Meia Palavra
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Em formato de pequenas narrativas, você e ele tomam forma e se tornam as personagens em todos os contos de “A Lua depois do Gravador”, escrito pela carioca Simone Magno. Isso porque a autora utiliza somente esses dois sujeitos para criar todas as histórias que estão no livro. Assim, “ele” pode ser como o leitor bem imaginar, assim como “você”.
Trabalhados sobre a temática das relações humanas e do amor, os contos mantém o foco nas ações dos personagens e seus pensamentos, muito pouco em descrições físicas, o que aumenta ainda mais a sensação de que qualquer um de nós pode se encaixar nos personagens.
As histórias são contadas, como se fossem lembranças vagas dos momentos de amor que vivemos, que muitas vezes misturam sentimentos passados e presentes e passam a envolver desde namorados, amigos, amantes até familiares. E em poucas linhas, Simone Magno consegue ter sensibilidade sem cair em um clichê.
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Trabalhados sobre a temática das relações humanas e do amor, os contos mantém o foco nas ações dos personagens e seus pensamentos, muito pouco em descrições físicas, o que aumenta ainda mais a sensação de que qualquer um de nós pode se encaixar nos personagens.
As histórias são contadas, como se fossem lembranças vagas dos momentos de amor que vivemos, que muitas vezes misturam sentimentos passados e presentes e passam a envolver desde namorados, amigos, amantes até familiares. E em poucas linhas, Simone Magno consegue ter sensibilidade sem cair em um clichê.
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