Faram¡r
Dr. Benway
Hoje eu vi um filme que estava empoeirado na minha estante: "Jesus Christ Superstar".
Excelente, e o melhor é que eu pude projetar minhas duvidas e tormentos no filme. A história dos últimos e mais importantes anos de Cristo parece vir da perspectiva de Judas, que representaria o realismo, marcado por uma amargura e falta de esperança comovente, em contradição ao sonhador Jesus. Cristo, mostrado em sua dimensão humana, percebe a proximidade de sua morte e também passa a sentir-se triste e desesperançado mas aceita o fardo. Enquanto isso Judas perdido e confuso trai Cristo para depois perceber ser parte de um jogo, não apenas dos sacerdotes, mas do próprio Deus. Um fardo gigantesco também.
Durante o filme vi a ganância por poder dos sacerdote. Também vi uma Maria Madalena que não sabia como expressar seu amor por Cristo, e um Judas que não sabia entender seu amor por Cristo nem entender seus planos. É claro, não podia faltar um dos maiores exemplos da maldade e mediocridade humana, um privilégio dos judeus: O condenação de Jesus Cristo plenamente consentido pela população local. O grande charme do filme é como eles mesclaram bem as perspectivas cronológicas, na cenografia e no próprio roteiro. Esse aspecto é bem definido especialmente no fim do filme quando Judas depois de morto questiona pela última vez o plano de Cristo perguntando-o por que não se mostrar nos tempos atuais, conquistando uma nação. E a produção é toda filmada em Jerusalém, nas ruínas da cidade antiga. Ficou muito interessante.
Eu já falei de muita coisa do filme, menos do mais importante ... A música. O filme é todo cantado, e as músicas são belíssimas. Por coincidência a minha mãe tem a trilha sonora em CD ... sorte minha.
Excelente, e o melhor é que eu pude projetar minhas duvidas e tormentos no filme. A história dos últimos e mais importantes anos de Cristo parece vir da perspectiva de Judas, que representaria o realismo, marcado por uma amargura e falta de esperança comovente, em contradição ao sonhador Jesus. Cristo, mostrado em sua dimensão humana, percebe a proximidade de sua morte e também passa a sentir-se triste e desesperançado mas aceita o fardo. Enquanto isso Judas perdido e confuso trai Cristo para depois perceber ser parte de um jogo, não apenas dos sacerdotes, mas do próprio Deus. Um fardo gigantesco também.
Durante o filme vi a ganância por poder dos sacerdote. Também vi uma Maria Madalena que não sabia como expressar seu amor por Cristo, e um Judas que não sabia entender seu amor por Cristo nem entender seus planos. É claro, não podia faltar um dos maiores exemplos da maldade e mediocridade humana, um privilégio dos judeus: O condenação de Jesus Cristo plenamente consentido pela população local. O grande charme do filme é como eles mesclaram bem as perspectivas cronológicas, na cenografia e no próprio roteiro. Esse aspecto é bem definido especialmente no fim do filme quando Judas depois de morto questiona pela última vez o plano de Cristo perguntando-o por que não se mostrar nos tempos atuais, conquistando uma nação. E a produção é toda filmada em Jerusalém, nas ruínas da cidade antiga. Ficou muito interessante.
Eu já falei de muita coisa do filme, menos do mais importante ... A música. O filme é todo cantado, e as músicas são belíssimas. Por coincidência a minha mãe tem a trilha sonora em CD ... sorte minha.