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GRAVE DIGGER

Realmente Tilion, o disco The Last Supper foi anunciado pra 2003, mas a banda deixou o título e o conceito do mesmo pra mais tarde, e investiu no Rheingold.

Eu tenho um amor verdadeiro por essa porra dessa banda. Os caras são a autentica representação daquilo que o Metal tem de melhor e esse disco já é o mais esperado do ano que vem pra mim (junto com os novos do Running Wild e dos 'Metal Gods' Judas Priest).


Quanto a capa, a mesma é perfeita !!!
Além da arte (linda, linda, linda), o conceito é muito bom, pois combina bem a idéia do 'Jesus deprê' e ainda bota o mascote da banda (The Reaper) lá atrás, soando bem no contexto.

E quase 90% confirmado mais um show deles no Brasil, em Abril do ano que vem. E como o de 2003 (4/10/2003) foi um dos melhores que vi na vida, não perco esse por nada.

Ah claro, o Chris Boltendahl é o cara !!!
 
Puta que Pariu que capa foda!!!
Esse é o segundo disco mais esperado por mim no ano que vem perdendo apenas para o Rogues en Vogue do Running Wild. Melhor desde o Heavy Metal Breakdown e Tunes of War???? 8O Se for verdade, puta que pariu!!! Eu amo Grave Digger, pra mim uma das 3 melhores bandas dos anos 90. E se tiver outro show como é muito provável que tenha, eu não vou cometer o mesmo pecado de não ir. Essa banda merece quantos shows forem possíveis.

Boltendahl é um dos melhores vocalistas de metal que já existiram 8-) . Não por técnica, mas por estilo. Incompáravel.
 
Aproveitando:

No site oficial, há quatro vídeos disponíveis com cenas de estúdio da gravação do The Last Supper.

São curtos, mas dá para sentir o gostinho do que vem por aí. :twisted:
 
Nunis disse:
Boltendahl é um dos melhores vocalistas de metal que já existiram 8-) . Não por técnica, mas por estilo. Incompáravel.

E a presença de palco dele é fora de série. Ao lado do Bruce e do Biff Byford é o melhor 'frontman' que eu já vi na minha vida...
 
Esse disco promete muito.
Grave Digger é sem duvida uma das minhas bandas prefiridas. Até hoje eu não me conformo deles não terem vindo em BH.
Sobre a capa: Exelente, não sei como alguém pode reclamar, otimo tema, ótima ilustração, um Cristo mais humano e o mascote atraz encaixou perfeitamente.
 
Então, esse disco aí! Pode-se dizer que é um dos melhores ou quem sabe o melhor do Grave Digger(e eu não tô exagerando), será difícil alguma banda de Metal(mesmo tendo RW e Judas ano que vem) superar esse disco ano que vem! Porque tá bom demais.

Destaques para a faixa-título, as pesadas e velozes Hell to Pay, Soul Savior, Divided Cross, Black Widows e Hundred Days, a épica Crucified e a balada Always and Eternally.

Enfim, fantástico. 8O
 
A banda disponibilizou para download no site oficial a mp3 do single The Last Supper.

Baixem e vejam (ou melhor, ouçam) como a música está ÓTIMA. :obiggraz:

17 de janeiro está chegando... :twisted:
 
Já ouvi. Aliás, já ouvi 6 músicas. Ainda vou pux.... ouvir as outras antes do Natal.

Tô com medo. Talvez seja o melhor disco do Grave Digger em todos os tempos (Deus perdoe-me pela blasfêmia)... 8O
 
Não é blasfêmia. O incrível do Grave Digger é que é uma das únicas bandas (principalmente no cenário do metal) que melhora absurdamente com o passar do tempo e a cada disco.

O aumento de qualidade nas letras, técnicas musicais e mesmo nos vocais do Chris não deixam de me impressionar a cada novo lançamento. :clap:

Tem muita banda por aí que poderia aprender com eles como realmente fazer um heavy metal de qualidade sem ficar inventando moda e fazendo álbuns totalmente dispensáveis.
 
Não, não achei esse disco melhor que Knights of The Cross e Tunes of War. Porém está maravilhoso sim, é quase uma obra-prima... é belissímo.
 
Eu não acho o Knights Of The Cross tudo isso (lá vem xingamento...).

Os meus favoritos são o Tunes Of War e o Excalibur.

E eu acho que esse novo poderá estar no mesmo nível deles, e ser o melhor disco de 2005.


O Tunes Of War é o melhor disco de 1996 e o Excalibur só não é o melhor de 1999 porque o Gamma Ray lançou um dos melhores discos da história do Metal no mesmo ano. :)
 
Excalibur os riffs são extremamente repetitivo. É um disco mediano ao meu ver...

Knights of The Cross ainda é o meu favorito. Tunes of War está para mim no mesmo nível que o Heavy Metal Breakdown, que eu acho fantástico e com certeza uma fase única do Grave Digger que nunca mais voltará.

Curto muito também o ao vivo dele, Tunes of Wacken.
 
O mais lindo do ao vivo, Tunes Of Wacken é que ele é exatamente a mesma coisa que a banda realmente é num palco. Quem foi nos shows deles por aqui em Outubro de 2003 sabe disso. Eu já vi muitas bandas que soam espetaculares em seus discos ao vivo, mas seus shows possuem uma qualidade bastante inferior, daí podemos concluir que os álbuns ao vivo foram 'fabricados em estúdio'. O Tunes Of Wacken é exatamente aquilo que o Grave Digger é num palco: arrasador !
 
Whiplash disse:
Um dos lançamentos mais aguardados já no início do ano de 2005 sem dúvida é este novo álbum da banda alemã Grave Digger. The Last Supper (A Última Ceia) causa já um furor pela bonita e chamativa capa. Cristo em um momento de silêncio e pensamento sentado à mesa subentende momentos de reflexão em finitos dias de vida na terra. Além disso, o Filho de Deus não enxerga o tradicional personagem vivido no palco pelo tecladista. Este desenho pode chamar a atenção pelo significado religioso, mas a banda já antecipa que não há ligação com a imagem satânica. O ideal é que você abra logo a caixa e solte o cd pra tocar. Não perca tempo a filosofar sobre a capa. Pegue o encarte e cante as letras que estão muito empolgantes.

The Last Super tem músicas muito boas e legais. Aquela característica de metal agressivo e pra cima são mantidas. Algumas faixas transparecem mais emoção como a música título. E o dono das guitarras, Manni Schmidt, comanda poderosos riffs e solos. O timbre está mais forte que no penúltimo álbum Rheingold. O desempenho do guitarrista cresce cada vez mais. A musicalidade é muito agradável como em Grave In The No Man´s Land ou Soul Savior. A voz inconfundível de Chris Boltendahl está impecável e foram acrescidos mais backing vocals, o que deixa as músicas mais cheias.

No baixo, Jens Becker dá aulas de condução. Um momento solo dele é em Hell To Pay, onde se sente o timbre forte do intrumento. Aliás, outra boa música, que se não fosse pelo refrão pouco convincente, poderia se tornar uma das melhores do disco.

Todo o trabalho ficou muito interessante pelo fato de estar variado. Há faixas lentas e breves, assim como as mais rápidas e marcantes. Um exemplo destas é Hundred Days, possuidora de um refrão mais destoante, porém, bem encaixado. A técnica nos bumbos sempre foi uma característica forte do baterista Stefan Arnold, um dos sujeitos mais criativos do metal mundial, além de ser incrivelmente parecido a Dave Murray do Maiden. Na formação, ainda há lados para o tecladista-morte Hans Peter Katzenburg, com um trabalho de teclados soberbo, principalmente nos refrãos.

A melhor e mais extensa canção é Crucified. Início de balada e que aos poucos toma uma proporção muito mais forte. Os riffs desta música estão matadores. Mas quem tem destaque merecido é Chris que invoca muita emoção no vocal. A letra que seria como um diálogo entre Cristo e Deus, é forte e marcante. Características de todo o álbum, o qual a banda considera mais “passional, metal e poderoso”.

Enfim, o que temos a esperar é um dos álbuns mais marcantes da carreira do Grave Digger depois de Tunes of War e Excalibur. Brilhantes composições nos dão noção do que vem por aí na próxima turnê dos alemães. A presença no show, assim como o cd, são indispensáveis.
 
Gabriel disse:
(...) além de ser incrivelmente parecido a Dave Murray do Maiden.

Uau, essa informação foi totalmente pertinente pra resenha, não? :lol:

Fantástico. Mas o que eu queria saber é onde o Boltendahl corta o cabelo dele, deve ser com um cabeleireiro ma-ra-vi-lho-so! :lol:
 

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