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Harry Potter (JK Rowling) [Tópico repleto de Spoilers]

Qual é o Melhor livro da Série?

  • Harry Potter e a Pedra Filosofal

    Votos: 0 0,0%
  • Harry Potter e a Câmara Secreta

    Votos: 2 8,7%
  • Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

    Votos: 10 43,5%
  • Harry Potter e o Cálice de Fogo

    Votos: 3 13,0%
  • Harry Potter e a Ordem da Fênix

    Votos: 1 4,3%
  • Harry Potter e o Enigma do Príncipe

    Votos: 4 17,4%
  • Harry Potter e as Relíquias da Morte

    Votos: 3 13,0%

  • Total de votantes
    23
Status
Fechado para novas mensagens.
Só não entendo esse ódio que as pessoas têm pelas novelas mexicanas. Um amigo meu levantou uma teoria, que a culpa é das mães. As mães queriam assistir as novelas mexicanas na hora que as crianças queriam assistir super vick, cavaleiros, Jaspion e ai surgiu a raiva contra as novelas mexicanas.
 
Eu concordo com o Foxwulf que a vitória de Harry no braço seria melhor. Não tem como ser mais forçado do que ocorreu, com esse lance das Varinhas estarem, repentinamente, na mão do Draco, e depois ainda na posse de Harry (sendo que estava, na realidade, com Voldemort). E Harry meio que adivinha isso do nada, não dá indício anterior nenhum. Foi quase como se a J.K. tirasse a varinha da mão do Voldemort e coloasse na mão do Harry, de bandeja (falei mais sobre o porquê desse lance da Varinha ser tão ruim aqui). Se for pra ser forçado, que seja com a habilidade do Harry, que sempre parecia ser potencialmente alta.

Creio que ser tão realista e falar que Harry precisaria de treinamento intensivo e etc. meio incoerente com toda obra, já que um bando de alunos do quinto e quarto ano venceram os comensais no quinto livro, e esse final ficou bem melhor que o sétimo, guardadas as devidas proporções. No segundo livro Harry, com 12 anos, derrota um basilisco. E foi um final foda, na minha opinião, também guardada as devidas proporções. Harry poderia muito bem vencer Voldemort e não estaria tão forçado, sua "carreira" já estava encaminhada para isso (embora ache mil vezes melhor ele ter morrido na floresta).

Alias, forçar por forçar, o retorno dele foi uma forçasão. Se você pensar bem, Harry NUNCA poderia morrer, por causa do sangue da sua mãe em Voldemort. É claro que há outras sutilidades interessantes, como o fato dele ter as três relíquias e aceitado a morte, mas essa é uma leitura subjetiva; a leitura principal é esta do sangue, que foi forçada demais.



Enfim, JK vacilou legal nesse livro: Harry deveria ter morrido, sua morte seria convincente e ele seria, por fim, um mártir convincente.
 
Eu concordo com o Foxwulf que a vitória de Harry no braço seria melhor. Não tem como ser mais forçado do que ocorreu, com esse lance das Varinhas estarem, repentinamente, na mão do Draco, e depois ainda na posse de Harry (sendo que estava, na realidade, com Voldemort). E Harry meio que adivinha isso do nada, não dá indício anterior nenhum. Foi quase como se a J.K. tirasse a varinha da mão do Voldemort e coloasse na mão do Harry, de bandeja (falei mais sobre o porquê desse lance da Varinha ser tão ruim aqui). Se for pra ser forçado, que seja com a habilidade do Harry, que sempre parecia ser potencialmente alta.

Creio que ser tão realista e falar que Harry precisaria de treinamento intensivo e etc. meio incoerente com toda obra, já que um bando de alunos do quinto e quarto ano venceram os comensais no quinto livro, e esse final ficou bem melhor que o sétimo, guardadas as devidas proporções. No segundo livro Harry, com 12 anos, derrota um basilisco. E foi um final foda, na minha opinião, também guardada as devidas proporções. Harry poderia muito bem vencer Voldemort e não estaria tão forçado, sua "carreira" já estava encaminhada para isso (embora ache mil vezes melhor ele ter morrido na floresta).

Alias, forçar por forçar, o retorno dele foi uma forçasão. Se você pensar bem, Harry NUNCA poderia morrer, por causa do sangue da sua mãe em Voldemort. É claro que há outras sutilidades interessantes, como o fato dele ter as três relíquias e aceitado a morte, mas essa é uma leitura subjetiva; a leitura principal é esta do sangue, que foi forçada demais.

Enfim, JK vacilou legal nesse livro: Harry deveria ter morrido, sua morte seria convincente e ele seria, por fim, um mártir convincente.

Quando a habilidade de Harry parecia ser alta? Até o Neville duelava tão bem quanto ele no final do quinto livro!
A única coisa que ele fazia "melhor" era um patrono. De resto, a Mione sempre era melhor, afinal, era ela que lançava os feitiços em volta do acampamento.

E os alunos não venceram nenhum comensal no quinto livro. Eles conseguiram retardar, até o pessoal da Ordem da Fenix chegar, eles que sim, conseguiram prender alguns, e outros fugiram.
O Harry não teria vencido o Basilisco sem a Fowkes, que alias, teoricamente ele não venceu, ele iria morrer, se a fenix não tivesse lá e curado ele.

E depois que o Voldemort reviveu, é claro que ele podia ter morrido com a magia da mãe, já que como Voldemort usou o sangue do Harry justamente com essa finalidade, ser capaz de matar ele.

É um livro infantil. Como o mal vence o bem? Se o Harry tivesse morrido, o mau teria triunfado! Por mais heroico e nobre que fosse a morte, ninguém quer saber de um heroi morto... ele é esquecido, apagado, enterrado. Todos os herois sobrevivem ou voltam. A graça ta justamente nisso.

Bjus
 
Obviamente, não li todos os posts que surgiram após o meu. Contudo, quero concluir que o livro tem sim desenlaces forçados, mas, na minha opinião, essa prerrogativa não se aplica à "ressurreição" de Harry, um fato bem bolado e que nos remete à redenção da alma através da morte e a alegoria ao próprio Cristo (lembrando-se que o verdadeiro senhor das Relíquias seria aquele capaz de aceitar sabiamente a morte, e não o que a dominasse fisicamente - conquistando a imortalidade - ou ressuscitando os mortos). Os argumentos expostos que explicaram a sua ressurreição foram muito bem desenvolvidos sim (o lance da fragmento da alma partida de Voldemort entranhada em Harry).

E também houve compatibilidade em relação à profecia, que declarava: "um não pode viver enquanto o outro sobreviver". Está implícito nessa afirmação que um morreria enquanto o outro viveria: "um não pode viver". Apenas um não poderia viver, entenderam? Mas seria realmente um grandioso final - embora um clichê - Harry morrer como um mártir, na batalha final entre ele e Voldie, que, concordando com alguns, deveria sim ser mais caprichada. Harry poderia exibir conhecimentos profundos apreendidos em magia, ou usar a Oclumência para impedir a leitura de sua mente por Voldie, desferindo feitiços surpreendentes que ele não adivinharia. Mas, devemos admitir que houve coerência nesse desfecho - além da Jo ter fugido a habituais clichês e demonstrado originalidade -, com a explicação de como são executadas as conquistas das varinhas; e pela própria Varinha das Varinhas, que foi parar nas mãos de Harry (o fato de Voldie não ter conquistado devidamente a Varinha das Varinhas veio a calhar) e conferiu a ele o poder de destruir o Lorde das Trevas.

Em suma, mesmo com desfechos forçados e/ou previsíveis, além de incoerências - como o Rony ter conseguido abrir a Câmara Secereta imitando a língua das cobras, e falhas na própria trajetória da Varinha das Varinhas -, o sétimo livro também nos trouxe finais originais e bem elaborados, além de um amadurecimento literário singular em relação aos livros anteriores.
 
É um livro infantil. Como o mal vence o bem? Se o Harry tivesse morrido, o mau teria triunfado! Por mais heroico e nobre que fosse a morte, ninguém quer saber de um heroi morto... ele é esquecido, apagado, enterrado. Todos os herois sobrevivem ou voltam. A graça ta justamente nisso.

Você é que precisa amadurecer em termos de vida e literatura, meu caro Hellchan. Inúmeros outros livros também trazem o triunfo do bem sobre o mal - se bem que sutilezas e indeterminação acerca do bem e do mal, mostrando a relatividade desses dois conceitos, é algo mais interessante, mais denso; mesmo levando em conta que HP não é uma obra maniqueísta, apresentando-nos personagens situados em zonas cinzentas, ambíguos, e vários tidos como 'bons" mas que estão longe de serem "bonzinhos", revelando inúmeros defeitos - e isso não siginifica puerilidade. Significa a reprodução do desejo da humanidade de ver todos os "vilões" vencidos; e o mundo mais justo, mais próximo de uma utopia. Esta sim pode ser chamada de aspiração pueril, e esses fatos e triunfos são representados na literatura como forma de confortar o leitor pelo menos nos seus sonhos vãos.

E outro esclarecimento acerca de uma assertiva sua: heróis mortos não são esquecidos ou apagados. Ao contrário, dependendo dos seus feitos, são mitos sempre revigorados e podem transmutar-se em imortais, como Joana D´arc, Che Guevara, Luther King, Gandhi, Mandela, (eu particularmente prefiro os pacifistas) etc... E mesmo que você esteja referindo-se a heróis assassinados, esse pressuposto se aplica igualmente a eles (alguns supracitados foram assassinados).
 
Você é que precisa amadurecer em termos de vida e literatura, meu caro Hellchan. Inúmeros outros livros também trazem o triunfo do bem sobre o mal - se bem que sutilezas e indeterminação acerca do bem e do mal, mostrando a relatividade desses dois conceitos, é algo mais interessante, mais denso; mesmo levando em conta que HP não é uma obra maniqueísta, apresentando-nos personagens situados em zonas cinzentas, ambíguos, e vários tidos como 'bons" mas que estão longe de serem "bonzinhos", revelando inúmeros defeitos - e isso não siginifica puerilidade. Significa a reprodução do desejo da humanidade de ver todos os "vilões" vencidos; e o mundo mais justo, mais próximo de uma utopia. Esta sim pode ser chamada de aspiração pueril, e esses fatos e triunfos são representados na literatura como forma de confortar o leitor pelo menos nos seus sonhos vãos.

E outro esclarecimento acerca de uma assertiva sua: heróis mortos não são esquecidos ou apagados. Ao contrário, dependendo dos seus feitos, são mitos sempre revigorados e podem transmutar-se em imortais, como Joana D´arc, Che Guevara, Luther King, Gandhi, Mandela, (eu particularmente prefiro os pacifistas) etc... E mesmo que você esteja referindo-se a heróis assassinados, esse pressuposto se aplica igualmente a eles (alguns supracitados foram assassinados).

Meu caro?!?!?!
O.O
To de mau de você! :P
Com um avatar tão fofo como o meu?!?!?!
É MINHA CARA! ^^
Hihihihihihihhihihihih

E querido, eu leio muito sim, e na maioria dos livros INFANTIS, o bem vence o mau. As historias de Chapeuzinho Vermelho, e outros contos foram modificadas "modernamentes" justamente por isso.
É diferente livros e contos para criança, de realidade, e outros livros...
Por mais que tenha muita gente mais velha que le HP, ele foi feito primeiramente para um publico infantil. Tanto é que muitas reclamações tidas aqui, são pensamentos adultos, minha priminha de 12 anos não tem essas mesmas reclamações... ela achou tão fofo o romance da Mione e do Rony, e o pessoal aqui mais velho, acha que foi birra água com açucar.
Eu trabalho com público alvo, e por mais que você falou seja verdade, você ta falando de algo que não é totalmente compativel com o público alvo primário. Concordo contigo, o tanto que eu li, eu concordo.

Mais você ta falando de herois reais... em toda minha infancia, até meus 14 anos, quando o heroi morria, eu odiava o livro. Você ta misturando ficção com realidade, e faixa de idade da qual me refiro.
Você ta certo quanto a realidade e maturidade. Mais eu tava falando em outro sentido e em outro patamar. Muitas crianças de 08 anos começaram a ler por causa do fenomeno de Harry Potter, não to me referindo ao publico mais juvenil, de 15 anos pra cima. São cabeças diferentes.
Você ta certo visto que você ta se referindo a um grupo da sua faixa de idade pra cima. E nisso eu concordo contigo.

Mais esse não era o publico predominante alvo que ela escreveu HP.

Bjus
 
Mais esse não era o publico predominante alvo que ela escreveu HP.

No ínicio, realmente HP era uma obra destinada a entreter o público infantil. Contudo, gradativamente, a obra foi amadurecendo - inclusive em termos literários -, assim como seus leitores, tornando-se mais sombria e com uma atmosfera pesada, valendo-se dignamente da denominação de literatura infanto-juvenil voltada predominantemente para um público mais maduro, consolidando-se no universo teen.

Esse teor é facilmente perceptível por diversos fatores: o conturbado desenvolvimento emocional e sexual dos personagens - mesmo que às vezes de maneira sutil ou simplista; o clima de terror que se instaura no mundo mágico perpetrado por Voldemort e seus sectários, gerando uma onda de perseguições, torturas e assassinatos; o tom político-libertário que a obra adquire desde o 5° livro/filme; etc. Agora me responda, Hellchan: em que obra designada INFANTIL (friso infantil para não confundi-la com infanto-juvenil, onde há uma maior destinação a uma faixa etária mais madura) encontram-se todas essas características? São provas concretas e plausíveis de que HP já saiu da infância - ingênua, colorida e deslumbrada ante a magia - há um bom tempo. Aliás, para felicitação e alívio de muitos, que tiveram a coragem de assumir o fascínio por HP, depois da sombria reviravolta do 3° livro/filme, e/ou da entrada completa no mundo adolescente e nada pueril do 4° livro/filme.

Portanto, atualmente HP não se vale mais da alcunha equívoca de "infantil" e também seduz inúmeros adultos, não só adolescentes. Aliás, já notei um fato em fóruns e comunidades: a maioria dos fãs de HP são adolescentes e adultos jovens.
 
Só não entendo esse ódio que as pessoas têm pelas novelas mexicanas. Um amigo meu levantou uma teoria, que a culpa é das mães. As mães queriam assistir as novelas mexicanas na hora que as crianças queriam assistir super vick, cavaleiros, Jaspion e ai surgiu a raiva contra as novelas mexicanas.

De certo você não se importaria de se chamar Aubus Severus, então?
 
Agora me responda, Hellchan: em que obra designada INFANTIL (friso infantil para não confundi-la com infanto-juvenil, onde há uma maior destinação a uma faixa etária mais madura) encontram-se todas essas características?

O Pequeno Principe
Entre tantos outros
Se for analisar, existe muitos contos e historias com desenvolvimento emocional.

Com vista disso, continuo mantendo meu ponto de vista de que HP é predominantemente infantil, e foi escrito para um publico infantil. Por mais que atinga um publico amplo. Só porque é voltado para um publico, não quer dizer que tenha que eliminar outro.
E como já falei acima alguns trechos que mostram isso, não vou me repetir.

Bjus
 
O Pequeno Principe
Entre tantos outros
Se for analisar, existe muitos contos e historias com desenvolvimento emocional.

Não me referi apenas ao desenvolvimento emocional, mas a um conjunto de fatores. E ainda deixei bem claro que há uma distinção não tão tênue entre literatura infantil e infanto-juvenil. Devido a algumas características e ao amadurecimento de HP, ele não se enquadra na posição de literatura infantil, porém na de infanto-juvenil, e mais voltado a um público teen.

Não vou mais debater com você. Você está sendo inflexível mas, como se diz por aí, cada um tem a sua opinião. E ainda lembremo-nos da frase de Nélson Rodrigues: "a unanimidade é burra". Contudo, mudar de opinião segundo sólidos argumentos, em vez de continuar um cabeça-dura, também é índicio de inteligência.
 


Não me referi apenas ao desenvolvimento emocional, mas a um conjunto de fatores. E ainda deixei bem claro que há uma distinção não tão tênue entre literatura infantil e infanto-juvenil. Devido a algumas características e ao amadurecimento de HP, ele não se enquadra na posição de literatura infantil, porém na de infanto-juvenil, e mais voltado a um público teen.

Não vou mais debater com você. Você está sendo inflexível mas, como se diz por aí, cada um tem a sua opinião. E ainda lembremo-nos da frase de Nélson Rodrigues: "a unanimidade é burra". Contudo, mudar de opinião segundo sólidos argumentos, em vez de continuar um cabeça-dura, também é índicio de inteligência.

Hihihihihihihihihihihih
desculpa
mais eu tive que rir dessa
uns 3 posts atrás seu, eu concordei plenamente contigo em vários pontos
e EU sou cabeça dura?!?!?!
Acho que você precisa olhar mais a si mesmo^^
Meus argumentos são tão sólidos quanto os seus
se você acha que só você tem uma verdade absoluta, então você quer uma unanimidade burra...

Eu te dei um exemplo que você não rebateu, apenas continuou afirmando que HP é infanto-juvenil
Realmente, contra cabeça-dura, não há argumentos^^

Bjus
 
Isso é que deve ser uma piada, Hellchan. Eu não sou um cabeça-dura, e, se me conhecesse bem, não o afirmaria. O fato de uma pessoa defender com intensa propriedade e sólidas argumentações suas opiniões não a faz uma cabeça-dura, intransigente, mas sim alguém inteligente, racional. Eu respeito suas opiniões, assim como espero que você respeite as minhas. Contudo, isso não nos impede das tentativas de mudar as crenças e idéias um do outro. E a diversidade de idéias é que tornam arte, cultura, filosofia, em suma, o conjunto de ideologias e crenças do nosso globo, tão espetacular e exuberante. Várias cabeças pensam melhor que uma, e a idéia de um complementa a do outro, mesmo que sejam totalmente divergentes. Uma pena que as diferenças sejam mais usadas a favor das desavenças e conflitos que da união para construir um mundo melhor, mais humano e justo.

Eu mesmo já mudei várias vezes, na minha humilde e tragicômica trajetória humana, as minhas crenças e opiniões acerca de tudo, tanto porque estas não se sustentavam em bases racionais, como porque já não se conformavam com a minha reconstruída visão global, a minha nova verdade.
 
Se você me julgou inflexivel, meu caro Jorge Leberg, apesar de baseado em tão pouco conhecimento, é um tanto quanto hipocrita, afirmar que eu não possa fazer o mesmo...

E que bom que estamos todos a mudar, nessa vida^^

Mais enfim
voltando ao assunto

Alguém viu a entrevista da Rowling falando dos futuros de alguns personagens?

Não ta em livros, foi uma entrevista mesmo...
achei um tanto quanto jogo de marketing para um possivel livro que fala do futuro dos personagens... porque ela não escreveu isso no livro? :P
Ele nem ficou tão grande assim!

Bjus
 
Não ta em livros, foi uma entrevista mesmo...
achei um tanto quanto jogo de marketing para um possivel livro que fala do futuro dos personagens... porque ela não escreveu isso no livro?

Li várias e enormes entrevistas com ela nos últimos dias. Também acho isso jogada de marketing. Me cheira a capitalismo selvagem, ganância. Mas pode ser que não, já que ela só pretende retornar ao mundo de Hogwarts após uns 10 anos, e provavelmente focada nas aventuras de um único personagem (Teddy Lupin ou Alvo Severo). Isso evitaria uma queda de qualidade literária, já que escrever outro livro agora ocasionaria muita pressão e, consequentemente, pressa e pouco tempo para preocupações estéticas e desenvolvimento narrativo de qualidade. Na minha opinião, HP "já deu o que tinha que dar", como dizem por aí. A Jo deve procurar agora serenidade, paz de espírito distante dos holofotes - e das pressões editoriais e da imprensa. Além de, claro, buscar amadurecimento literário-estético e renovação.
 
É, acho que também pode ser que ela soltou isso na internet
e não no livro
ou não em OUTRO livro
justamente por causa de tempo
por causa da pressão dos fãs
e não era isso que ela queria desde o começo (falar do futuro de todos)
Mais se ela tem intenção de no futuro escrever uma história contada 10 anos depois
acho que pode ser bem interessante, sem decair a qualidade.

Bjus
 
Eu acho que ao invés do futuro seria legal escrever um livro sob os últimos anos antes da primeira queda de Voldemort. Mais ou menos como foi feito com os filmes de Star Wars. Acho que daria um livro bem legal sem parecer apelativo.
 
Eu acho que ao invés do futuro seria legal escrever um livro sob os últimos anos antes da primeira queda de Voldemort. Mais ou menos como foi feito com os filmes de Star Wars. Acho que daria um livro bem legal sem parecer apelativo.

Na minha opinião, também seria apelativo. Aliás, os episódios atuais de SW foram realizados mais para exibir um show egocêntrico de efeitos visuais criados pelo ateliê de George Lucas, a Industrial Light & Magic. E ainda por cima com o intuito primordial de ganhar dinheiro sobrepondo-se intensamente à qualidade estética e à preocupação com o conteúdo do filme. São filmes que não se sustentam por si sós e com um roteiro pouco decente. George Lucas poderia ter aprendido muita coisa com o verdadeiro mestre Peter Jackson.
 
Na minha opinião, também seria apelativo. Aliás, os episódios atuais de SW foram realizados mais para exibir um show egocêntrico de efeitos visuais criados pelo ateliê de George Lucas, a Industrial Light & Magic. E ainda por cima com o intuito primordial de ganhar dinheiro sobrepondo-se intensamente à qualidade estética e à preocupação com o conteúdo do filme. São filmes que não se sustentam por si sós e com um roteiro pouco decente. George Lucas poderia ter aprendido muita coisa com o verdadeiro mestre Peter Jackson.
Se beber, não poste aqui. :hihihi:
 
Na minha opinião, também seria apelativo. Aliás, os episódios atuais de SW foram realizados mais para exibir um show egocêntrico de efeitos visuais criados pelo ateliê de George Lucas, a Industrial Light & Magic. E ainda por cima com o intuito primordial de ganhar dinheiro sobrepondo-se intensamente à qualidade estética e à preocupação com o conteúdo do filme. São filmes que não se sustentam por si sós e com um roteiro pouco decente. George Lucas poderia ter aprendido muita coisa com o verdadeiro mestre Peter Jackson.
É até estranho ouvir isso de um fã de Matrix.

Se beber, não poste aqui. :hihihi:
:rofl:
 
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