Mercúcio
Usuário
Vou tentar fazer a lista das melhores leituras...
Mas ela ainda não está bem assentada.
1) Os Miseráveis, de Victor Hugo --> resistiu bem à releitura e segue sendo o meu top 1 da vida.
2) O Deserto dos Tártaros, de Dino Buzzati --> cheguei a dizer que se eu tivesse lido apenas este livro esse ano, 2023 já teria sido um bom ano de leituras. Gostei demais mesmo!
3) Sísifo Desce a Montanha, de Affonso Romano de Sant'Anna --> livrinho de poesia que conversou muito com o momento que estava/estou vivendo.
4) Poema Sujo, de Ferreira Gullar --> o ponto fundamental aqui é a força poética do texto, mas, além disso, o poema me transportou para São Luís do Maranhão, onde estive em 2021.
5) A Vida Submarina, de Ana Martins Marques --> leitura recém concluída. Já tinha assistido a uma vídeo-resenha sobre "O Livro das Semelhanças" e tinha me interessado muito pela poesia dela. Gostei muito da leitura, mas acho que vou gostar mais de "O Livro das Semelhanças" quando finalmente lê-lo.
O ano foi bom, no sentido que consegui experienciar mais a leitura de poesia. Não tenho muitas referências, sou bastante cru, mas tinha essa vontade de me propor a ler mais do gênero. E, como disse em outra parte aqui do fórum, estou nesse processo de ir tateando e entendendo aquilo de que gosto e aquilo de que não gosto em um poema.
Menção honrosa para "Novembro de 63", do Stephen King. É um livro em que eu percebo alguns defeitos de concepção. Acho que há algumas questões importantes ali que, pra mim, não param em pé, sabe? Mas a leitura em si me pegou muito. Não dava vontade de largar o livro.
Menção honrosa também para o Manoel de Barros, de quem eu li quatro livros esse ano. Foi o autor que mais li em 2023. Eu tinha dito, a princípio, que a poesia dele me era simpática, mas que não me causava muito impacto. Mas tenho percebido que talvez a leitura da sua poesia tenha me afetado mais do que eu imaginava, nessa coisa do olhar para a natureza, para os pássaros, para as "insignificâncias" do mundo.
Meu destaque negativo vai para "O Senhor do Lado Esquerdo", do Alberto Mussa. Não digo que o livro é ruim, mas frustrou as expectativas que eu tinha, sobretudo depois de ter lido e adorado "A Primeira História do Mundo".
Mas ela ainda não está bem assentada.
1) Os Miseráveis, de Victor Hugo --> resistiu bem à releitura e segue sendo o meu top 1 da vida.
2) O Deserto dos Tártaros, de Dino Buzzati --> cheguei a dizer que se eu tivesse lido apenas este livro esse ano, 2023 já teria sido um bom ano de leituras. Gostei demais mesmo!
3) Sísifo Desce a Montanha, de Affonso Romano de Sant'Anna --> livrinho de poesia que conversou muito com o momento que estava/estou vivendo.
4) Poema Sujo, de Ferreira Gullar --> o ponto fundamental aqui é a força poética do texto, mas, além disso, o poema me transportou para São Luís do Maranhão, onde estive em 2021.
5) A Vida Submarina, de Ana Martins Marques --> leitura recém concluída. Já tinha assistido a uma vídeo-resenha sobre "O Livro das Semelhanças" e tinha me interessado muito pela poesia dela. Gostei muito da leitura, mas acho que vou gostar mais de "O Livro das Semelhanças" quando finalmente lê-lo.
O ano foi bom, no sentido que consegui experienciar mais a leitura de poesia. Não tenho muitas referências, sou bastante cru, mas tinha essa vontade de me propor a ler mais do gênero. E, como disse em outra parte aqui do fórum, estou nesse processo de ir tateando e entendendo aquilo de que gosto e aquilo de que não gosto em um poema.
Menção honrosa para "Novembro de 63", do Stephen King. É um livro em que eu percebo alguns defeitos de concepção. Acho que há algumas questões importantes ali que, pra mim, não param em pé, sabe? Mas a leitura em si me pegou muito. Não dava vontade de largar o livro.
Menção honrosa também para o Manoel de Barros, de quem eu li quatro livros esse ano. Foi o autor que mais li em 2023. Eu tinha dito, a princípio, que a poesia dele me era simpática, mas que não me causava muito impacto. Mas tenho percebido que talvez a leitura da sua poesia tenha me afetado mais do que eu imaginava, nessa coisa do olhar para a natureza, para os pássaros, para as "insignificâncias" do mundo.
Meu destaque negativo vai para "O Senhor do Lado Esquerdo", do Alberto Mussa. Não digo que o livro é ruim, mas frustrou as expectativas que eu tinha, sobretudo depois de ter lido e adorado "A Primeira História do Mundo".