Cults disse:
Já ouvi falar desse Chatô, é sobre o quê?
Conta a história de Assis Chateaubriand. Dono de revistas, jornais, emissoras de rádio e TV, um homem poderoso e influente. Vou colocar aqui embaixo as resenhas da Saraiva e do Submarino, pra poder dar uma idéia melhor, ja que eu ainda não comecei a ler.
Submarino - Uma bibliografia de 72 livros e entrevistas com 174 personagens dão a medida do intenso trabalho de pesquisa de Fernando Morais para escrever "Chatô, o rei do Brasil", biografia do homem que, nascido Paraíba e analfabeto até os 10 anos de idade, construiu um império das comunicações e foi pioneiro na instalação da TV no país. Os "Diários Associados" de Assis Chateaubriand dominaram a imprensa brasileira por quase meio século, especialmente durante os anos em que o país esteve sob o governo ou ao menos a influência de Getúlio Vargas. A personalidade forte e os pensamentos profundamente singulares e muitas vezes exóticos de Chatô estão presentes neste livro, que reúne personagens fundamentais de nossa história e fatos no mínimo pitorescos, como a festa em que chegou de cuecas, montado em um cavalo, e o sonho antropofágico que abre o romance. Sucesso de vendas, a biografia foi transformada na série documental "O Dossiê Chatô" pelo ator e produtor Guilherme Fontes, envolvido em uma polêmica sobre o uso do dinheiro público para a produção de um filme sobre Chatô.
Saraiva - Depois de vender mais de meio milhão de exemplares de seus livros A ilha e Olga, no Brasil e em mais de quinze países, Fernando Morais volta às livrarias com Chatô, o rei do Brasil - a história da vida vertiginosa de um dos brasileiros mais poderosos e controvertidos deste século. Dono de um império de quase cem jornais, revistas, estações de rádio e televisão - os Diários Associados - e fundador do MASP, Assis Chateaubriand, ou apenas Chatô, sempre atuou na política, nos negócios e nas artes como se fosse um cidadão acima do bem e do mal. Mais temido do que amado, sua complexa e muitas vezes divertida trajetória está associada de modo indissolúvel à vida cultural e política do país entre as décadas de 1910 e 1960, magistralmente recriada neste Chatô, o rei do Brasil.