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"Na colônia penal" foi um dos mais belos livros de kafka que ja li. vou procurar esse "o castelo"
Eu sempre, sempre (sempre [sempre]), indico Na Colônia Penal. Quem tem preguiça pode até ler um quadrinho lançado pela Companhia das Letras uns anos atrás.
Spartaco!
Meu login ficou com problema aqui no Valinor e só agora tá funcionando de novo! Também terminei o livro, ainda lembra o que queria discutir?
obs.: esse livro é que nem O Processo, o K é o mesmo, e eu terminei ele com raiva, igual quando terminei O Processo. Mas dessa vez é porque ele tá inacabado, será que o final de O Castelo seria bom para o K.?
Eu também sinto um frio danado só de lembrar da vez que li o livro, Lórien!Quando eu leio O Castelo eu sinto frio. Depois você me conta se sentiu frio também.![]()
E o que ela disseEu nunca li O Castelo, de Kafka, cês acreditam? Não me odeiem.![]()
Na verdade, é Cide Hamete BENENGELI.Na verdade, quero contribuir com o Cide Hamete Berinjela
Há certo equívoco aqui e que deve ser prontamente sanado. Quando mencionei o termo saudável, o fiz em função daquilo que é natural, acessível e comum a todos os mortais. A notícia acima direciona o termo saudável em contraposição ao doentio. Ora, convém não confundir literatura e vida, sob pena de perder o referencial capaz de dar suas devidas medidas. Saudável, em termos puramente romanescos, é o exato oposto de demôniaco. A vida de Tolstoi ou Dostoiévski podem, tranquilamente, serem objetos profícuos de análises com viés patológico. Nas obras, entretanto, opera-se uma divisão central no procedimento de interpretação: a construção arquitetônica de escrita de Dostoiévski é demoníaca, enquanto a de Tolstoi é saudável, isto é, protegida dos subterrâneos e elementos obscuros do fator humano. O drama, a dor, a infelicidade ou seus contrários -- compartilham ambos os escritores da mesma forma, embora o tratamento dado a tais emoções mudem expressivamente. Charlles Campos sintetizou bem esta relação ao afirmar que Tolstoi nos faz ser espectadores dos seus romances, e, por outro lado, Dostoiévski torna-nos cúmplices.Sobre a diferenciação entre saudável, sonhador e insone avultada pelo Cide, dei de cara hoje com essa notícia que acho que tem um pouco haver com o tema:
https://g1.globo.com/bemestar/viva-...ao-grave-em-ate-23percent-aponta-estudo.ghtml
Desculpa aê, CidNa verdade, é Cide Hamete BENENGELI.
Não sei se tu percebeu que a incidência do ão ão ão nessa parte ficou bem cômica, parece até poeta chinfrim desesperando-se em cima de rimas como ilusão/paixão/razão/emoção/coração...porém tenho de chamar a atenção para a precaução requerida por uma séria investigação afim de evitar-se sair patologizando a situação.
Cide é o melhor professor que jamais tive. Em vez de zombar ou ignorar ele puxa pela orelha e chega disciplinando.Há certo equívoco aqui e que deve ser prontamente sanado.