes desde que foi inaugurado em 2012.

'Pior tipo de agressor'​

Como esses fãs obstinados reagiram quando Margolyes lhes disse para guardarem as vestes e vassouras em favor de interesses mais adultos?
Maddi Harwood, 32 anos, que administra uma conta no Instagram dedicada a livros do gênero fantasia, disse que está “acostumada com valentões zombando de mim por amar Harry Potter”.
“O pior tipo de agressor é aquele que zomba de outra pessoa por algo que ela absolutamente ama e adora”, acrescenta ela.
“É desnecessário envergonhar as pessoas por gostarem de algo, especialmente quando ela lucra com Harry Potter”, explica Peiro.
Jennifer Peiro de fantasia

Crédito, Jennifer Peiro
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Jennifer Peiro administra uma conta no Instagram dedicada a Harry Potter

Críticos e comentaristas expressaram opiniões divergentes sobre os comentários de Margolyes.
A crítica de cinema do City AM, Victoria Luxford, disse à BBC: “Esta não é uma conversa que temos sobre música ou esporte, você não cresce e para de torcer para um time de futebol ou de ouvir seu artista favorito, então por que deveria ser diferente para filmes?".
Ela disse que Margolyes fez o comentário porque “não entendeu”.
“É uma coisa geracional”, sugere Victoria. “A ideia de guardar coisas da infância que você gosta é relativamente recente”.
A crítica de cinema Siobhan Synnot chamou os comentários de Margolyes de "esnobes", acrescentando: "Os filmes infantis clássicos também podem falar aos adultos, trata-se de ambição, sofisticação e qualidade, não de faixa etária".
Capas de livros de Harry Potter

Crédito, Getty Images
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Várias edições dos livros foram lançadas ao longo dos anos

No entanto, Lindsey Fraser, que foi um dos primeiros críticos de livros a escrever uma resenha de Harry Potter e a Pedra Filosofal em 1997 para o The Scotsman, disse: "Os livros são definitivamente livros infantis.
"Mas foi uma jogada inteligente da Bloomsbury publicar edições 'adultas' - a única diferença é o design."
Não são apenas alguns críticos que concordam com Margolyes, mas alguns adultos que amavam Harry Potter quando crianças também acham que é hora de as pessoas superarem isso.
“É fofo se você é um pai curtindo isso com seus filhos ou assistindo ocasionalmente, mas o fandom completo é uma mega bandeira vermelha”, disse Ellie Piggott, de 26 anos, à BBC.

'Não é uma história infantil'​

Além do escapismo e do conforto, alguns fãs argumentam que os livros são, na verdade, mais voltados para adultos.
“Há muitas questões do mundo real por trás de toda a magia que normalmente não se pensaria em dirigir às crianças – temas como o verdadeiro custo da guerra, depressão, racismo, sacrifício e corrupção no governo”, diz Kelly Komar, de 34 anos, que é uma ávida colecionadora de Harry Potter.
Ioannis Karellis vai um passo além. “Em alto nível, a história é sobre um tirano racista malvado e seu bando de seguidores que torturam e assassinam regularmente a oposição e tomam o poder político pela força para impor sua própria visão de mundo às pessoas – claramente esta não é realmente uma história infantil.”
O jovem de 26 anos que relê os livros regularmente disse que descobriu recentemente uma nova interpretação.
“A negação do Ministério da existência de Voldemort até que fosse absolutamente irrefutável por causa do medo do que isso significaria traça paralelos com a forma como os governos responderam à covid-19.”
Jogo de videogame de Harry Potter

Crédito, WB GAMES
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Uma grande adaptação para videogame do mundo mágico, chamada Hogwarts Legacy, foi lançada em fevereiro

Certamente parece que os adultos continuam muito interessados na franquia.
Em 2018, o programa de televisão Mastermind, de perguntas e respostas, pediu aos candidatos que mudassem seus tópicos especializados depois que o quiz show recebeu 262 inscrições para responder perguntas sobre Harry Potter.
Matthew Cortland, que fundou uma rede de bares que oferece experiências imersivas de feitiçaria e magia, diz que as pessoas são “fascinadas pela fantasia porque ela fornece uma realidade alternativa para as pessoas existirem”.
“Todo mundo quer encontrar um lugar ao qual pertence e quando a sociedade te rejeita, você busca conforto em outro lugar”, acrescenta.
Na série, Dumbledore diz uma vez que “a felicidade pode ser encontrada, mesmo nos momentos mais sombrios, se apenas nos lembrarmos de acender a luz”.
Para muitos adultos, não importa o que Margolyes diga, essa luz vem na forma de Harry Potter.
 
Última edição:
Além do escapismo e do conforto, alguns fãs argumentam que os livros são, na verdade, mais voltados para adultos.
“Há muitas questões do mundo real por trás de toda a magia que normalmente não se pensaria em dirigir às crianças – temas como o verdadeiro custo da guerra, depressão, racismo, sacrifício e corrupção no governo”, diz Kelly Komar, de 34 anos, que é uma ávida colecionadora de Harry Potter.
Ioannis Karellis vai um passo além. “Em alto nível, a história é sobre um tirano racista malvado e seu bando de seguidores que torturam e assassinam regularmente a oposição e tomam o poder político pela força para impor sua própria visão de mundo às pessoas – claramente esta não é realmente uma história infantil.”

O que não falta no mercado é livro infantil que trata da morte.
Se a morte é assunto para tratar num livro infantil, todos esses aí também são.
É tudo uma questão de abordagem, não de tema.
Pra mim, isso é só uma tentativa de racionalizar o apego exagerado a uma obra infantojuvenil por pessoas de trinta ou quarenta anos. Não deixa de ser verdade que HP não é infantil; ela começa como tal, sem dúvida nenhuma, e vai amadurecendo até o nível juvenil, porque a ideia era que o leitor fosse crescendo junto com o herói (ou pelo menos é o que sempre disseram rs). Disso não creio que passe.
 
Sobre as partes mais implicitamente adultas da saga do Potter:


Eu tenho pra mim que o apego de adultos pela obra não é mais tanto pela história contada pelo Rowling em si mas, principalmente, pelo MUNDO que ela descreve. E, no contexto dele, há muitas histórias fora do parâmetro infanto-juvenil adotado principalmente pelos quatro primeiros livros da saga (que, no final já virou puro terror naquele trecho da ressurreição de Voldemort).

Animais Fantásticos e Onde eles Habitam é uma franquia que pretendia explorar esse lado já pendente pra "fantasia urbana" e a "dark fantasy" pra adultos.

Claro que aí a gente leva em conta a IDÉIA e não a EXECUÇÃO ( ou até a possibilidade de realizá-la a contento). Dessa última muita gente duvidava, sem que isso se desse às expensas do charme da saga) inclusive como andaram explicando em diversos lugares.




Então não vejo porque haveria necessidade de se dissociar por causa do componente infantil dos primeiros exemplares da obra, excluindo-se, talvez, os arroubos de Fanboyice mais "fora da caixinha", coisa que vale pra qualquer Fandom, de Tolkien a Star Trek, passando por Star Wars, Gárgulas e super-heróis Marvel e DC.

Tolkien do modo como foi publicado também acaba promovendo esse "crescimento gradual" do leitor da infância, passando pela adolescência até à idade "madura", dado o modo como O Hobbit, O Senhor dos Anéis e O Silmarillion diferem entre si.
 
Última edição:
O que não falta no mercado é livro infantil que trata da morte.
Se a morte é assunto para tratar num livro infantil, todos esses aí também são.
É tudo uma questão de abordagem, não de tema.
Pra mim, isso é só uma tentativa de racionalizar o apego exagerado a uma obra infantojuvenil por pessoas de trinta ou quarenta anos. Não deixa de ser verdade que HP não é infantil; ela começa como tal, sem dúvida nenhuma, e vai amadurecendo até o nível juvenil, porque a ideia era que o leitor fosse crescendo junto com o herói (ou pelo menos é o que sempre disseram rs). Disso não creio que passe.
Esse tipo de defesa me lembra o pessoal que a qualquer sinal de tirania já berra 1984 ou Fazenda de Animais. Tipo, bicho, tem outros livros. Melhores até.
 
Nesse negócio de fandons, se não estão prejudicando nem discriminando ninguém, sou mais o Mr Catra: deixa as pessoa.
O mundo já tá muito complicado pra gente perder tempo apontando o dedo pro zotro.

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Eu já fui um fã doente pela saga e hoje me seguro pra não dormir vendo um filme. E eu tinha e havia lido várias vezes todos os livros, mas na época desse Child não sei o que, nem me interessei. Por que isso não acontece com outras franquias como SdA?

A qualidade é a resposta. HP é uma série divertida, teve sua função na minha adolescência, mas é só. SdA (não estou comparando) é algo que simplesmente transcende qualquer época de vida e função social da literatura porque é mais amplo, vasto e profundo. A morte de Sirius te pega, mas você logo esquece dela, muito diferente da de Turin Turambar, que é muito mais óbvia e até esperada porque ela tem uma dimensão trágica e uma profundidade mítica que a Rowling não consegue nem conceber. São obras essencialmente diferentes, que se alimentam de coisas muito diferentes, e evocam sentimentos estéticos muito diferentes.

O que me incomoda em fã adulto de HP não é nem tanto a militância (que é irritante mesmo), mas essa estreiteza de espírito típica de todo nerd de não conseguir apreender a diferença entre essas coisas que eles gostam e um padrão concreto de padrão estético. É uma gente limitada e pequena. E me impressiona como tem fã de Tolkien que também é assim, o típico nerdola. Mas eu não creio que isso seja um problema da Rowling ou do Tolkien, mas de cultura de massa em si e especialmente das formas com que as mídias sociais virtuais trabalham com essas imagens, padrões e fetiches de jovens das novas gerações.

Um exemplo: GoT não teria feito 10% do sucesso que fez se não fossem os memes de internet que a série propositalmente fez questão de construir. Da mesma forma, o sucesso dos livros se assenta muito mais no estilo cinematográfico do que na qualidade da história. Isso pode ser estendido por muitas outras séries de livros e streaming.
 
mas na época desse Child não sei o que, nem me interessei.
Mesma coisa aqui. Nunca li, nem pretendo.
A morte de Sirius te pega, mas você logo esquece dela
Que audácia! Logo vão se esquecer é da sua morte!
Mas eu não creio que isso seja um problema da Rowling ou do Tolkien, mas de cultura de massa em si e especialmente das formas com que as mídias sociais virtuais trabalham com essas imagens, padrões e fetiches de jovens das novas gerações.
Parem de ter filhos. Sério. Quando o povo que já está no mundo morrer, aí o mundo nos sobrevive. Belezura.​
 
Se as pessoas estiverem a fim de "Harry Potter pra adultos" a série dos Magos do Levi Grossman é que é a pedida, em que pese o fato de que o protagonista não é pra ser um personagem agradável principalmente no primeiro livro. Minhas opiniões sobre a adaptação do Sci-fi channel já são um mixed bag.


E eu mesmo preciso ler os dois últimos da saga. O terceiro acho que não foi traduzido aqui no Brasil.


E o autor agora resolveu investir em fantasia arthuriana (potencialmente vai ser a nova adaptação da Legenda a fazer a transição pro audiovisual.


Ele está trabalhando no tal desde 2016.


 
Última edição:
Se as pessoas estiverem a fim de "Harry Potter pra adultos" a série dos Magos do Levi Grossman é que é a pedida, em que pese o fato de que o protagonista não é pra ser um personagem agradável principalmente no primeiro livro.
Mais uma recomendação que vejo dessa série de livros. Vou ter que acrescentar à lista.
 
Se não tiver gente pelada nem considero como adulto.

Na série do Grossman tem bastante :P


Não que eu ache que Paraíso Perdido e A Ilíada sejam menos adultos por terem só cenas de nudez desse tipo.

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Ou O Silmarillion com essa famosa cena aí:

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Eu não teria problema nenhum com uma Sexposition de Galadriel com Celeborn enquanto ela explica para ele pq ambos deveriam abandonar Beleriand e seus reinos à própria sorte enquanto Celebrimbor espiava por um buraquinho feito na parede durante uma das visitas da dupla casada em Nargothrond :p


Nem a cena com Belatrix Lestrange "encantando a serpente" enquanto seduzia seu Lorde das Trevas a ceder à mera compulsão carnal dos mortais

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Famoso é o roteiro de John Boorman pro SdA onde Frodo era seduzido por Galadriel como uma forma de sondagem da mente e o espelho virava uma coisa bem mais metafórica...

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Última edição:
a série dos Magos do Levi Grossman
Eu já ouvi falar MUITO bem dessa série de livros, mas tinha me esquecido. Agora que você falou, fui procurar a sinopse, e vi que é The Magicians, e eu me lembro do nome, porque muita gente falava bem dela, há um tempo.​
em que pese o fato de que o protagonista não é pra ser um personagem agradável principalmente no primeiro livro
Eu sou crepusculete e gosto da Bella, que é a personagem mais sem graça e chata do mundo. :rofl:
 

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