Que guerra de egos
Exatamente do que eu gosto... tive uma idéia soberba de repente!
A boa e velha Primula está de volta.
chavão disse:
"PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS;
PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS;
PESSOAS MESQUINHAS FALAM SOBRE PESSOAS"
"Toda generalização é falsa... inclusive esta."
Pessoas inteligentes não falam apenas sobre idéias. São capazes de conciliar idéias, coisas e pessoas.
Pessoas comuns não falam apenas sobre coisas. Falam sobre pessoas, sonhos medos (coisas), e idéias.
Não apenas pessoas mesquinhas falam apenas sobre pessoas. Pessoas simples, que querem viver na sua sem prejudicar o próximo podem perfeitamente de vez em quando se preocupar se algum vizinho não aparece faz muito tempo, se um guri que viu crescer está andando com pessoas esquisitas.
Tipo carla(esqueci o resto e não vou fazer copy paste
)... você entrou com o pé esquerdo.
Eu tenho um certo problema com o Chester Cubano... esse rapazinho aí em cima, num sabe? É uma antipatia natural que me faz querer matá-lo de tão cabeça de vento que ele é.
Mas de vez em quando, eu me pego sorrindo para algumas sem-noçãozice dele.
Uma coisa muito importante quando você quer ensinar alguém é que você tem de entender esse alguém. Ficar em uma postura superior não vai te ajudar em nada a conseguir ser ouvida. (às vezes eu acho legal esnobar o Chester no entanto
)
Não gosto de BBB... achei uma pena a subversão dessa citação do livro de Orwell... mas eu deixo o tópico em paz, porque é uma catarse, uma necessidade.
Ninguém começa a aprender lendo Fausto ou Dante Alighieri ou Machado de Assis. A função das novelas, gibis da Mônica, etc., é entreter, mas um bom professor não BANE essas "porcarias" da sala, fazendo uma aula chata.
Usa-se isso como ponte para se comunicar com seus alunos. Esse foi o erro das minhas professoras do primário e ginásio, pois falavam mas não eram ouvidos. Pretendo nào cometer esse erro e falar numa linguagem que as pessoa possam me ouvir.
E como eu falo... digo escrevo
(E mesmo assim, sinto que não consegui passar tudo o que eu queria.
)
O ponto é que gibis e novelas são necessárias. Mas eu sempre incentivo a saírem APENAS daquilo. São divertidos? São! Esse é o valor emocional dos gibis, se não dá para achar o valor cognitivo... didaticamente falando, estou incutindo o gosto da leitura usando um gibi.
Uma novela água com açúcar tem o mesmo papel... se eu coloco um fator imprevisível no meio da mesmice, esse fator vai deixar a pulga atrás da orelha para que no futuro, algumas pessoas saiam daquela mesmice e procurem algo mais instigante, como Capitu, como Camus, como Sócrates.
Tenho o maior carinho pelo meu primeiro gibi da Mônica, tanto quanto eu tenho pelo meus gibis de V de Vingança. Tenho o maior carinho pelo livrinho da Bela Adormecida que ganhei da fessora de 1a. série quanto eu tenho pelos livros de Camus que comprei já adulta.
Pois cada um tem um valor para a escalada do conhecimento.
BBB é mais um degrau. Um degrau talvez medíocre, quando a gente já saiu desse patamar. Volta e meia eu me pego surpresa por ter ficado grudada assistindo novelas até o último capítulo... parece-me tão bobinho hoje.
Parece... mas não é... tivesse eu feito coisas mais "culturais" talvez hoje minha aversão à coisas cultas fosse tamanha que eu sentir-me-ia compelida a fazer coisas imbecis, apenas para chocar e deixar bravo os "esnobes elitistas etc".
Até que surgisse alguém como esta Primula que nos fala, que me mostraria que não sou esnobe coisa nenhuma.
Sou má mesmo, hehehehe...
Vamos fritar o Chester!!!