Ana Lovejoy disse:Ó, é só por curiosidade, tá? Não se ofendam com minha pergunta nem nada.
Mas qual é o critério de vocês para dizer que uma tradução é boa ou ruim?
Eita! Eu ia perguntar isso mesmo! Essa galera deve ter muita grana e tempo pra ficar lendo duas versões de um livro... humilharam...
Sobre os livretos da L&PM, tive contato pela primeira vez esse mês. A banca mais perto de casa colocou um "varal" cheio de livrinhos famosos pendurados e me chamou a atenção.
Comprei um de Jack Kerouac (nome difíss!), Vagabundos Iluminados, e um de Edgar Allan Poe, Assassinatos na rua Morgue e outras histórias.
O de Kerouac é um monte de porra-louca-zen-budista viajando pelos EUA, às vezes o texto beira a homossexualidade de tanta frescura, mas tem momentos inspirados, que não são muitos e me fizeram meio que abandoná-lo... seria a tradução? QSM(quem souber morre)...
O de Allan Poe já vi que vou gostar. O primeiro texto, O demônio da perversidade, é brilhante e assustador para fracos como eu. Me identifiquei com o protagonista, embora em escala menor e menos perversa. Eu já fui vítima também...
No mais, o papel não é de jornal, é tipo folha de ofício, um pouco mais grossa talvez... Quanto às capas achei normais... eu ainda não "votei um amor táctil" aos livros como alguns o fazem... um livro, como um objeto, pra mim não é diferente de "um maço de cigarros"... porém, não fumo.